Amara está preparando sanduíches. A campainha toca. 

Domais seus instintos, Columa. É o que diz a voz da razão. Alencar pertence a outra pessoa. 

O pensamento gera o desejo. Ela quer trancar-se no quarto. Esquecer tudo.

— Não. — Amara segura seu pulso — Conversei com Alencar. Eu já desconfiava dos seus sentimentos. É isso mesmo que você quer?

— Sim.

O olhar de Amara é pesaroso.

Columa abre a porta

— Alencar! — sorri. — Eu...Ahm.

O rapaz volta-se para as irmãs.

 — Às vezes, você quer tanto alguém. Mas amar é difícil quando há outras pessoas envolvidas.

— O que isso significa? — Pergunta Amara.

— Eu serei o seu único. Se você for minha única.

Columa beija Alencar.