Contrato de Casamento escrita por Emmy Alden


Capítulo 13
Treze


Notas iniciais do capítulo

não me matem depois desse cap pf aiushhuasuhauh espero que gostem



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"And you were gonna marry me

And we were happy."

(We Were Happy)

 

OLIVIA

Desci para a cozinha no meio da madrugada para pegar um copo de água.

Estava fechando a porta da geladeira quando ouvi passos atrás de mim.

Me virei apenas para encontrar o amigo de Sebastian, Hunter, caminhando na minha direção com pelo menos 80% do olho fechado de sono.

Ele se sobressaltou ao notar que eu estava na frente da geladeira.

Hunter estava usando uma regata e uma bermuda.

— Boa madrugada. — falei, tomando um gole da minha água.

— Perdão, eu não tinha te visto aí. — ele respondeu virando a garrafa sobre o copo.

— Precisa de alguma coisa?

Ele ergueu a água para mim, seus olhos agora já ajustados à luz da cozinha.

— Só sede mesmo. — Foi sutil, mas eu percebi o momento em que seu olhar desceu e subiu pelo meu corpo. — Sebastian está roncando muito?

— Não tanto quanto eu gostaria para encher o saco dele pela manhã.

Hunter soltou um risinho.

— Sebastian sempre falou muito de você, mas você definitivamente não é o que eu esperava.

— Tenho certeza que ele só disse coisas boas. Você imaginou provavelmente uma bruaca de cem anos.

— Também não é para tanto. — Nós dois rimos, ele tomou mais um gole de água. — Mas você não parece tão malvada quanto ele dizia.

Arqueei as sobrancelhas.

— Não? Eu sou muito malvada. Você não imagina o quanto. Faço a vida de todos naquela empresa um inferno sempre que posso.

— Acho que tem algumas pessoas que estariam contentes que você transformasse a vida delas num inferno. — Hunter deu de ombros, me encarando.

Se ele tinha estado com sono há alguns segundos atrás, isso agora era apenas uma lembrança distante.

— Então a água foi mesmo só uma desculpa para vir flertar comigo? — O amigo de Sebastian arregalou os olhos e colocou uma mão sobre o peito.

Quando viu que eu não estava apenas jogando verde, ele deixou a atuação de lado.

— Você é bem direta.

— Fazer rodeios não é muito meu forte. Além disso, você não disfarça tão bem assim.

Hunter me olhou intrigado com seus olhos azuis vibrantes.

— Por que você acha isso?

— Digamos que você já estava acordado na sua cama esperando que eu saísse do quarto. Meus passos são extremamente mais cuidadosos que os estrondantes de Sebastian, então não teria como você se confundir. Então você espera alguns segundos para não ficar muito na cara e aparece na cozinha fingindo que não fazia ideia de que eu estava aqui embaixo, apenas para segundos depois parecer mais desperto do que minha sobrinha quando tomou café achando que era Coca-Cola.

Hunter escondeu o rosto com uma mão.

— Nossa, eu achei que estava sendo muito perspicaz.

— Sinto muito. — disse com um sorrisinho.

— Mas funcionou pelo menos um pouco? O flerte, quero dizer.

Umedeci os lábios e me inclinei um pouquinho para frente. Toda a postura de Hunter mudou.

— Ainda é cedo para decidir.

— Só prometa que vai me avisar quando estiver decidido.

Eu estava prestes a abrir a boca para responder quando uma figura apareceu no canto da minha visão.

— O que vocês dois estão fazendo aqui? — Sebastian apareceu enrolado em um lençol. Sua voz estava extremamente grave e rouca. Pelo menos algum de nós estava dormindo o mais profundo dos sonos mesmo.

— Papo da madrugada. — respondi ao mesmo tempo que Hunter disse:

— Mamãe levantou e o nenê não conseguiu dormir, foi?

Ferrante mostrou o dedo para o amigo, mas respondeu:

— Exatamente. — ele passou por nós dois e pegou o copo quase cheio da mão de Hunter e virou de uma vez.

Respirei fundo.

— Bem, garotos, eu realmente só vim aqui para beber um copo de água, se precisarem de alguma coisa, por favor, procurem e não me chamem.

 

SEBASTIAN

Observamos Olivia subir as escadas e quando me virei para encarar Hunter ele ainda estava olhando para o ponto em que ela havia desaparecido no andar de cima.

— Pelo amor de Deus. — murmurei e abri a geladeira para pegar mais água, Hunter saiu do transe.

— O que foi?

— Eu não acredito que você faz o tipo dela.

Meu amigo colocou a mão no peito, ofendido.

— Por que eu não faria o tipo dela? Eu sou o tipo de todo mundo.

Eu apenas bebi minha água.

Sabia que eu havia dado sinal verde para Hunter ir em frente e dar em cima de Sartori, mas, eu não sabia porque era estranho ver os dois juntos. Fazendo piadinhas de duplo sentido e trocando risadas.

Talvez fosse porque a versão que eu recebia de Olivia era muito mais objetiva, curta e grossa. Acho que eu nunca a havia visto flertando com ninguém desde que começamos a trabalhar juntos.

Dei de ombros.

— Deixa para lá. Aproveite suas oportunidades e essa merda toda. Eu não ligo — respondi simplesmente, e aproveitando que estava ali com Hunter e que todos estavam dormindo, falei: — Sartori disse que eu deveria pensar sobre Jullie e meus sentimentos sobre ela.

— É o que eu venho falando para você faz um bom tempo. Você não pode passar a vida toda se privando de gostar de alguém só porque algo ruim aconteceu contigo uma vez.

Fiz uma careta.

— Não estou me privando de gostar de alguém.

Hunter arqueou uma sobrancelha.

— Tem certeza?

Respirei fundo, apoiando o copo na pia:

— Eu vou dormir. E você deveria ir também...tem duas semanas para jogar seu charme para cima de Olivia não precisa ficar encurralando a garota, cada vez que ela levanta para ir ao banheiro.

O sorriso de Hunter era largo.

— Se eu não te conhecesse bem diria que você está incomodado com toda minha situação com ela.

Bufei.

— Está para vir esse dia.

Hunter murmurou alguma coisa, mas eu não ouvi. Já estava me direcionando para as escadas.

 

— Como sempre atrasado. — Eloise disse sorrindo quando eu me sentei.

— Tive que passar num lugar antes. — expliquei com um sorrisinho.

Ela arqueou a sobrancelha de um jeito desafiador, como se aquilo pudesse me fazer revelar o que eu estava tramando.

Estávamos juntos desde o último ano do ensino médio e agora no terceiro ano da faculdade, eu havia conseguido uma vaga de estagiário na empresa dos sonhos.

Eu não iria pedir a mão dela só porque estava me sentindo invencível, mas porque era algo que eu já vinha pensando há algum tempo e agora tinha coragem o suficiente para pedir.

Lembro que quando fiz o pedido, Eloise hesitou. Foi a primeira vez que a vi hesitar sobre algo.

Foi a primeira vez que eu senti meu corpo inteiro se tensionar por medo.

Eu tinha entendido tudo errado? Era cedo demais?

Desejei que ela dissesse não de uma vez ou que eu tivesse forças para engolir minha decepção e fingir que era apenas uma pegadinha.

Mas então toda a expressão no rosto de Eloise mudou e foi como se os últimos segundos não tivessem acontecido.

— É claro que eu quero me casar com você, Sebastian.

Ela se inclinou por cima da mesa e encostou os lábios nos meus.

Peguei a caixinha no meu bolso e coloquei o anel em seu dedo e a puxei de volta para mim, para beijá-la de novo.

Quatro meses depois, eu acordei com um bilhete ao meu lado.

Faltava menos de uma semana para o casamento.

Eloise estava indo embora.

 

Acordei sobressaltado daquele sonho, que era mais uma lembrança, e encontrei o outro lado da cama vazio exceto por um bilhete.

Foi involuntário o jeito que o ar começou a faltar até que eu lembrei que não estava mais vivendo nada com Eloise.

Eu estava na casa de Olivia, fingindo ser seu noivo.

Ela não podia simplesmente me dar as costas porque nós nunca estivemos juntos para começo de conversa.

Ainda assim — ainda assim — minhas mãos estavam meio trêmulas ao pegar o bilhete.

 

Bom dia, flor do dia.

Você estava dormindo parecendo um defunto,

então resolvi não perturbar seu sono dos justos.

Mas só por hoje! Para você se acostumar

com a ideia que está aqui.

Porém, se me lembro bem, você disse

que até no final de todo nosso teatro, meu

pai estaria apaixonado por você.

Bem, com certeza, não vai conseguir isso

sendo um preguiçoso do cacete.

Estou na fazenda, caso você acorde antes do almoço.

Olivia.

 

Pisquei algumas vezes e olhei para o relógio do meu celular.

Puta merda. Eram oito da manhã!

Num domingo!

Que horas esse pessoal esperava que eu acordasse?

Quatro da madrugada?

Guardei o bilhete dentro da gaveta da mesinha ao lado da cama e me levantei, pensando em atravessar o corredor e chamar Hunter para se arrumar comigo.

Porém, quando abri a porta do seu quarto ele estava vazio e arrumado.

E imediatamente, eu soube onde ele estava.

Aquele puxa saco da porra.

Estava prestes a me virar para voltar para o quarto quando ouvi uma das portas se fecharem.

— Sebastian? — a voz de Julie fez com que eu me virasse quase que imediatamente.

— Julie. Bom dia.

— Você bateu na porta? Eu não ouvi, perdão. — ela perguntou com um tom de ansiedade, e esperança, na voz.

Sacudi a cabeça.

— Na verdade, estava procurando Hunter.

— Ah. — seus ombros murcharam como um balão com um rombo escapando ar. — Eu não o vi. Apesar de ele não ter parado quieto a noite inteira.

— Ele está no cio, aparentemente. — disse lembrando do meu encontro com ele na cozinha de madrugada.

Julie riu.

— Vocês são ridículos.

— Espero que eu não tenha te acordado.

Minha amiga negou com a cabeça, seu cabelo curto um pouco bagunçado, balançando de um lado para o outro.

— Eu estava escovando os dentes. — ela olhou para meu corpo coberto pelo lençol e para as roupas na minha mão. — Vai para algum lugar?

— Aparentemente tem uma fazenda aqui perto onde provavelmente esse povo, que acorda com as galinhas, estão. Quer esperar um pouco e me acompanhar para descobrir como chegar lá?

Os olhos de Julie brilharam e ela assentiu com a cabeça.

 

OLIVIA

— Alguém avisou a seu noivo que ele precisa levantar e ajudar como todos? — Meu pai disse enquanto eu abria o celeiro.

— É minha culpa. Ele está cansado e eu não o avisei que precisaria levantar cedo. Amanhã ele será pontual.

O senhor Sartori torceu a boca.

— É assim que começa. Daqui a um tempo você vai estar indo trabalhar e ele vai ficar em casa assistindo TV.

Rolei os olhos.

— Qual o seu problema com Sebastian? Na verdade, qual o seu problema com qualquer cara que não seja o Max?

Ele pareceu surpreso por eu ir direto ao ponto. Abriu e fechou a boca algumas vezes. Eu entrei no celeiro para pegar o feno para os cavalos.

— Max está casado e muito bem casado. Nenhum de nós dois nutre mais nenhum tipo de sentimento amoroso um pelo outro.

— Você está insinuando que eu pensaria em você atrapalhando o casamento de Max? — ele disse ultrajado.

— Não estou insinuando nada, mas seria interessante se o senhor parasse de agir como se eu tivesse jogado toda a minha vida no lixo porque aparentemente Max era o único homem possível para mim. O senhor não sabe a história completa.

Meu pai me ajudou a carregar os sacos.

— Esse é o problema. — ele disse tentando não elevar a voz. — Num fim de semana vocês apareceram aqui como se fossem feitos um para o outro, cheio de planos para o futuro e para a família, na semana seguinte, Max está voltando para casa com as malas dele dizendo que tudo acabou porque você se recusava a ter bom senso.

Respirei fundo. Definitivamente eu não queria estar tendo aquela conversa num domingo de manhã.

— Ele ficou arrasado e você desapareceu. Não respondia as mensagens de ninguém. — meu pai continuou falando enquanto eu pegava mais sacos.

— Ele ficou tão arrasado que menos de um mês depois estava noivando com outra pessoa...francamente.

— Max me disse um tempo atrás que não te esqueceu e que você era a mulher da vida dele.

— Claro que era.

— Pare de ser sarcástica!

Praticamente joguei um dos sacos no chão com brutalidade.

— Como você quer que eu aja, pai? Seja sincero? O que você quer que eu diga? — Levantei as mãos para o alto. — Eu estou prestes a me casar com um cara para quem você não faz a mínima questão de tentar ou fingir ser amigável. Não, ao invés disso, você prefere ficar remoendo a história de um ex meu que ficou tão "destruído" com nosso término que reutilizou o nosso anel de noivado com a minha "melhor amiga"!

Minhas palavras acharam um jeito de ecoar pelo espaço aberto.

Todos olharam para minha cara.

Minha mãe do outro lado do pasto. Os pais de Sebastian tentando descobrir como alimentar as galinhas. Meus irmãos praticamente jogando um ao outro no chiqueiro.

E Hunter, que estava mais próximo carregando mais sacos de ração para os animais.

Eu e meu pai nos encaramos por alguns instantes.

— Vou ajudar com as rações. — disse, sem esperar uma resposta, fui na direção de Hunter.

Meu pai não disse nada enquanto eu me afastava.

— Desculpe. — eu disse ao chegar ao lado de Hunter.

Ele me observou, confuso.

— E você está se desculpando por quê...?

Dei de ombros, sem saber ao certo.

— Não sei. Não gosto de gritar, nem chamar atenção, nem me descontrolar.

Passei as costas da minha mão no rosto.

— Acontece. Às vezes, é melhor estourar do que continuar guardando tudo dentro da gente.

Assenti com a cabeça.

— Acho que você não imaginou que viria para cá para trabalhar, não é? — perguntei, tentando mudar de assunto não tão sutilmente.

— Não me incomodo. Meus tios têm uma fazenda também e eu ajudo eles nas férias.

— Um homem de família? — perguntei, puxando o carro de mão para que ele colocasse um dos sacos pesados.

— Pode-se dizer que sim, eu acho. — Dle deu de ombros.

—O que você faz da vida?

— Trabalho como contador.

— Também gosta de mexer com números?

— Tenho certa afinidade com eles, mas definitivamente não é o que eu escolheria por contra própria para fazer a vida toda. É um negócio de família, no entanto.

Olhei para ele, curiosa.

— E o que você escolheria para fazer?

— Sou um artista. Ou pelo menos gostaria de ser. — Quase não conseguia acreditar no que estava ouvindo. — Pinto quadros no tempo livre, o que significa nunca ultimamente.

Ele apontou para as tatuagens que cobriam parte do seu braço direito.

— Você que fez? — Eu fiz menção que ia tocá-lo, mas levantei o olhar questionando se podia. Hunter apenas esticou mais o braço para mim.

Tracei com os dedos o dragão chinês super bem detalhado e a pequena bússola que parecia querer saltar da sua pele a qualquer momento.

— Todas as duas. — ele respondeu sua voz bem próxima de mim e eu ergui a cabeça.

A beleza dele era ainda mais desconcertante de perto, mas pelo canto do olho eu conseguia ver meu pai observando a cena toda discretamente.

Então dei um passo para trás e ajeitei minha postura.

Hunter logo percebeu o porquê e lançou um sorrisinho de canto para mim.

— São lindas. Você tem muito talento, sério. — Ele fez um barulho com a boca desconversando meu elogio. — Minha melhor amiga, a Patrícia que estava aqui ontem, também gosta de arte, os artesanatos dela são incríveis e não tem como não entrar na loja do pai dela e não levar nada que Patty fez.

— Acho que não fomos apresentados ontem à noite, mas ela parece meio caladona com estranhos.

Dei uma risada enquanto pegava um dos carrinhos de mão e guiava até onde meus irmãos estavam, com Hunter logo atrás de mim.

— Patty é assim mesmo, mas é um terror quando você a conhece.

— Estou supondo que ela não seja a melhor amiga que casou com seu ex.

Fiz uma careta, todo mundo deveria ter ouvido aquilo.

— Definitivamente não. — Entreguei a lavagem para Lucas que balançou as sobrancelhas para mim como um lunático.

Eu já tinha desistido de tentar entender qualquer pessoa daquela família.

Quando voltamos para o celeiro, meu pai não estava em nenhum lugar visível e Hunter segurou meu braço.

Sua mão era calejada e seu aperto era firme, prendi a respiração por um segundo com o contato.

— Já que esse negócio com o Sebastian não é sério, quero te pedir um favor.

Olhei para ele sem entender.

Hunter apontou para o horizonte ao longe onde uma figura alta andava ao lado de uma com quase metade do seu tamanho.

Sebastian e Julie.

— Acho que você já deve ter percebido a tensão entre os dois. — Assenti com a cabeça. — Eu iria tocar no assunto ontem de madrugada também, mas Sebastian chegou bem na hora.

Estreitei os olhos.

Se eu me lembrava bem, Hunter estava ocupado demais tentando me xavecar para falar sobre qualquer outra coisa, mas não disse isso a ele.

— Julie e Sebs têm um rolo de anos. E ontem eu descobri que ele ainda sente alguma coisa por ela, mas tem medo de acabar decepcionando-a de alguma forma.

Revirei os olhos, era bem a cara de Ferrante não querer encarar o que estava bem na frente dele.

— E você quer que eu banque a Cupido?

Hunter deu um de seus sorrisos estonteantes.

— Não é como se eu não fosse te ajudar com o que eu pudesse. — Ele piscou. — Veja bem, eu pensei em termos essa conversa mais privadamente, mas imagino que nessa cidade pequena não temos nenhuma chance de passar despercebido.

— Agora você está me chamando para um encontro?

Hunter arregalou os olhos:

— Não... eu...eu não, nós iríamos definir o plano e...

— Me encontre aqui, hoje à noite, depois que a casa for dormir. Eu me encarrego das bebidas e comidas.

— Fácil assim?

— O quê? Planejar uma estratégia para ajudar seus amigos a ficarem juntos? — lancei um olhar esperto para ele e seu sorriso foi de uma orelha a outra.

— Por que eu tenho o pressentimento que você vai acabar comigo?

Eu gargalhei.

— Seja otimista.

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Notas finais do capítulo

Heeyyy, meus amores! COMO ESPERAR ATÉ QUARTA DEPOIS DE UMA BOMBA DESSAS? hihihihi, mas por hoje é só meus amores

quem mais odiou essa história de cupido para julie e sebs? o/ ashushusauhasuh mas tudo vai dar certo, eu acho kkkkkkk

Muito obrigada de verdade a todos vocês que estão lendo!

Não se esqueçam de comentar o que estão achando, deixar aquele votinho básico e compartilhar a história com os amigos ♥

ATÉ QUARTA!! ♥ bjinhos

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