Yamamoto socorrista - Imagine Yamamoto Takeshi escrita por Lahi


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Olá, tudo bem? Novamente trago uma one escrita no fandom de Khr. Dá para ver que amo imenso este anime.

Esta fic é minha, ela se encontra noutra plataforma no spirit.A historia foi escrita por mim mas foi publicada na conta no projeto que eu participo como ficwritter no ImaginesLand, só quero avisar que não é plágio.

Quero agradecer ao trio fantástico: @StarB0y pela avaliação, @vortigern pela capa e @KyoRen pela betagem. Sem eles a fic não estaria cá hoje.
Espero que gostem.



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As aulas tinham terminado por hoje e [Nome] arrumava seus pertences na mochila para ir embora da sala de aula.

— [Nome], tem certeza que não quer ir conosco? — questionou Kyoko ao se aproximar da sua amiga.

— Vou ter que recusar novamente o convite. Tenho uma pintura para entregar em breve e preciso começar a fazê-la. Por isso, não posso ir — respondeu [Nome] com muita pena. No intervalo anterior, suas amigas vieram perguntar se queria ir depois das aulas a uma pastelaria comer um bolo.

— Não vou insistir mais. Da próxima vez, terá que ir. — disse Kyoko com um olhar triste. Ela gostava de estar reunida com todos os seus amigos para fofocar.

As suas amigas compreendiam o motivo de [Nome] não querer sair. Como ela participava do clube de artes da escola, muitas das vezes faltava aos encontros marcados que tinha com elas.

Em breve, haveria um evento na escola para ver qual era o melhor desenho e artista. [Nome] decidiu participar desta atividade, onde podiam ganhar uma maleta com vários materiais artísticos.

(...)

Depois de ter arrumado os seus pertences, [Nome] dirigiu para o campo esportivo da escola onde, a esta hora, só se encontravam os alunos que estavam treinando com os seus respectivos clubes.

Não olhou muito para ver quem se encontrava na quadra, dirigiu para as bancadas onde não havia ninguém e podia estar sossegada, sem interrupções a toda hora quando estava a desenhar.

Ultimamente, [Nome] estava sem inspiração para desenhar em lugares movimentados por causa do barulho, por isso decidiu ir para ali. A dedicação dos seus colegas podia dar alguma ideia para o seu desenho. Abriu o seu bloco e começou a rabiscar o esboço para depois passar a limpo para uma tela de pintura.

— Cuidado! — gritou uma voz masculina, mas [Nome] como estava distraída e não reparou que estavam a chamando. Foi atingida por uma bola de beisebol na cabeça, pois se encontrava abaixada porque estava concentrada a desenhar.

A pessoa que gritou decidiu ir até a bancada para ver se [Nome] não ficou ferida. A bola podia ter a machucado por causa da distância que foi lançada, o material dela também era um pouco duro.

(...)

[Nome] encontrava-se com a mão na testa no local onde foi atingida pela bola e viu que tinha sangue. Só não sabia se o ferimento era grave ou não.

— Está tudo bem? Não se aleijou? — falou a voz masculina ao aproximar da [Nome], correndo até ela.

Como estava com a cabeça para cima para ver se o sangue parava de escorrer, [Nome] abaixou para ver quem falava com ela e viu que era Takeshi, seu melhor amigo.

— Dói um pouco. Acho que tenho que fazer um curativo — contou [Nome] ainda com a mão da testa.

— Tentei avisar, mas você não escutou — comentou Takeshi, que sentou ao lado da colega de turma e tirou a mão dela do local da ferida para ver o estado que se encontrava.

— Estava aqui concentrada a fazer o meu esboço — revelou [Nome] com um sorriso tímido. Sempre que entrava em seu mundo, desligava automaticamente do que se passava à sua volta.

— Ainda bem que trouxe no caminho a mala de primeiro socorro. Temos que tratar deste pequeno ferimento — disse Takeshi, que começou a desinfectar a ferida com todo o seu carinho. Sabia como ela amava desenhar onde estava mais à vontade, porque na casa dos pais havia sempre discussões e a pintura era um escape para vida dela.

— Você sabe que, desde pequena, me distraio facilmente — explicou [Nome], que sempre se metia em alguma confusão sem querer. Gostava de andar no mundo da lua, sonhando como seria o seu futuro artístico. 

— Sei mesmo, todas as vezes que tem algum acidente, tenho que te socorrer. Sou o único que consegue te deixar calma — afirmou Takeshi, que estava em todos os momentos em que [Nome] se atrapalhava em algum acidente que se envolvia.

— Não sei o que seria na minha vida sem você, Takeshi. Obrigada por estar sempre ao meu lado — confessou [Nome] olhando atentamente para seu amigo, com um sorriso no rosto. De repente, teve uma ideia de que desenho iria fazer na sua pintura. Faria uma surpresa para outro.

— Prontinho, já está curada. Desculpa por ter lhe atingido — desculpou-se Takeshi e beijou a testa dela em cima do curativo, para ferida sarar mais rápido.

— Sei como você fica sempre empolgado quando está jogando — garantiu [Nome], que compreendia a paixão dele pelo beisebol, onde podia ser ele próprio, sem ninguém apontar um dedo para o que devia fazer no futuro.

Os amigos decidiram ir embora da quadra, pois já estava ficando tarde. Takeshi acompanhou [Nome] até a sua casa. Desde de crianças que são vizinhos. Mas, ultimamente não iam juntos para casa porque ambos encontravam-se ocupados com outros assuntos.

Desde que teve um pequeno acidente com a bola, todos os dias [Nome] ia à quadra esportiva ver o seu amigo jogando. Aproveitava a deixa para concluir o seu esboço: seu amigo feliz segurando o taco de beisebol enquanto fazia um home run.

(...)

O dia tão esperado chegou. A exibição das pinturas que o clube de artes preparou para o concurso. [Nome] estava desejosa para ver qual seria a reação de seu amigo ao ver a obra de arte que fez.

[Nome] já não se importava de ficar em primeiro lugar. Só queria que os colegas apreciassem o retrato que desenhou com tanto carinho. No recreio, todos os alunos estavam reunidos no pátio para ver quem era o ganhador da melhor pintura.

— Não é o Yamamoto naquela pintura? — perguntou Tsunayoshi ao reparar o quadro, onde havia um retrato do seu amigo ali exposto. 

— É sim, décimo. Não sei quem teve coragem de pintar o maníaco do beisebol — comentou Gokudera com uma cara de contrariado por saber que o guardião tinha sido pintado por alguém.

— Sinto ciúmes no ar. Quer que te desenho na próxima? — perguntou [Nome] vendo os amigos de Takeshi olharem para sua obra de arte.

— Tinha que ter adivinhando. Só você tem coragem de desenhar a cara feia dele — comentou Gokudera ainda mais zangado por saber que Takeshi tèm alguém para quem se apoiar nos momentos que tiver afastado da máfia, principalmente uma garota.

— Para de ser teimoso, Gokudera. Você só quer Takeshi para ti — disse [Nome], que percebeu que o outro era assim porque não queria que ninguém roubasse o guardião da chuva dele.

Takeshi que se encontrava um pouco longe. Viu seus amigos interagindo com [Nome] e ficou feliz. Decidiu ir até eles para ver o que conversavam e reparou que todos estavam olhando para um retrato. Percebeu que devia ser a obra de arte que [Nome] andava a preparar nas últimas semanas com muita dedicação.

Os seus companheiros de turma, ao verem que o jogador se dirigia para onde encontrava o trio, abriram o caminho. Sabiam que o jovem ia ficar surpreso com o desenho que [Nome] fez para ele. 

A jovem viu que seu amigo estava chegando perto e calou-se. Não sabia o que falar para Takeshi, pois foi a primeira vez que desenhou um ser humano e não tinha certeza se estava perfeito. Queria mostrar como ele era muito especial.

O guardião da chuva agora compreendia o motivo de [Nome] ir todos os dias acompanhar o seu treino. Nunca tinha esperado que ela iria desenhá-lo e ficou sem palavras, mas olhava para ela com um sorriso cheio de vida e abraçava-a.

Os jovens ficaram no mundo só deles, olhando um para outro com muito carinho. Várias lembranças passaram na mente de ambos. Todas as aventuras que passaram juntos, e aquela obra seria outra recordação que mostrava que o relacionamento deles sempre seria forte, não importasse o que aconteceria no futuro.


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Notas finais do capítulo

Bjs e tudo de bom.



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