She Is Bad In Person escrita por sweetstrawberrygirl


Capítulo 1
Mamãe




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Anberlin – The Runaways

Come closer now

Se aproxime agora

I know your desire is to be desired

Eu sei que seu desejo é ser desejada

Steal a kiss yet call us friends

Roube um beijo e nos liga

Distance is the theif in which you conspire

Distancia é um roubo com o qual você conspira

Turn and time and time will tell

O tempo irá dizer

Time will tell or tear us apart

O tempo irá dizer ou nos separar

You're miles and miles and miles away

Você esta a milhas e milhas e milhas distantes

Silence reveals where you really are

O silêncio releva quem nós somos

 

 


 

 

 

Capitulo 1

Ontem teve um desfile, que fui obrigada a participar por parte da minha mãe. Fiz aquela carinha de antipática, um pé na frente do outro, braços se movendo com as pernas. Uma modelo exemplar. Era o desfile da coleção de inverno da minha mãe, eu estava desfilando no Fashion Week de Nova York. Resumindo pra mim aquilo era o maior porre. Depois do maldito desfile ia ter uma festa, onde só iriam ter modelos esnobes que iriam morrer algum dia de anorexia. Você acha que eu fui? Não eu não fui. Me troquei, estava vestida com meu jeans justos pretos, uma babylook preta com a foto das THE RUNAWAYS na frente, e o nome da banda nas costas, calcei meu all star preto do estilo botinha, e pra finalizar vesti minha jaquetas de couro. Subi na minha Harley preta, e coloquei meu capacete.

Fui direto para um bar chamado ROCK 'N' ROLL, que só toca rock dos melhores tipos. Era um dos bares mais badalados de Nova York, minha cidade preferida no mundo inteiro, no meu teste do horóscopo disse que se eu fosse uma cidade seria Nova York, também a cidade nunca dorme e eu sou muito agitada ate combina. Eu me encontrei com uns amigos meus, um bando de revoltados como eu.

- Vindo de uma festinha da Barbie, Bella? – Camila uma amiga minha meio emo disse, ela tinha cabelos encaracolados que ia ate metade das suas costas.

- Não eu vim direto do desfile da Barbie. – eu sorri pra ela e cumprimentei o pessoal.

- Já to vendo o piti que sua mãe vai dar. – O G. disse, na verdade o nome dele é Gabriel, mas ele não gosta do nome, porque é nome de um anjo.

- Que duvida. – eu disse

- Ela vai ter um ataque mesmo quando descobrir que você tatuou uma fênix no pulso. – Poly uma amiga minha disse, ela vivia pintando o cabelo, já foi preto, azul, roxo, rosa, verde, amarelo, loiro, branco tudo o que você possa imaginar. No atual momento estava vermelho em cima e laranja nas pontas. Ela tinha olhos azuis, que estavam escondidos atrás de lentes de gato roxas.

- Nem me fala, é capaz dela ter um filho pela boca. – eu falei, peguei uma coca batizada* que tinha na mesa e tomei um gole. Meu celular começou a tocar I Love Rock and Roll da Joan Jett, como já deve ter notado eu sou fã dela. Olhei no visor e vi que era minha mãe. – Falando no diabo ele aparece. - As meninas riram.

- Isabella Swan, onde você está? – minha mãe quase estourou meu tímpano.

- Eu estou em bar no centro da cidade. – eu disse calmamente.

O que te deu na cabeça pra ir ai? – Minha mãe Renée é uma típica madame, acho eu que o maior sonho dela era ter uma filha patricinha que usasse as roupas da moda.

- Você sabe o que me deu, eu não tava nem um pouco afim de ficar ouvindo as anorexias falando das suas dietas, e dando nota de um a dez pra melhor transa da vida delas. – eu posso ser rebelde, mas eu sou virgem. O pessoal do meu lado começou a rir.

- Isabella olha a língua. Se você não vir pra cá agora você vai ficar de castigo. – Ela falou isso como se eu tivesse medo.

- Mãe eu já estou de castigo. – eu desliguei na cara dela, eu sei que eu ia me ferrar mais tarde, mas valia a pena. Melhor do que ficar ouvindo essas criaturas me paparicando, só porque eu era filha de uma das cinco melhores estilistas do mundo.

- Ela disse que ia te colocar de castigo, de novo? – Camila arqueou as sobrancelhas, eu acenei. - Bellinha sua mãe é o ô.

- Eu sei, ela só vive pra moda. – eu sou carente, mas isso é algo que eu nunca ia admitir.

Eu tomei o maior porre naquela noite, você pode me chamar de inconseqüente, uma adolescente de 17 anos tomando um porre em uma cidade enorme como Nova York, mas pelo menos eu não fui dirigindo. Eu deixei minha moto com o dono do bar, que é muito meu amigo e peguei um táxi. O taxista ficou meio apavorado quando eu disse onde morava, minha casa se localiza do lado da mansão da Madona em Nova York. A viajei custou 30 dólares eu dei uma nota de cem e disse pra ele ficar com o troco. Cheguei em casa as cinco e meia da manhã de uma madrugada de segunda. Minha mãe provavelmente já teria chegado em casa, mas naquele momento eu tava muito bêbada pra pensar nas conseqüências. Quando vi o sofá da sala de estar, me joguei nele.

Na manha seguinte acordei com um copo de água na cara e uma enorme dor de cabeça, foi ai que vi minha mãe com uma cara furiosa na minha frente. Ela estava parecendo a Dona Florinda, com aqueles rolinhos no cabelo e uma mascara esfoliante. Ela estava vestida com o seu roupão de seda rosa, e com sua camisola branca.

- Isabella você está de castigo pelo resto da eternidade. – ela começou a gritar, jogou umas cinco revistas de fofoca na minha cara - Você não foi à festa do desfile como deveria ter ido, ao invés foi em um bar, em um BAR. E voltou pra casa bêbada. – eu estava com a cabeça latejando e ela não parava de gritar.

- Da pra você parar de gritar, eu to morrendo de dor de cabeça. – eu passei minha mão direita pelo cabelo.

- ISABELLA VOCÊ FEZ UMA TATUAGEM! – que merda ferrou de vez. – Eu já estou cansada de você e essas suas atitudes delinqüentes. É a quinta vez na semana que você chega a casa tarde, e dessa vez bêbada, e com uma tatuagem, de um pássaro horroroso.

- Sim mãe, eu fiz uma tatuagem, e não é um pássaro horroroso é uma fênix que significa coragem, renascer. – ela não me entendia.

- Isabella porque você age dessa forma comigo sua mãe, você tem tudo que quer? – ela estava quase chorando. – Eu faço tudo por você.

- Não mãe você não faz nada por mim, não sabe nada sobre mim. Você fica se lamentando todo dia por eu não ser a filha que você sempre quis, aquela que iria amar as roupas que você desenha. – ela me olhava espantada – EU faço tudo por você, vou nesses desfiles idiotas, aturo essa gente esnobe.

- Não é assim Isabella.

- Claro que é. Você age como se fosse o ser mais perfeito desse planeta e eu sua filha alienígena. – eu estava chorando, eu odeio chorar, porque chorar é um sinal de fraqueza e o que eu mais odeio é ser fraca.

- Claro eu te crio e te dou tudo o que você quer e você age como uma rebelde sem causa. – Ela agora estava tentando me fazer ser a culpada.

- O que eu mais precisei você nunca me deu. Você nunca esteve presente, você vive viajando, você não me criou, as babas me criaram. Meu pai cuidava de mim, ele me dava o que eu mais precisava. Mas VOCÊ me separou dele.

- Pare de agir como coitada Isabella, porque isso é algo que você não é.

- Quer saber, vai pro inferno! – eu subi as escadas correndo e me tranquei no meu quarto, coloquei uma musica bem alta e cai na cama chorando. Eu olhei no meu relógio de caveirinha, eram oito horas da manhã.

O que eu mais sentia falta era do tempo que meus pais eram casados. Eu era feliz, não havia brigas discussões. Minha mãe deixou sua vida de riquinha pelo amor que sentia pelo meu pai, mas quando eu tinha cinco anos eles se separaram. Minha mãe gostava mais do seu dinheiro e sua vida nas capas de revistas do que do meu pai, e me levou pra morar com ela. Ela voltou com sua vida de modelo, ficou velha de mais e se tornou estilista. Ela me afastou do meu pai e me deixou ser criada por babas estrangeiras.

Quando eu acordei já era tarde, cinco e meia da tarde pra ser mais exata. Eu fiquei olhando pro meu quarto, as paredes eram pretas com desenhos de caveiras, corações alados, e outras coisas pintados de roxo. Minha cama tinha a cabeceira em formato de coração, isso foi escolha da minha mãe. As paredes eram cheias de pôsteres de bandas, tinha um mural cheio de fotos dos meus amigos, e do meu pai. Eu levantei e fui pro meu banheiro. Tirei a roupa e atirei no chão. Liguei o chuveiro e deixei a água me acalmar. Depois de um banho bem relaxante fui pro meu roupeiro e peguei um jeans de cintura alta, uma camiseta branca escrito na frente ' Barbie is a bitch' com aquelas letrinhas rosa. Causei um all star e coloquei minha jaqueta de couro.

Desci e fui pra cozinha, a emprega estava lá, ela perguntou se eu queria que ela fizesse algo pra eu comer mais eu recusei. Fui na geladeira e peguei uma coca, e um daqueles hambúrgueres de microondas. Quando o hambúrguer ficou pronto subi pro meu quarto. Comi olhando desenho animado no CatoonNetwork. Minha mãe entrou no meu quarto, vestida com aquelas roupas finas dela.

- Arrume suas coisas você vai ir morar com seu pai. Seu vôo sai daqui a duas horas. – ela disse isso e saiu do meu quarto, sem dizer mais uma palavra. Nem ao menos se despediu de mim. Eu sai do meu quarto e fui atrás dela.

- Você ta me enxotando? – Eu perguntei atônica.

- Você não disse que seu pai foi o único que te deu o que você mais precisava, então estou te mandando pra lá. – ela estava com o rosto sem nenhuma expressão. – Não se preocupe seu cartão de credito funciona lá, e sua moto já foi mandada também. – Ela pegou suas chaves e saiu de casa, nem um 'eu te amo filha' ela me disse.

Eu fiz minhas malas, levei minhas roupas de frio e meus CDs, meus livros preferidos, peguei as fotos das minhas amigas. Enquanto eu fazia minhas malas chorava, minha mãe não me amava, e agora ela ta me enxotando pra morar com meu pai que por um acaso tinha se casado e sua esposa tinha dois filhos que eu não conhecia. Eu me despedi de Nina a governanta da casa e entrei no carro. O motorista me levou ate o aeroporto e me ajudou a levar as malas. Quando eu entrei no avião fiquei pensando em como seria minha vida agora. Eu entraria em uma escola nova, em uma cidade pequena onde todo mundo se conheci. Eu seria a filha problemática do chefe de policia que foi enxotada pela mãe pra morar com ele.

Eu dormi no vôo, quando acordei já estava desembarcando. Peguei o vôo pra Seattle, quando cheguei lá vi meu pai ao lado de um garoto de uns quinze anos no máximo. Ele estava segurando uma placa com meu nome escrito nela. Eu corri na direção do meu pai e pulei nos seus braços, ele me abraçou de forte.

- Senti sua falta pai. – eu estava me sentindo um bebê chorão.

- Eu também senti sua falta Bells. – nós no separamos e ele passou o braço pelo meu ombro. – Esse é Seth, ele e Leah são filhos de Sue.

- Prazer Seth. - eu apertei a mão dele e deu um beijo na sua bochecha ele ficou meio sem jeito.

- Muito prazer Isabella – ele era tão fofinho.

- Me chame apenas de Bella. Isabella faz eu me sentir velha.

- Tudo bem, Bella. – admito que o garoto era simpático.

- Seth me ajude a buscar as malas da Bells. – Charlie era legal ele era revoltado como eu na adolescência, agora ele era super serio, mas eu me dava melhor com ele do que com minha mãe.

No caminho pra casa do meu pai, Seth não parava de me fazer perguntas. O garoto era divertido, tinha um bom papo. Quando chegamos vi que minha moto ainda não havia chegado. Charlie me contou que eu começaria a ir à Forks High School amanhã. A escola só tinha 300 e poucos alunos, na escola que eu estudava antes era particular, e eu era brigada a usar aquele uniforme ridículo. Seth disse que sua mãe, minha madrasta Sue tinha ido ao super mercado, e sua irmã Leah estava em La Push com os amigos dela. Eu me lembro de ir lá pescar com meu pai quando eu era pequena. Meu pai me levou pro meu quarto, ele estava do mesmo jeito que eu lembrava a única diferença era que ao invés de um berço havia uma cama. Eu ia ter que dar uma mudada aqui. Meu pai largou as malas no chão do quarto.

- Ai está Bells. Sua aula começa às 8 horas, não durma tarde. – ele deu um beijo na minha testa e saiu do quarto, me deixando sozinha com meu 'irmão'.

- Então baixinho, onde você estuda? – eu sentei na minha cama.

- Na escola de La Push. – eu achava que ele estudava em Forks já que ele morava aqui. – Quando nos mudamos eu quis continuar estudando lá, então todos os dias de manhã Leah me leva pra lá.

- Como é sua irmã? – eu realmente espero que essa garota não seja do tipo esnobe.

- Ela é legal, mas tem um gênio difícil, não fale sobre relacionamentos com ela. – ele olhava pro chão agora.

- Por quê?

- É que o namorado dela terminou com ela, e esta namorando Emily, ela ainda não está totalmente recuperada.

- Não se preocupe, eu não vou nem tocar no assunto. – eu posso ser valentona, mas eu ainda tenho coração.

- Obrigada Bella. - ele se virou pra sair do meu quarto.

- Hei Seth? – ele se virou pra me encarar.

- O que?

- Ta a fim de dar um passeio de moto comigo, amanhã?

- Serio?

- Sim

- Claro eu adoraria. – ele estava com um sorriso radiante no rosto, ele veio na minha direção e deu um beijo na minha bochecha. – Valeu Bella.

- De nada, eu só espero que eu me de bem com a sua irmã assim como com você.

Quando ele saiu do meu quarto, eu arrumei minhas coisas e fui tomar banho. Tomei um banho relaxante, depois coloquei meu pijama, e me joguei na cama. Acordei na manhã seguinte com meu despertador. Vesti um jeans desbotado justo, uma blusa preta de mangas compridas, uma bota sem salto bege que ia ate o joelho. E por ultimo, mas não menos importante coloquei minha jaqueta de couro. Fui ao banheiro lavei o rosto e escovei os dentes, molhei o cabelo e passei creme pra deixá-lo bem cacheado. Peguei a chave da minha moto e meus óculos escuros e coloquei na minha mochila. Quando desci as escadas vi uma mulher, de meia idade, mas muito bonita. Devia ser a esposa do meu pai.

- Bom dia. – eu disse – Você deve ser Sue.

- Bom dia querida, você deve ser Bella. – Ela era muito simpática, eu acenei pra ela. – Sua moto já chegou esta na garagem, coma algumas panquecas antes de ir pra escola.

- Valeu Sue, eu só vou comer um pouco se não chego atrasada. – meu pai arranjou uma ótima esposa, ela era querida, cozinhava bem, e tratava sua filha bem, ele estava muito bem casado. Depois de que eu estava satisfeita, disse um obrigado pra Sue e fui pra escola.

Subi na minha moto e coloquei meus óculos e meu capacete. Eu adorava o perigo, sentir a adrenalina passar pelas minhas veias. Eu amava minha moto, eu podia sentir tudo isso quando andava com ela. Quando eu cheguei à escola estacionei na frente à secretaria, quando tirei o capacete e balancei meus cabelos, notei que todos me encaravam. Ótimo primeiro dia já chamando a atenção, logo os malditos repórteres vão aparecer nesse fim mundo e começar a entrevistar os caipiras e os fazerem responderes perguntas sobre mim. Eu coloquei meu capacete em cima da moto, passei a mochila pelos ombros, fui em direção da secretaria pegar meu horário. Tinha uma mulher ruiva olhando uns papeis.

- Com licença, meu nome é Isabella Swan e eu vim pegar meu horário. – A mulher me encarou na hora que eu disse meu nome.

- A filha do chefe Swan. – ela não estava perguntando mais sim afirmando.

- Sim. – Ela me passou meu horário, e o mapa da escola, eu sai da secretaria, e fui em direção da minha primeira aula. Antes que eu desse um passo um loirinho me parou.

- Você é Isabella Swan não? – o garoto era um pouco mais alto do que eu com olhos azuis e uma cara de bebê, não faz meu tipo.

- Só Bella.

- Sou Mike Newton

- Prazer Mike. – eu fui andando em direção do prédio numero três o garoto começou a me seguir, me perguntando coisas sem sentido. Quando eu cheguei na sala ele se despediu de mim e eu só acenei.

Minha manhã passou tranqüila, sentei no fundo na maioria das vezes, só uma vez fui obrigada a me apresentar pra turma. Algumas garotas vieram falar comigo, mas principalmente caras. Eu não sou a rainha da beleza isso eu sei muito bem, acho que só estão me paparicando porque eu sou carne nova. Uma garota chamada Jéssica me convidou pra sentar com ela, eu aceitei, ela tinha uma amiga chamada Lauren, uma garota com cabelo cor de milho, muito falsa e nojenta. O garoto loiro que eu conheci no estacionamento também estava sentado lá, Mike eu acho. Também tinha Eric um nerd que sabia tudo de Deus e todo mundo.

- Oi Bella. – Mike disse.

- Oi.

- Vocês já se conhecem? – Eric perguntou.

- Sim eu conheci Bella no estacionamento. – Mike disse.

- Hum. – Eric não tinha gostado muito disso.

Nós nos sentamos, aquelas criaturas começaram a me interrogar.

- Então Bella, você veio mesmo de Nova York? – Lauren perguntou.

- Sim

- Verdade que sua mãe é uma estilista de moda e você faz alguns trabalhos de modelo? – Jéssica perguntou, OMG como aquela criatura fala.

- Sim é verdade.

- Qual o nome da sua mãe.

- Renée Swan. – quando eu disse, aquelas duas deram gritinhos, fala sério eu mereço.

Elas começaram a falar de como minha mãe é legal, e que adoraram a coleção de inverno e blábláblá. A porta do refeitório abriu, eu vi cinco pessoas lindas entrando, uma loira que parece uma das modelos da minha mãe, que estava enganchada com um cara musculoso que mais parecia um lutador de Box, uma baixinha com cabelo preto espetado pra todos os lados, que estava abraçado com um loiro alto meio musculoso com cara de dor, atrás deles vinha um cara que era mais bonito do que qualquer modelo que eu já conheci. Ele tinha os cabelos em um tom castanho avermelhado, que mais parecia bronze, ele não era tão musculoso quanto o grandão, ele era um pouco menos que o loiro. Pra mim tava perfeito ele tinha uma carinha de mau que eu adorei.

- Quem são aqueles? – eu apontei com a cabeça.

- São os Cullen e os Hale. – Jéssica disse.

- Eles são alguma espécie de modelo, porque se forem eu nunca os vi por Nova York. – eu já conheci muita gente, se eu tivesse conhecido eles não teria esquecido.

- Não. Eles são filhos adotivos do Dr. Cullen, os Hale são sobrinhos da Sr. Cullen, eu acho. –Jéssica tinha uma carinha de enciumada. – Os loiros são os Hale, Rosalie e Jasper. Os cullen são Emment, Edward e Alice. Sabe eles estão juntos tipo juntos mesmo, Rosalie e Emment, Alice e Jasper.

- Você quer dizer que eles namoram?

- Sim, tipo é meio estranho, eles moram junto, é muito bizarro. – é definitivamente essa garota é muito fofoqueira. Eu continuei a encarar o garoto rebelde, ele parecia estar com uma cara de irritado.

- Você chama isso de bizarro, se eu te contasse o que eu já vi de coisas bizarras você não ia conseguir dormir a noite. – ela pareceu não gostar muito das minhas palavras. O carinha rebelde estava sorrindo de lado, de repente ele começou a me encarar. – Quem é o garoto com carinha de rebelde?

- Ele é Edward, se eu fosse você não perderia seu tempo com ele. – ii ela já tomo um fora. – Aparentemente nenhuma garota nessa escola é boa o suficiente pra ele.

 


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Notas finais do capítulo

Oi Gente!

Eu estou aqui com o primeiro capitulo da minha nova fic.

Eu espero realmente que vocês tenham gostado.

Por favor comentam, suas reviews são minha maior inspiração.

Mil bjus e esperando as reviews.

Samy