Contrato de Casamento escrita por Emmy Alden


Capítulo 48
Quarenta e Seis


Notas iniciais do capítulo

eu esqueci completamente de postar ontem kkkkkkk me perdoem



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"I'm looking out at the crowd,

You're everywhere"

(Back For You)

 

OLIVIA

Eu e Patricia estávamos em uma das barraquinhas de sua família enquanto uma boa quantidade de clientes perguntava sobre os preços.

Claro, boa parte eram os nossos próprios vizinhos, mas também havia umas carinhas desconhecidas pelo meio.

O volume de carros passando pela avenida principal — repleta de placas e outras sinalizações incitando os visitantes a conhecerem nossa "famosa" Feira da Colheita — estava aumentando gradativamente e estávamos animados. A probabilidade de chuvas era bem baixa.

Mais de uma vez, Patty tirou um objeto da minha mão e pegou para si o papel de explicar o que o cliente desejasse.

Eu tinha que admitir que minha atenção estava um pouco dividida.

Do outro lado da rua, Sebastian e Hunter também haviam sido recrutados para participar do rodízio da outra barraquinha da família de Patricia.

Não foram poucas as vezes que eu meu pegava encarando-o e ele me encarava de volta.

Às vezes, Sebastian me lançava uma piscadela ou me mandava um beijinho.

Meu telefone tocou no bolso anunciando uma nova mensagem:

 

Sebastian

Sartori, será que você 

consegue focar

no seu trabalho por 

cinco minutos? 

É pedir demais?

Está atrapalhando o seu trabalho

e o meu trabalho.

Pense sobre isso.

 

Eu li e comecei a rir. Era exatamente o que eu tinha falado para ele uma vez na empresa.

— E então? — a voz de Patricia me chamou de volta ao momento. — Parece que finalmente escolhemos um pretendente. E olha que facilidade, é o mesmo cara com quem você vai se casar semana que vem! Incrível, né?

— O quê?

— Não se faça de desentendida, meu amor. Você é uma mulher inteligente, esperta e bem viva. Se fazer de boba não combina com você.

— Você planejou tudo isso? — Coloquei a mão na cintura.

— Gostaria dos créditos, seria um planejamento muito foda...mas, tudo isso é um pouco demais. Literalmente a única coisa que eu fiz foi colocar um homem na sua frente para ver se o rapazote ali do outro lado tomava vergonha na cara. E olha que estou sendo caridosa, nem gosto muito dele.

Fiz uma cara feia para Patricia e ela ergueu as mãos na altura do ombro.

— O quê? Nem você gostava dele tanto assim até um tempo atrás. — Comecei a arrumar os objetos restantes na mesinha e a reabastecer com os que ainda estavam nas caixas atrás de nós. Demorou alguns minutos para ela tirar suas conclusões e quando isso aconteceu, Patty quase berrou: — Olivia Judith Sartori, você é mesmo minha melhor amiga?

Desconversei:

— O que eu fiz agora? — falei, enquanto sorria para uma senhorinha que passava e parecia alarmada com o tom da nossa conversa.

— O que você fez agora? Que tal esconder o fato que possivelmente tinha uma quedinha por ele? Que todo aquele negócio de achá-lo insuportável era uma ceninha?

Levantei um dedo e disse entredentes, sorrindo:

— Por favor, abaixe a voz. Ele vai te ouvir do outro lado da rua.

Patty olhou para mim, incrédula. E então disse:

— Eu não me importo!

— Olha, primeiro que não tinha nenhuma ceninha. — Tornei minha voz um sussurro.

— Eu realmente achava e ainda acho o Sebastian insuportável e ele sabe disso. Ele, de fato, faz toda a minha vida profissional muito mais difícil do que deveria. E sim, quando entramos nesse acordo ele deveria ser mesmo a última pessoa com quem eu escolheria fazer isso, se tivesse tempo de arranjar outra.

— Mas não exatamente por que você odiava ele? — Patricia arriscou e eu desviei o olhar para as peças sobre a mesa.

— Não exatamente. Eu tinha uma quedinha por ele,sim, mas não era nada demais e além disso eu estava noiva. Só achava ele bonito e simpático. Irritante, mas bonito.

Minha amiga parecia ultrajada e se sentindo completamente traída.

— Você nunca me disse isso.

— Eu nunca disse isso para ninguém. Nem para você. Nem para Rebecca. Nem para mim mesma. Se Max sonhasse com isso, tenho certeza que eu já teria sido demitida há muito tempo.

— Você contou para a gente do crush que todo mundo tem no advogado da empresa, o tal de Santiago.

Minhas palavras saíram antes que eu pudesse avaliá-las:

— Era diferente.

Patricia arqueou as sobrancelhas, mas não comentou sobre essa fala em específico.

— Acha que ele daria um chilique só por você achar um cara bonito? — questionou, mas não esperou minha resposta. — Deus, às vezes eu esqueço o quanto Maximus é doente.

— Enfim, — Suspirei. — Nós meio que nos dávamos relativamente bem no começo. Eu e Sebastian. Se você se lembra, nós dividíamos uma salinha minúscula antes de sermos promovidos. Era...legal. Sebastian conseguia me distrair um pouco de toda a pressão que estava sendo o meu relacionamento com Max.

— E por que vocês se afastaram?

— Max estava em todo lugar: no almoço, nos intervalos, nas saídas. Teve uma época que me levava e me buscava no trabalho. Um dia ele me viu conversando com Sebastian ao longe e começou a fazer um monte de perguntas. Por que você nunca mencionou ele? Por que vocês parecem tão entrosados se nunca nem me disse o nome dele? — Minha cabeça doía só de lembrar. — Naquela época eu estava tão cansada e estressada que peguei o caminho mais fácil. Já tinha criado uma fama de ser rígida e perfeccionista, só precisei ir um pouco além e ser uma total vadia com Sebastian. Minha surpresa foi que pensei que teria algum trabalho, mas ele cedeu com facilidade e, quando vi, nossos almoços tinham virado olhadas de canto, cheias de ressentimento pelos corredores da empresa.

— Do nada? Quer dizer, da parte dele. Não tem curiosidade em saber o que mudou para ele também?

Refleti sobre isso um pouco, mas no final apenas dei de ombros.

Eu não tinha certeza se queria saber.

 

SEBASTIAN

— Então tudo se resolveu no final?

Hunter chamou minha atenção que estava voltada para o que quer que Olivia e Patricia conversavam calorosamente.

Eu supunha que tinha algo a ver comigo porque as duas, vez ou outra, davam olhadelas na minha direção.

— O que quer dizer?

— Ô, Sebs, vamos cortar a conversa fiada. Você está sorrindo que nem um idiota de cinco em cinco minutos desde o primeiro momento em que te vi hoje. Suponho que a noite foi...agradável?

Respirei fundo.

— Não aconteceu nada ontem à noite se é isso que quer saber, seu fofoqueiro.

— Não? Ah, saquei. Ontem à noite, quando vocês dois estavam meio mais pra cá do que pra lá na categoria bebida, mas hoje de manhã...

Neguei com a cabeça e Hunter franziu a testa enquanto se virava para atender um garotinho que estava super interessado em uma mini figura de madeira do Super-Homem.

Limpei a garganta.

— Não fizemos nada. — abaixei minha voz. — Nos beijamos, mas foi só isso.

O menino entregou o dinheiro para meu amigo e saiu saltitante pela rua.

Hunter colocou a mão na minha testa, como quem media minha temperatura, e eu dei um tapa em seu braço.

— Estou querendo ir devagar, está bem?

Ele soltou um riso de escárnio.

— Mais? Depois de cinco anos praticamente sonhando acordado com essa mulher? Devagar com aquela mulher que está do outro lado da rua? Confie em mim, a última coisa que qualquer um faria com ela era ir devagar.

Um ciúme irracional queimou no meu peito.

— Vamos dar uma segurada nos "elogios", tá legal?

Hunter apontou para mim como se eu tivesse acabado de provar seu ponto.

— Tá vendo só? Se com uns beijos você já está todo territorial, o que te faz pensar que deve ir devagar?

Suspirei, sem vontade de me explicar para Hunter, mas sabendo que se eu não o fizesse ele nunca me deixaria em paz.

— Não quero cometer o mesmo erro duas vezes. — disse simplesmente, observando Olivia rir com a amiga do outro lado da rua.

— Que seria?

— Senti algo forte demais e intenso demais por Eloise, Hunter. Você sabe, você testemunhou. Eloise era o céu e as estrelas para mim. E eu a sufoquei, eu inconscientemente quase reprimi seu potencial, silenciei seus sentimentos e confundi que o que eu sentia era o mesmo que ela. Fui digno de pena.

— Sebastian...— Hunter tentou retrucar, mas eu o interrompi.

— Olivia viveu em uma prisão por anos, não por amor, mas por obsessão do ex dela. Talvez eu seja o primeiro cara com quem ela está começando a se abrir depois do que aconteceu. Talvez eu seja a primeira pessoa que parece realmente disposta a ouvi-la, ou a primeira pessoa que a fez sentir alguma coisa depois de Max. Mas não quero que ela sinta que me deve algo. Não quero que ela perceba que meu sentimento por ela é forte ao ponto de ela começar a pensar que é o que sente também.

— Você quer que ela tenha a certeza que Eloise não teve. — Hunter concluiu e eu assenti com a cabeça.

— Isso vai soar egoísta, mas não quero ter um coração partido de novo.

Hunter soltou um risinho e eu o encarei.

Havia incredulidade na sua expressão.

— Você ao menos percebe o jeito que ela te olha? O jeito que ela parece se iluminar quando está perto de você? Ou a maneira como ela confia em você tão completamente que te escolheu para entrar nessa? Ela te trouxe para a família dela, Sebastian. Para cidade onde estão algumas das dores, alguns dos momentos bons e ruins e todas as partes que você ainda não conhecia sobre ela. — Hunter abaixou a voz. — Mesmo que tenha sido calor do momento, algo inconsciente, Olivia nunca teria ido adiante se não confiasse em você. Ela teria inventado qualquer coisa. Agora, não olhe para mim e diga que acha que a mulher do outro lado da rua, que não perde uma oportunidade de te observar, não sente absolutamente nada por você. Nós dois sabemos que isso é mentira.

Comecei a atender uma senhora e Hunter ficou em silêncio por alguns minutos, quando ela foi embora, ele disse:

— Não querer correr o risco de ter um coração partido de novo não é um pensamento egoísta. Porém, com certeza, é um que indica que você está com medo. E medo não vai te levar a lugar algum, muito pelo contrário.

 

OLIVIA

Quando chegou a hora de trocarmos de turno com o irmão de Patricia, ela deu graças a Deus e nem esperou para ajudar a repor os produtos.

Eu estava carregando mais uma caixa só por precaução quando senti duas mãos passarem ao lado do meu corpo me ajudando a levar a caixa.

— O que você está fazendo? — perguntei, olhando o cima do ombro para Sebastian que tinha um sorriso no rosto.

— Te ajudando a carregar a caixa. — respondeu simplesmente. E de fato, era o que fazia, mas havia muitos outros meios do que ficar com seu corpo grudado no meu.

Andávamos parecendo dois pinguins que foram grudados um no outro.

— Admita que isso é só uma desculpa para ficar me encoxando.

— O quê? Minhas intenções sempre são as mais nobres possíveis, mas essa foi uma ótima observação... — Sebastian se inclinou minimamente para dizer ao pé do meu ouvido. — Ainda não tinha reparado como eu me encaixo direitinho em você.

Um risinho nervoso saiu da minha boca enquanto nós dois colocávamos a caixa ao lado do irmão de Patricia que nos observava como se fossemos doidos, visto que ainda estávamos colados um no outro.

Sebastian me virou e sem cerimônias me beijou rapidamente.

Naturalmente.

— O que está pensando em fazer essa tarde? — ele perguntou, mas eu ainda o encarava meio fora da realidade. — O que foi?

— Nada, é só que...gosto disso. — falei, tentando conter o sorriso e falhando miseravelmente.

— Me beijar? — ele deu de ombros. — É comum, ainda não achei quem não gostasse.

Dei um tapa em seu braço.

— Você é tão convencido. Tenho certeza que se namoraria se fosse possível.

— E você está certa. — Sebastian respondeu sorrindo. — Sou incrível e irresistível demais.

Ele roçou os lábios nos meus e fez menção de que ia me beijar novamente, mas no último segundo se afastou.

Olhei para ele ultrajada.

— Viu só?

Eu estava prestes a contra-atacar suas brincadeirinhas, quando vi um vislumbre de cabelo loiro e quase empurrei Sebastian para longe.

Suas mãos caíram de minha cintura e percebi Ferrante me encarar com a testa franzida.

Não era ela.

— O que foi? — perguntou, olhando em volta, mas sem encontrar explicações para minha mudança de humor repentina.

— Nada. É só que... lembrei que Liz me pediu ajuda lá no parque. Quer vir comigo?

Sebastian não parecia muito convencido — e com razão, porque aquela minha desculpa era péssima — mas assentiu com a cabeça.

Antes que ele pudesse pensar em fazer alguma pergunta, segurei sua mão e o guiei pelo caminho.

 

SEBASTIAN

Eu estava pensando em como abordar Olivia sobre o que tinha acontecido alguns minutos atrás, porque eu sabia exatamente porque ela tinha se afastado e o que —ou melhor, quem— ela achou que tinha visto.

Nós realmente precisávamos conversar sobre aquilo, mas naquele momento havia uma criança puxando minha camisa e dizendo:

— Tio Sebastian, tio Sebastian! Ganha um ursão para mim?

Isso mesmo, a mini Lucinda, estava sob minha custódia enquanto Olivia ajudava a irmã;

— O que, querida?

— Um ursão! Quero um ursão!

Olhei para a pequena tenda, onde tinha um daqueles jogos de atirar em um alvo em movimento no qual o maior prêmio era um urso gigante, que era três vezes o tamanho da criança ao meu lado.

Me agachei para ficar na altura dela:

— Geralmente esses jogos são todos injustos, Lucy. Eles trapaceiam.

— Trapaceiam? O que é isso?

Respirei fundo.

— Jogam sujo, não seguem as regras... Por exemplo, dificilmente alguém vai ganhar aquele urso e...

Um coro de vitória e vários gritinhos soaram e eu levantei a cabeça para encontrar um grupo vibrando porque...surpresa, alguém tinha ganhado um "ursão".

Só podia ser brincadeira.

Lucy olhou para mim e eu podia jurar que ela tinha o mesmo olhar julgador de Olivia.

Para piorar a situação, quem saiu do meio da multidão com o urso enorme foi ninguém mais, ninguém menos que Maximus Fontana.

Lucy fungou:

— O tio Max sempre ganha o prêmio grandão. Às vezes, ele ganhava para mim também. — ela disse com um biquinho.

Como se tivesse sido invocado para aquela conversa, Max apareceu na nossa frente.

— Por que essa princesa linda está triste? Quer que o tio Max pegue um urso para você também?

O rosto todo dela se iluminou.

E estava para vir o dia que eu não seria um filho da mãe competitivo.

Eu me levantei, impondo meus vários centímetros mais altos sobre Max.

— Não precisa, eu mesmo vou ganhar o urso para ela.

Ele me olhou com deboche.

— Você? Está bem. Já chegou perto de uma arma na sua vida?

Por um instante, achei que ele estava me ameaçando, mas então lembrei que você acertava os alvos usando armas bem realistas com a munição de bolinhas de borracha.

Max continuou:

— Arminha de água ou de brinquedo não conta.

— Eu vou ganhar o urso para ela. — repeti.

— Tio Sebastian disse que trapaceiam nesse jogo. — Lucy disse firme, aparentemente dividida entre me defender caso eu voltasse atrás na decisão de jogar e seu desejo pelo prêmio.

Só que ela falou bem alto. Pude perceber o dono da barraca — todos os outros de jogos similares que estavam em volta — me olhar feio.

Por Deus.

Maximus riu.

— Parece uma desculpa para quem sabe não vai ganhar, princesa. Sinto muito por seu urso. — E ele fez uma cara de pena, mas então fingiu ter uma ideia. — Mas talvez nem tudo esteja perdido. E se eu e Sebastian jogássemos para ver quem vai ganhar o urso primeiro? Quem perder paga um milkshake para você. O que me diz? Um urso e um milkshake, que tal?

Lucy parecia felicíssima e eu não poderia tirar aquilo dela.

Mas eu realmente não fazia a mínima ideia de como acertaria aqueles alvos.

— E então, Sebastian? Aceita o desafio? Ou o tio favorito da Lucy terá que fazer tudo sozinho?

Era uma isca idiota e infantil.

No entanto, quantas vezes eu não havia sido chamado de idiota e infantil pela adorável mulher que havia me levado até aquela situação?

Então, eu apertei a mão de Max.

E ali começou uma competição que não acabaria apenas com um urso e um milkshake.

✥✥✥


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Notas finais do capítulo

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS PARA: Naah Correa que favoritou a história (eu n lembro se tinha agradecido pois estou ficando senil suhshusa mas enfim) obg !!! Espero que esteja gostando

Heeyyy, meus amores! MEUS AMORES EU DEMORO MAS CHEGO

como sempre, minha vida é um eterno equilibrio de : uma coisa boa acontece, 300 outras ruins vem em seguida kkkkkk (rindo de nervoso)

MAS vou lutar por cdc pq amo essa história e amo todos vcs, mas não está sendo fácil kkkkkk então se vcs verem que eu sumi aqui podem me gritar no twitter (q é mais fácil de visualizar), porém prometo aparecer por aqui pelo menos uma vez na semana (geralmente entre quinta-sexta-sábado-domingo)

AGORAAAAAAAAAAAAAAAAAA SOBRE O CAPÍTULO: eu amo eles, eu amo tudo sobre eles e fico toda *-* com essas ceninhas deles.

max como sempre incoveniente, vai causar o maior caos, mas vai ser bom pro nossos pombinhos

cadê a julie ein? cês viram ela por ai? rsrsrsrs

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DO CAP!!

Não se esqueçam de comentar o que estão achando, deixar aquele fave básico e compartilhar a história com os amigos ♥

A gnt se vê amanhã ou na segunda (pq vou estar na estrada amanhã)!!

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