Marlene o beijava com vontade. As respirações ofegantes eram tudo o que conseguiam ouvir quando se separaram para respirar, retomando o intenso beijo logo em seguida. 

Então ouviram batidas leves na porta. Ignoraram e continuaram a sua sessão de amassos apertados. Novamente batem e, dessa vez, mais forte e acompanhado de várias vozes desconexas. Sirius se afasta e com raiva, ele abre a porta para dar de cara com Marlene. 

Ela tinha os braços cruzados e uma expressão zangada. 

— Mas que merda é essa?

Sirius olhou para dentro do armário e viu Remus tão chocado quanto ele. 

— Mas que porra…?