Através de Robert escrita por HEILA HANS SHEFTER


Capítulo 28
CAPÍTulo 28




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CAPÍTULO 28

Nathan segurou em seu queixo, levantando sua cabeça, olhou dentro daqueles olhos maravilhosos e foi falando suavemente:
— Lizbeth! Minha querida esposa. Eu vi, sim, seu corpo e sei que você já teve um filho, aquele precioso me chama de papai todos os dias. Seu corpo é assim hoje, porque você gerou uma vida. Ele desceu suas mãos, pegou sua cintura e a puxou para seu lado. Suas mãos cabiam naquela cintura fina, quase circulando; E assim ele continua.
— O que vi... foi a mulher mais bonita do mundo, um corpo de tirar meu folego. Suas mãos apertavam levemente sua cintura. Seus dedos acariciavam aquele local, sempre a puxando para mais perto, mas ele nunca deixou seus olhos.
— Lizbeth... eu vou te contar um segredo…. Seus olhos percorreram todo seu corpo e pararam em seus lábios, depois olhando em seus olhos ele falou com a voz rouca de desejo.
— Meu amor, eu amo você demais. Eu te desejo tanto, que chega a doer. Você faz meu sangue ferver como agora, só de olhar para você. E beijando levemente seus lábios, foi falando bem encostadinho em seu ouvido:
— Eu quero você, Elizabeth Marie Thornton Grant, eu desejo você como nenhum homem quis uma mulher. Suas mãos percorriam seu pescoço e ele notou que ela respirava pesado e passava a língua nos lábios. Para Nathan, aquilo foi o convite perfeito; ver sua mulher tão afetada quanto ele, lhe abriu uma corrente de desejo incontrolável. Ele a pegou pela cintura e colocou em seu colo, e seus lábios encontraram os dela, numa paixão… suas mãos tomaram vida e desciam e subiam em suas costas e na sua cintura. Elizabeth gemeu em seus lábios e Nathan a apertou ainda mais. Ela desabotoou um dos botões de sua camisa, e Nathan sentiu seus pequenos dedos por entre seus pelos e Nathan a apertou ainda mais. Ela desabotoou um dos botões de sua camisa, e Nathan sentiu seus pequenos dedos por entre seu peito;
“ Como algo tão simples, poderia lhe deixar em ponto de bala? ”
“ Que desejo louco, aquela mulher estava lhe despertando. ”
Nathan beijou seu pescoço, seus ombros… suas mãos estavam na lateral de seu corpo, sentindo cada curva, ela cabia direitinho em suas mãos. Nathan ficou surpreso, quando ela beijou seu pescoço e seus lábios alcançaram o lóbulo de sua orelha, ela beijava aquele local e dava pequenas mordidinhas, e ele gemia de prazer em suas mãos.
— Elizabeth... eu quero você agora, meu amor. Disse Nathan com respiração ofegante.
— Nathan! Gemeu Elizabeth em seus braços... eu também te quero, meu marido.
Ele a beijou novamente, e cada vez mais firme e apaixonado, aprofundando sua língua naquela boca, seus lábios agora queriam tomar posse e fazer dela sua esposa. O beijo era enlouquecedor. Suas línguas dançavam e provavam uma a outra. Nathan soltou dois botões da parte de trás daquele vestido, suas mãos passavam sobre o espartilho, sentindo suas costas se contraindo… ela tinha as mãos em seu abdômen, já havia desabotoado a maioria dos botões daquela camisa de pijama.
“Amava aquela mulher e a queria agora; queria sentir todo seu corpo e todo seu amor. ”
— Toc...Toc... uma batida forte e apressada foi ouvida na porta seguida da voz do pequeno Jack.
— Mamãe… papai… mamãe... papai...
Nathan e Elizabeth, se olharam e respiravam com dificuldade.
— Só um minuto, filho... A mamãe está se arrumando;
Nathan viu Elizabeth, ficar mais vermelha ainda, ele nunca imaginou o quão bonita uma mulher poderia ficar ao ficar ruborizada.
Ele deu um beijo em sua testa e a puxou para um abraço, onde aproveitou e fechou os botões de sua roupa; olhando em seus olhos, ela sorriu para ele, deixando seu coração livre de preocupação.
“Nathan não sabia como ela reagiria, após aquele momento arrebatador de volúpia pura, mas ao vê-la sorrir, sabia que sua esposa, estava bem com tudo o que havia acontecido naquele quarto, e isso fez bem para sua alma. ”
Elizabeth, sentiu que seu marido, estava preocupado com todo aquele sentimento novo entre eles. E fechando os botões da camisa dele, onde seus dedos levemente o acariciava, foi falando:
— Em breve meu amor... logo serei sua completamente.
Ele sorriu e disse em seu ouvido, bem baixinho:
— Eu mal posso esperar por isso, minha linda. E passando a língua em seu pescoço continuou...
— Mas Lizbeth, você já é minha… só minha.
— Não Nathan, isso eu discordo.
Nathan, sem entender nada, a ouviu rindo, quando novamente Jack Junior bateu na porta.
— Viu meu amor. Você tem sócios, para me dividir, e riu.
Nathan sorriu... se havia alguém com quem ele não se importava de dividir sua esposa, eram seus filhos. Ela passou as mãos no cabelo de seu marido e ajeitou com os dedos aqueles fios de cabelos rebeldes, que ela tanto amava.
— Pode entrar meus filhos...
Mal havia acabado de falar e pequeno Jack já estava ao pé da cama, todo sorridente. O menino trazia uma flor para sua mãe. Nathan viu sua esposa, fazendo uma cena, como se aquela flor fosse a coisa mais linda do mundo, mas depois percebeu que não era a flor, mas ela queria mostrar ao pequeno que ele era a coisa mais importante em sua vida. Ela fez o mesmo com Alien, mesmo sendo uma jovem de dezesseis anos, a menina ficou maravilhada ao sentir o amor de uma mãe.
Nathan viu sua sobrinha adolescente, respirar fundo várias vezes, tentando não demonstrar as emoções. Mas no fim, ela os abraçou como uma mãe… tinha uma áurea de amor que sai dela e acolhia aquelas crianças. Pequeno Jack, viu seu pai sozinho olhando tudo e resolveu chamá-lo:
— Papai… venha cá. Dá um grande abraço de urso, um abraço de que amamos a mamãe.
Ele não precisava de outro pedido desse, amava seus filhos e amava muito a mãe deles, e pegando seu filho no colo, ele abraçou a todos.
“Aquela era sua família e ele não poderia ser mais feliz, pois família é onde aquela história começava...”


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