A Estranha Natureza de Isabella Swan escrita por mandinhah


Capítulo 4
Capítulo 2 - Despedida


Notas iniciais do capítulo

oi povo voltei hoje mesmo =D

é o seguinte uma coisa que pode ficar estranha nesse capitulo, o passado foi há quatro anos, ai voltamos para o presente e, então, voltamos 5 dias. (espero que tenham entendido)
esse capitulo tambem revela alguma coisa da Bella

enjoy vejo vocês lá em baixo.



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Capitulo dois: despedida 

 

5 dias atrás:

 

- então Bellinha ta ansiosa pra mudança?

- nem um pouco, eu queria ficar! Eu vou sentir muita saudade sua e de todo o povo! – disse com lágrimas nos olhos.

- eu também vou sentir a sua! – Meg disse me abraçando. – se você não quer ir então porque vai? Ninguém esta te obrigando, você que escolheu isso. – ela estava confusa.

- Meg, eu já te disse por que eu estou indo. Minha mãe esta meio que obrigada aqui comigo, eu sei que ela gostaria de ficar viajando com o Phil, mesmo que ela não diga, eu sei que ela esta infeliz. – e por que eu parei de envelhecer e logo ela notara que eu não mudo mais. Esse era outro motivo para eu ir, mas é melhor parar no primeiro.

Desde que eu decidi que vou mudar para a casa do Charlie ela vinha praticamente todos os dias, depois da aula, aqui em casa, por volta das seis ela ia para casa dela e eu a seguia só por garantia que ela chegaria a casa, sendo minha amiga ela corria mais riscos que uma pessoa normal, só hoje que ela esta até mais tarde.

- promete que vamos continuar nos falando?

- nossa Meg ta parecendo que eu to entrando no avião, nós ainda vamos nos ver. – disse rindo, às vezes o exagero dela chegava a ser cômico.

Mal sabia eu que não nos veríamos mais depois dessa noite.

- eu sei, mas prometa! – ela disse séria

- eu prometo – disse seria com a mão esquerda erguida ao lado da minha cabeça e a mão direita no peito como se fosse um juramento de escoteiro. Ela começou a rir.

- ok – nesse momento senti o cheiro do Jared, se ela o ver aqui ferrou tudo!

- Meg vá buscar aquela… an… - precisava inventar algo para distraí-la – aquela blusa minha que você ama.

- pra que?

- só vá – depois eu invento uma desculpa. Ela murmurou algo e saiu. Fui até a janela do meu quarto e lá estava ele, na beira da floresta olhando para mim. – sai daqui! Logo, logo eu to indo! – sibilei, eu sabia que ele odiava isso, mas no momento era necessário.

- aqui Bella – ela apareceu com a blusa na sua frente, õ.O nem sabia que tinha uma blusa minha que era a favorita dela, medo.

- ah – agora qual vai ser a desculpa esfarrapada. – é sua. – foi a única coisa que eu consegui pensar. – quero que você tenha algo meu.

- own! Obrigada Belinha! Te amo! – disse ela pulando em cima de mim, sério se eu fosse normal teria caído no chão e parado no andar de baixo! Amiga louca que eu tenho.

- uou calma é só uma blusa! – disse rindo da reação dela.

- não é só uma blusa, é edição limitada da Dolce&Gabanna! – nossa se eu soubesse que ela iria reagir assim teria dado antes, acabou que a desculpa não foi esfarrapada… bom pra mim.

- ta né. – não vou nem falar nada.

- ah não! Eu tenho que ir, olha o horário! Acho que minha mãe vai querer me matar!

- calma garota, vai pra casa agora, tenho certeza que ela não vai se importar – disse tentando acalmá-la.

- é verdade, to indo Belinha! Te amo obrigada pela blusa! – ela estava parecendo criança na manha de natal.

- tchau, quer que eu te acompanhe até a porta?

- não precisa se incomodar, eu já sou de casa – ela disse rindo, pior que é verdade, ri mentalmente.

Esperei até ouvir o barulho da porta da frente batendo para começar a me arrumar, coloquei uma saia que ia até a metade da cocha, uma bota salto fino cano alto que ia até um pouco abaixo do joelho e uma blusa básica colada ao corpo, minha roupa que eu uso sempre para sair a noite com o Jared. Ouvi os passos da minha mãe subindo a escada, corri para minha cama e fiquei de baixo dos cobertores esperando. Cinco, quatro, três, dois, um, ouvi minha bater na porta.

- Bella?

- pode entrar mãe.

- eu já estou indo me deitar, qualquer coisa me chame. Boa noite Bella, durma bem – qual é minha mãe não sabe que eu saio à noite, pelo menos não em dia de semana.

- ok boa noite mãe, eu também já estava indo dormir. – ela acenou com a cabeça e saiu do quarto. Ainda bem que eu não durmo mais, ficaria difícil me alimentar assim.

Sai da cama, fui para o quintal pulando a janela do meu quarto, algo fácil para mim depois da transformação. Corri pela floresta em busca do Jared, acho que ele estava impaciente, há rastro dele andando em círculos pelo bosque inteiro. Desse jeito fica difícil de achá-lo mesmo com o olfato super desenvolvido, sem zoar acho que demorei uns dez minutos para achar o rastro certo depois foi fácil de chegar nele.

Hoje ele vai ouvir umas, onde já se viu ir lá para casa enquanto Meg, que pensa que ele esta morto, esta lá! Faltavam uns cinqüenta metros para eu vê-lo mesmo assim o estresse foi maior, se não fosse impossível diria que estava de tpm, comecei a gritar com ele dali mesmo sabendo que ele ouviria se eu sussurrasse, estava prestes chegar ao final do seu rastro quando ele brotou na minha frente, devia estar bastante distraída pois não ouvi seus passos até aqui.

- acabou ou vai ter mais? – demorei um pouco a responder propositalmente.

- acabou. Só me prometa que nunca mais irá lá em casa quando ela estiver.

- não vai nem ter como mesmo – ele murmurou para ele mesmo, era impressão minha ou ele não queria que eu ouvisse.

- o que?

- ann… daqui a quatro dias nós vamos nó mudar, não vai dar para eu ir nem se eu quisesse.

- ah… vamos então? To precisando repor as energias.

- ok, vamos correndo, mas por diversão. – porcaria! Ta né fazer o que?

Demoramos quarenta minutos para chegar à cidade de Payson, Arizona, cidade perfeita, não era tão pequena, nem grande, a ultima coisa que ela podia ser intitulada era de cidade grande, ela tinha cerca de apenas 15000 habitantes! E era afastada o suficiente de Phoenix, sem risco de encontrar alguém, repetindo: como se isso fosse problema para mim, mas era apenas por precaução.

Fomos para a parte mais escura da cidade onde andavam os poucos como podemos dizer… rebeldes da cidade. Avistei um grupo de quatro adolescentes vindo em nossa direção.

- vamos fazer o de sempre. – falei baixo só para o Jared. Ele afirmou com a cabeça e atravessou a rua. Vi um sorriso aparecer nos lábios de cada jovem, eles já sussurravam coisas imprudentes desde que me viram, quando o Jared saiu a coisa piorou.

Continuei andando na direção deles como se não existissem, e os sorrisos só aumentavam. Virei em uma rua que eu sabia que era sem saída, mas demonstrando surpresa quando notei, eles me seguiram.

- e ai gatinha o que faz aqui a essa hora – fingi-me assustada.

- e-eu me per-perdi – disse ‘gaguejando’.

- então nós te ajudamos a achar o caminho para a casa da vovozinha. – ¬¬ ah, por favor, me diz que eu não ouvi isso. Cara o que ele falou?! Não fui a única a achar isso os outros também olharam para ele com cara de 'cala a boca' e depois viraram a cara. Eles já tinham me encurralado, agora só estavam diminuindo a distancia. O Jared apareceu atrás deles e os idiotas nem notaram ¬¬’, afirmei com a cabeça o um novo teatro começou.

- o que pretendem fazer com ela? – eles olharam para o Jared debochados, tive vontade de rir.

- nada que você não faria. – cara, sério, ele precisa calar a boca!

- que pena que vocês não irão se lembrar de nada – Jared me chamou e eu fui para o seu lado – vamos acabar logo com isso, Bella? – eu os incapacitei só deixei um de fora, gosto de ter minha presa acordada.

- você injeta e eu tiro – disse para o Jared.

Era assim que sempre o fazíamos. O Jared mordia o humano primeiro, injetando o veneno e tirando uma quantidade não significativa de sangue, depois eu o mordia no mesmo lugar retirando todo o veneno do corpo do homem é claro que junto com ele vem uma boa quantidade de sangue. Mudei a mente dele para ele não se lembrar que sequer tinha me encontrado na rua. Fizemos a mesma coisa com os outros três, depois de todas as mentes estarem devidamente apagadas eu e jared fomos embora.

Desde meus 14 anos e meio eu não mato nenhum humano, foi por volta dessa idade que eu descobri que não tinha veneno igual a um vampiro, então quando acabasse de morder a vitima, exceto pela lembrança ela não teria nenhuma mudança, então eu comecei a fazer esse esquema, é claro que ele só começou a dar certo quando o Jared se juntou ao plano.

Voltamos para Phoenix diminuindo 10 minutos no percurso fazendo-o então em meia hora. Deixei o Jared na casa dele, que não era bem uma casa, estava mais para uma cabana no meio do bosque, e segui para a minha casa. Andava tranquilamente pela rua quando vi luzes de carros de policia, corri em uma velocidade humana para saber o que estava acontecendo.

Minha mãe estava com o cabelo todo bagunçado, com os olhos vermelhos, desesperada falando com um policial.

- não sei o que aconteceu, quando eu fui dormir ela estava no quarto. – ferrou! Ela descobriu que não estava em casa! Corri um pouco mais rápido.

- mãe, o que esta acontecendo?! – ela olhou espantada para mim.

 


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Notas finais do capítulo

oi,
então vou ser do mau. 18 reviews acho que vocês conseguem.

espero que tenham gostado, agradeço a todos que deixaram reviews e a aqueles que ainda vão deixar.

beijooos

mais informações sobre a fic ou duvidas: @mandinhahh_