Não muito depois recebera a visita do rapaz com a cabeça – e olhos – nas nuvens; o moço com roupas simples e sem funambulesco algum se não por seu exuberante e quase inabalável sorriso.

"Oi, anjo." Disse travesso. "Estou me sentindo só hoje – então que tal eu te contar um segredo em troca de sua adorável companhia?" Ofereceu como se Zuriel pudesse aceitar ou negar a proposta, mas o silêncio lhe fora resposta o suficiente.

O rapaz jogou-se no banco de frente para a estátua ainda o encarando com os olhos brilhando.

"Eu não estaria aqui se não fosse você."