O grupo de aventureiros liderado por Montanha e seus amigos havia finalmente chegado ao Pico das Montanhas Proibidas. A paisagem majestosa e imponente os cercava, e todos estavam admirados com a grandiosidade do lugar.

Die: (olhando ao redor) É incrível! Nunca tinha estado aqui antes.

Heleno: (empolgado) Dizem que os inimigos que encontraremos aqui são formidáveis. Estou ansioso pela batalha!

Donald: (misterioso) Vamos precisar trabalhar em equipe e estar preparados.

Montanha: (com um sorriso maroto) Falando em preparação, tenho uma ideia. Vou usar minha capa da invisibilidade para dar uma olhada mais de perto nas ruínas antes de nos aproximarmos.

Die: (surpresa) Ótima ideia, Montanha! Com sua capa, você pode se mover sorrateiramente e verificar se há algum perigo iminente.

Montanha: (acena) Exatamente. Vou me camuflar e me infiltrar nas ruínas com cuidado. Se encontrar alguma armadilha ou inimigo, posso voltar e avisá-los antes de seguirmos em frente.

Theo: (impressionado) Sua capa da invisibilidade é realmente uma vantagem valiosa. Vai nos dar uma vantagem estratégica.

Donald: (com um sorriso sinistro) E se encontrar algum tesouro escondido lá dentro?

Montanha: (brincando) Prometo que não guardarei nada só para mim, Donald. Se houver algum tesouro, dividiremos entre todos.

Heleno: (entusiasmado) Bora amigão, quero ver ativar essa capa!

Montanha: (com determinação) Então está decidido. Vou me equipar com a capa e voltarei para dar o sinal quando tudo estiver seguro.

Die: (aplaudindo) Ótimo, Montanha! Sabemos que podemos contar com você.

Assim, Montanha ativou sua capa da invisibilidade e, como uma sombra silenciosa, desapareceu dos olhares dos seus amigos. Ele se dirigiu furtivamente para as ruínas antigas, determinado a garantir que o caminho estivesse livre de ameaças antes de guiá-los em sua busca pela relíquia preciosa. Enquanto isso, os outros companheiros se preparavam.

Com movimentos lentos e silenciosos, Montanha adentrava o local das ruínas. Cada passo era calculado, cada ruído, abafado. Montanha estava focado em sua missão de explorar o local sem chamar a atenção dos inimigos que poderiam estar à espreita.

Após uma exploração minuciosa, Montanha finalmente encontrou um ponto estratégico que lhe permitia ter uma visão mais ampla do local. Dali, ele podia observar os arredores sem ser visto. O brilho das estrelas e da lua cheia iluminavam parcialmente o terreno, revelando silhuetas de colunas antigas e pedras esculpidas.

Seus amigos aguardavam pacientemente do lado de fora, confiando em sua liderança e habilidade. Montanha sabia que era hora de retornar e compartilhar suas descobertas com o grupo. Com um movimento suave, ele se desfez da capa da invisibilidade e reapareceu diante deles.

Die: (ansiosa) E então, como foi?

Montanha: (sério) Encontrei algumas armadilhas pelo caminho, mas consegui desativá-las. Não há sinais de inimigos imediatos, mas precisamos avançar com cuidado.

Heleno: (curioso) E o que mais você viu lá dentro?

Montanha: (refletindo) As ruínas são vastas e cheias de história. Há muito o que explorar, e estou confiante de que encontraremos o que procuramos.

Os outros assentiram, confiantes na liderança de Montanha.  A capa da invisibilidade havia cumprido sua função, fornecendo uma vantagem estratégica.

Donald, o necromante, parecia intrigado com a energia sombria que pairava sobre as ruínas. Seus olhos se fixavam em antigas estátuas e altares abandonados, e ele sentia uma conexão inexplicável com o local. Sua mente estava repleta de perguntas, e ele se perguntava sobre os segredos ocultos que as ruínas poderiam esconder.

Heleno, o arqueiro, avançava com destreza, seus olhos perscrutando o horizonte em busca de qualquer sinal de perigo. Ele mantinha seu arco em mãos. Sua conexão com a natureza parecia fortalecida naquele ambiente, e ele se sentia alerta e preparado.

Com Montanha à frente, o grupo seguia com cautela por corredores estreitos e antigos. O guerreiro os guiava por entre as ruínas, evitando armadilhas e desvendando passagens secretas que havia descoberto em suas incursões anteriores. Montanha mostrava aos amigos os pontos estratégicos que ele havia mapeado antes.

Montanha: (sussurrando) Cuidado com os degraus à frente. Alguns estão soltos e podem acionar armadilhas. Pulem diretamente para o próximo.

Heleno: (grato) Obrigado por nos avisar. Seria um problema encontrar uma armadilha tão cedo na jornada.

Enquanto seguiam as orientações de Montanha, o grupo chegou a uma sala ampla com antigas inscrições nas paredes.

Leonardo: (preocupado) Será que há algum inimigo por aqui?

Montanha: (retornando) Parece que estamos seguros por enquanto, mas fiquem alertas. Há sempre a possibilidade de surpresas.

Em um momento de distração, Die acabou ativando uma armadilha que passara despercebida por Montanha em sua exploração anterior. O chão sob seus pés cedeu, e a maga caiu em um calabouço escuro. Com um grito surpreso, ela desapareceu na escuridão abaixo.

Os amigos de Die não hesitaram e pularam juntos para resgatá-la. Aterrissaram em um ambiente úmido e sombrio, encontrando-se agora encurralados no calabouço desconhecido. Montanha, em especial, culpava-se por não ter percebido a armadilha antes.

Montanha: (preocupado) Die, você está bem?

Die: (incrédula) Sim, estou bem. 

Medusa: Vamos nos acalmar e encontrar uma saída. Não podemos ficar aqui parados.

Leonardo se aproximou das paredes do calabouço, procurando por alguma passagem secreta. Donald tentou invocar uma luz etérea para iluminar o ambiente, mas notou que suas habilidades mágicas estavam limitadas naquela região subterrânea.

Leonardo: (examinando as paredes) Parece que estamos em um beco sem saída. Não vejo passagens aqui.

Donald: (frustrado) Minhas invocações não estão funcionando corretamente aqui embaixo. Algo parece estar interferindo na magia.

Die: (analisando o local) Esperem, acho que posso ver uma luz vindo dali. Pode ser uma saída!

O grupo seguiu Die até o ponto da luz, e com um pouco de esforço, encontraram uma passagem secreta no fundo do calabouço. Com alívio, conseguiram sair do lugar sombrio.

Enquanto o grupo seguia em frente, ainda abalado pelo incidente no calabouço, foram surpreendidos por uma súbita movimentação nas paredes ao redor deles. Antes que pudessem reagir, enormes pedras se deslocaram, bloqueando a passagem por onde haviam entrado. Uma mensagem mágica brilhou diante deles:

"Mais uma vez, os aventureiros despertaram a ira do antigo guardião do templo. Para provar sua coragem e merecerem o tesouro, enfrentem o temível Dragão Ancestral!"

O chão começou a tremer e, do alto de uma escadaria antiga, surgiu um imponente e temível Dragão Ancestral. Suas escamas brilhavam com um intenso fulgor, e suas asas gigantescas batiam, criando uma corrente de vento que desafiava qualquer tentativa de avançar.

Leonardo: (boquiaberto) Céus, é um dragão de verdade!

Medusa: (surpresa) Ele é impressionante!

Montanha: (firme) Fiquem alertas, ele não parece amigável!

Die: (nervosa) O Dragão Ancestral... Nunca pensei que o encontraria pessoalmente!

Donald: (com um sorriso sombrio) Esse será um desafio e tanto!