Alex despertou sobressaltado. Seu corpo doía como se o tivessem espancado por horas. Um gemido baixo soou entre os destroços. 

— Carol! – Alex desprendeu seu cinto e removeu vários objetos danificados do caminho até revelar a sua imediata. Uma haste de metal atravessara-lhe o abdômen e ela golfava sangue. Era o fim, ele sabia. Segurou sua mão e sustentou seu olhar.

— As... cabines de crioge...nia... – entre soluços e sangramentos ela se foi.

Alex levantou com dificuldade, dirigindo-se até as cabines de sono criogênico, torcendo que a tripulação adormecida não estivesse morta, o que seria o opróbrio de um capitão.