Samael observou quando Balthazar o soltou, apenas porque seu sangue escorreu até seus dedos, manchando as antigas cicatrizes de combate.

O líder se afastou retirando do paletó um lenço, limpando sua mão, seu sorriso vacilando momentaneamente, mas não tardou a recuperar o ar sombrio de antes.

— Ou perderá sua vida.

Ao ouvir tais palavras, Samael sorriu em puro desdém.

— Sua aleivosia é impressionante, pai. – O rapaz disse, seu tom de voz transbordando sarcasmo. – Mas a morte não me assusta.

Balthazar suspirou, deixando o pedaço de pano manchado cair no chão.

— Talvez a sua morte não assuste, mas e a dela?