Lendas de uma sonhadora escrita por Odisseia


Capítulo 5
Vínculos que se fortalecem


Notas iniciais do capítulo

Feliz ano novo pra todo mundo.
Mas iai, como vocês estão?



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AIYANA DORIAN-CARTER

Olhei para teto do quarto, meus pensamentos estavam a mil por hora, passei a maior parte da noite me revirando na cama. Estava pensando no lobo de ontem, sabia que não iria esquecê-lo. Também não ajudava que ele estava em meus sonhos. Suspirei finalmente me levantando da cama.

Geralmente quando as pessoas viam animais enormes na floresta passavam a evita ir ao local novamente, mais eu nunca fui certa mesmo. E de qualquer forma tinha meus poderes. O que me lembrava que eu precisava volta a praticar.

Tomei um banho demorado, depois da noite que tive precisava muito. Vestir uma caça jeans preta com um bota sem salto, uma blusa de manga longa cumprida, não estava tão frio então desistir de um cassaco. Coloquei um som no mp3 enquanto preparava alguns lanches, não sabia quanto tempo ia fica fora então fiz bastante. Arrumei-os dentro de uma cesta junto com uma garrafa de agua, também peguei uma das mantas do sofá, até parece que ia fica deitada naquele chão por nem sei quanto tempo.

Peguei meu diário pessoal onde contem alguns feitiços ou rituais que usava com mais frequência, junto com um livro sobre plantas medicinais e os guardei na mochila.

No relógio marcava 11h00min horas, sai pela porta da cozinha e fiquei olhando para a floresta, respirei fundo e entrei.

Ela continuava a mesma que ontem, aproveitei para ir recolhendo mais algumas raízes, algum tempo depois chegue à clareira, agachei colocando a mão no solo e permiti que minha consciência se misturasse com a floresta, senti as arvores me dando boas vindas e se eu focalizasse mais poderia ouvi-las contando segredos, mas no momento não era isso que eu queria.

Quando vi que não havia ninguém além de mim abri os olhos. Coloquei minhas coisas no centro da clareira, peguei um pequeno pode de vidro onde havia preparado uma pequena mistura de sal, erva Guiné, uma mistura simples que me daria proteção por algumas horas.

Hoc solo praesidio, hoc solo praesidio, hoc solo praesidio (proteja esse solo, proteja esse solo, proteja esse solo) — Fui andando pela clareira jogando um pouco da mistura por toda parte recitando o feitiço.

Quando terminei observei quando uma nevoa, que seria invisível para os outros além de mim subia criando uma cúpula em volta da clareira, não ia dura para sempre, mais me faria relaxar naquele momento. Estendi a manta no chão e deitei-me nela usando a mochila de travesseiro, peguei meu livro e me perdi em suas palavras. Nem sei quanto tempo fiquei ali lendo sozinha, ate senti algo próximo às proteções, como elas impediriam de qualquer um que me quisesse fazer mal relaxei.

De maneira tranquila, virei meu corpo em direção a ele travando meus olhos nos dele.

— Olá – Falei assustando ele, sua cabeça levantou de onde ele havia deitado suas orelhas demostraram como ele ficou em alerta. – Você pode se aproxima sabe? Eu não vou fazer mal a você e acho que você não vai me machucar.

Esperei ele se aproximar de mim, mais nada. Sentei ainda olhando para ele, como eu iria fazer um animal se aproximar. Pensei por um tempinho ate minha barriga ronca.

— Você quer? – Ofereci um sanduiche – Está bom – disse mordendo um sanduiche.

O lobo ainda não tinha feito menção de se aproximar, porem vi que ele olhava pra a comida. Fechei os olhos frustrada, não sabia como fazer um lobo girante se aproximar, abri meus olhos e quase tive um ataque. Ali na minha frente estava o lobo deitado mais próximo a mim.

— Puta que pariu! – segurei meu coração, tentando me acalmar – você quase me matou de susto– o repreendi.

O lobo parecia divertido com minha reação. Peguei um sanduiche e coloquei próximo a ele, vi sua boca enorme se aproximar e pega a comida.

— Você é enorme – disse admirando o lobo o que parecia crescer seu ego, pois ele se estufou tentando fica ainda maior.

O lobo de fato tinha o pelo castanho avermelhado e o tamanho de um cavalo. Apesar de ser um pouco assustador, era bastante bonito. Fiquei sentada ali comendo junto com o lobo, quem diria que eu ia dividir meu almoço com um maldito lobo que poderia me mata com uma mordida.

— Você não é um lobo comum né – Falei de repente, isso pareceu assusta-lo observei quando ele me olhou pronto para sair dali rapidamente, ainda assim continuei – Você é um lobo protetor né? Como das lendas quileutes que os mais velhos contam. Lembro-me um pouco da mamãe me contando sobre as lendas quando ela ainda era viva. De como vocês protegiam o povo da tribo. Você não vai me machucar né? Quer dizer, eu te alimentei, acho que isso nos faz amigos? – Disse hesitante

O lobo ficou me olhando por um tempo até se levantar e caramba, sei que já falei isso, mas era enorme! Observei-o da à volta até se deitar atrás de mim, sua cabeça descansando na manta. Fiquei parada no mesmo lugar, só porque ele parecia ser um lobo mais dócil que o normal, não significava que não podia ser perigoso.  O lobo me olhou revirando os olhos, antes de cheira meu livro.

— É meu livro de herbalismo – Expliquei a ele, uma parte de mim se sentia boba por esta me explicando para um animal – Ensina a identificar e usar  ervas pra fazer chás ou unguento.

O lobo me olhou com tedio.

— Não é tedioso, é interessante – disse indignada – você sabia que antes de médicos ou hospitais as pessoas procuravam mulher que viviam nas florestas e usavam plantas para curar enfermidades.

O lobo continuou com o mesmo olhar.

— Você é um lobo! Não tem o direito de acha meu livro tedioso – Bufei indignada, o quem esse lobo pra fala algo, ele é um lobo, nem sabia o que estava escrito de qualquer forma.

O lobo se lentou de repente e aproximou-se mais, me olhou por um tempo e antes de me puxou para ele. Minha costa se chocou com a lateral de seu corpo, olhei pra ele repreensivamente.

— Cuidado! Você poderia ter me machucado!

Ele simplesmente bocejou e acomodou-se para dormi. Fiquei olhando pra ele indignada, antes de passa mão no rosto com um suspiro.

— Ok. Está tudo bem, tudo perfeitamente bem. – disse respirando fundo, não era hora de ter um mini surto. – Estou em uma clareira no meio da floresta, tendo uma conversa unilateral com um lobo que parece um cavalo, que também parece mais inteligente que o normal e estou fazendo ele de travesseiro. E não faz nem uma semana que estou nessa cidade.

O lobo fez um som como se fosse uma risada.

— Ótimo, ele também ri – disse com a mão no rosto – No que você se meteu Aiyana, já não tem merda suficiente acontecendo com você garota?

Acordei assustava com algo molhado na minha bochecha, a cabeça do lobo estava próxima a minha, engoli a seco assustada, como se sentisse o lobo encostou o focinho levemente na minha bochecha, me acalmando.

Peguei o celular para ver a hora, já era quase 17hrs, precisava voltar logo antes que escurecesse.  Recolhi minhas coisas e olhei para o lobo.

— Bom, eu tenho que ir agora, esta ficando tarde. – disse de maneira boba, o dizemos a lobos que conhecemos em uma tarde? - tchau

Dei as costas a ele me afastando em direção a pequena trilha, olhei para trás só pra ver que ele estava me seguindo.

— O que foi? Eu preciso ir pra casa – Expliquei a ele.

O lobo simplesmente passou por mim ate a beira da floresta e parou, me olhando, ficamos encarando um ao outro ate eu soltar um suspiro frustrada.

— Tá bem! Mas você não vai entra em casa – disse passando por ele.

De quem foi à ideia idiota de ir atrás do lobo mesmo, assim lembrei, minha!  Por toda viagem de volta, o lobo ficou próximo a mim acompanhado meus passos devagar, sabia que ele poderia ir mais rápido facilmente, porem ele continuou ao meu lado. Paramos a beira da floresta próxima de casa, o lobo me olhou por um momento, antes de encontra o focinho em minha bochecha em despedida, e correu floresta é dentro.

Encostei-me a porta da cozinha com um suspiro, larguei as coisas na bancada e me arrastei para o banheiro. Fiquei encostada na parede pensando no que rolou hoje. Um lobo grande e inteligente, o que mais vai aparecer, passarinhos falantes? Decidir preparar um simples chá de camomila e colocar um filme para me distrair um pouco.

Acordei com o som do alarme, gemi lembrando que hoje seria meu primeiro dia de aula. Só queria fica naquela cama quentinha, mas sabia que não ia rolar. Tomei um banho rápido e fui procurar uma roupa, queria causar uma boa impressão. Decidir usar uma calça jeans escura com uma camisa preta e all star vermelho coloquei um casaco cinza por cima já que estava um pouco frio hoje.

Tomei um café rápido e pulei no carro, dirigir por quase 10 min ate a escola. Estava um pouco lotado, vi que algumas pessoas estavam olhando pra meu carro com curiosidade.

Sair do carro e olhei rapidamente pelo estacionamento, quase todos estavam me olhando e fofocando. Ignorando os olhares rui em direção ao prédio.

— Ana – alguém me chamou. Virando-me dei de cara com Jacob

— Ei Jack – respondi assustando-me quando ele me puxou para um abraço. Não consegui impedir o suspiro de prazer que senti quando ele me toucou.

Ficamos conversando todo o resto do sábado e domingo à noite por mensagem. Foi um pouco constrangedor no começo, porem parecia que já nos conhecíamos anos.

— Jake me deixa ver minha nova amiga – falou Kim me puxando pra ela. Vi Jacob olhando feio para ela e não pude evitar manda um pequeno sorriso para ele, o que pareceu alegra-lo um pouco.

— Oi Kim – Abracei de volta, em questão de 02 dias Kim se tornou uma grande amiga, trocamos mensagem o fim a todo o momento. – Oi meninos

— Oi Ana - responderam junto, o que me fez ri um pouco, parecia que eles se conheciam tanto, como se pudessem ler a mente um do outro.

— Vem, vou te leva pra pega seus horário, tchau meninos – Disse Kim me puxando em direção ao prédio. Rapidamente acenei para os caras.

Seguimos para o prédio, podia senti os olhares de todos em mim.

— Ignora eles, é sempre assim. Você precisava ver quando os meninos tiveram seus surtos de crescimento. – Falou Kim abrindo a porta de uma sala com uma senhora sentada atrás de uma mesa.

— Olá, sou Aiyana Dorian-Carte, a aula nova – Falei educadamente. 

— Olá querida, deixe-me pega seus horários - A mulher me olhava de cima a baixo de maneira curiosa antes de volta sua atenção ao computador a sua frente. – Aqui estar, senhorita Cronnweller confio que você ajudará a senhorita Carter.

— É claro senhora Davis – Falou Kim.

— Você tem que trazer essa folha assinada pelos seus professores no final das aulas, tenha um bom dia senhorita Carter.

— Obrigada senhora – falei saindo da sala.

Logo Kim pegou minha lista de aulas pra ver se combinamos com alguma.

— Bem temos Literatura, politica, historia e álgebras juntas. Vamos, o período de História começa agora, os meninos dividem essa aula conosco. Você pode se senta com o Jacob – Falou ela me entregando a folha com um sorriso malicioso.

— O que? – perguntei meu rosto começando a esquentar.

— Vamos, ainda e cedo, mas os meninos vão se atrasar um pouco então podemos garantir que o Jacob sente com você - Falou enquanto me arrastava para a sala.

 Aos entregar a folha para a professora assinar, sentem em uma mesa atrás da Kim. A mesma insistiu que eu me sentasse sozinha “você vai entender”. Serio, em visse acreditaria que a Kim é alguém quieta e tímida, mas já estava me enganando.

Logo alguns grupinhos entraram na sala, muitos me olhando com curiosidade mal disfarçada.

 - Oi menina bonita, Sou Andrew Colleman. Você é? – Perguntou um garoto ao meu lado. Era até bonitinho, porem nada comparado aos caras.

— Ana Dorian-Carter – Respondi calmamente.

— Cai fora Andrew, e deixa ela em paz – Falou Kim, quase pulando no pescoço do garoto de maneira protetora.

— Com ciúmes Kim? Não é você que vive grudada no Cameron? – Falou ele com um sorriso arrogante.

— De você? Não seja patético. Você fleta ou transa com todo que se move. Nem ficaria surpresa se você pegasse alguma doença – rebateu Kim sem se importa de abaixar a voz, chamando atenção do resto da sala.

O rosto vermelho de Andrew se contorceu de raiva.

—Escuta aqui sua...

— Algum problema aqui? – Uma voz grossa interrompeu o que ele ia falar.

Jacob e Jared estavam atrás de Andrew. Ambos se elevavam sobre ele mostrando a clara diferença de altura e corpo.

— Todos sentados! – A voz da professora interrompeu seja lá o que fosse acontecer.

Andrew voltou para junto do grupinho no canto da sala enquanto Jared se sentava ao lado de Kim e Jacob ao meu. Vim Kim me mandando um sorrisinho malicioso que não fazia nada para impedir que meu pobre rosto ficasse igual a um tomate.

— Você está bem? Ele fez algo?- A voz ao meu lado chamou minha atenção para o que Jacob me fitava atentamente com preocupação.

— Está tudo bem, a Kim cortou qualquer coisa que ele fosse fala, serio ela é feroz. E vocês cuidaram do resto. Obrigada – Falei com um sorriso tímido que foi respondido com um maior ainda.

— Sempre aqui se precisar.

O resto da semana transcorreu sem incidentes. As aulas eram tranquilas e pouco desafiadoras. A Kim e os meninos viviam por perto me fazendo companhia, porem isso chamava bastante atenção, principalmente das meninas que estavam claramente desejando ter a atenção dos solteiros do grupo.

Kim e eu nos tornamos boas amigas, quase melhores. Vivíamos grudadas uma na outra, trocando mensagens a todo o momento. Quanto aos meninos, eles se tornaram irmãos mais velhos para mim.

E o Jacob, bem esse se tornou quase uma cola ao meu lado. Vivíamos próximos na escola, trocamos mensagens todas as noites a menos que ele esteja ocupado os afazeres da reserva. E minha atração por ele crescia a cada dia.

E quanto a meu lobo, infelizmente não pude ir ate a clareira para passamos o dia juntos, porem ele deu seu jeitinho e vinha me ver todos os dias da borda da floresta. As arvores se certificaram de me dizer que ele estava bem e protegendo as terras quileutes junto com sua matilha. Sim, aparentemente havia mais lobos correndo ao lado dele pelas terras quileutes.

Hoje era sexta feita, estávamos refeitório, os meninos comiam que nem cachorros mortos de fome os cookies que trouxe para eles, enquanto Kim e eu revirávamos os olhos para ele.

Estava encostada na cadeira com os braços do Jacob no encosto. Percebi que ele vinha fazendo isso sempre que possível e ficava bastante satisfeito quando eu não me afastava.

— Então o que você vai fazer esse fim de semana? – Perguntou Kim.

— Vou a Port Angeles amanha fazer algumas compras e só eu acho – Falei mordiscando um dos cookies que consegui salvar pra mim e Kim.

— Você vai sozinha? É perigoso – Falou Jacob entrado na conversa.

—Sim, mais vai ser rápido. Preciso compra algumas coisas pra casa, por causa das aulas não pude ir, e também algumas coisas para Mabon. - Durante a semana Quill viu um dos meus livros sobre magia, expliquei que era pagã e em invés de ficaram enojados ou assustados, os meninos ficavam bastante intrigados sobre minha religião ou costumes e se certificaram de mostrar que estavam bem com isso, bem se levamos em conta como os quileutes acreditam nos espíritos ancestrais não fico surpresa.

Mas era bastante fofa a preocupação deles em se certifica que eu me sentisse bem vinda entre eles.

— Podemos ir amanhã se você quiser, posso te ajudo e você não vai sozinha. – falou o Jacob – E talvez podemos jantar.

— Claro toda ajuda é bem vinda – respondi com um sorriso.

—Mas vai ser um encontro- falou eles passando o dedo levemente pelo meu ombro.

— Ok – falei mordendo os lábios e sentido meu rosto esquentar.

Ao meu lado Kim quase quicava no assento. Ai meu deus vou a um encontro com o Jacob.

Estava colocando os pratos na mesa de jantar, já que hoje era sexta tia Sue decidiu que deveríamos jantar todos juntos há vi muito pouco na semana porem ela me ligava todas as noites, Sue Clearwater já estava se tornando uma figura materna e ela nem sabia.

Sentei-me na mesa da cozinha observando ela andar pela cozinha terminando o jantar. Tentei ajudar, mas só obtive uma ordem de senta e deixa tudo com ela.

— Tia? - comecei hesitante.

— Sim querida? - disse ela distraidamente enquanto cortava os legumes.

— Vou á um sair com Jacob Black amanhã. - falei pra ela. Vi quando ela largou a fala e se aproximou animada.

— Serio? - Perguntou com um misto de animação e choque.

— Bem ele vai me ajudar a fazer compras e depois vamos jantar. - Falei brincando com a toalha da mesa.

—Ele finalmente te pediu pra sair com ele?

— O que? – falei confusa

— Nada não querida. Você deve está bastante animada - falou ela tentando mudo meu foco. - ele é um bom menino

— Nem pensar senhora Clearwater, pode ir falando. - falei olhando para ela  atentamente.

Ela me olhou corando.

— O Billy me disse que ele perguntou sobre você muitas vezes - ela falou - Desculpa por fazer um alarde sobre vocês dois saírem juntos, é só que todos estão felizes por ele ter se afastado da garota Swan.

— Garota Swan? Quem é essa? – perguntei confusão

—Isabella Swan, filha do Xerife de Forks, ela é amiga do Jacob ou pelos menos e o que ela diz. –Começou ela - No ano passado o namorado dela á deixou e ela ficou depressiva, Jacob estava ajudando ela a ficar melhor e só processo desenvolveu sentimento por ela, só que no momento que o ex-namorado voltou ela deixou Jacob de lado. Sem se importa.

— Nossa. Você acha que ele ainda tem sentimento por ela?– perguntei cautelosamente, o pensamento de que o Jacob ainda gosta dela me trouxe tanta angustia.

—Não meu bem, o que Bella fez foi horrível, mesmo que ela não retribuísse os sentimentos. Os meninos passaram a não gosta muito dela depois disso.  Jacob não a vê algum tempo – Explicou- E pela maneira que ele fala de você, acho que só foi uma paixãozinha adolescente.

— Oh – meu rosto estava um pouco corado. Mas com essa nova informação parece que vou ter que ser mais cautelosa.

— Desculpa querida, eu sei que se dependesse do Jacob ele iria fingir que nada aconteceu, ate o Billy disse isso – falou tia Sue, tentei argumentar, mas não adiantou – Jacob é um menino maravilhoso e com um bom coração, não deixe acontecimentos do passado atrapalharem o presente ou futuro.


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