Vida de moleque escrita por ThekaTsukishiro


Capítulo 1
Capítulo único




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Desafio 100 temas: Tema 43 – Sobre uma brincadeira

Beta: Slplima querida amiga, não sei como agradecer todo o carinho, paciência em me ajudar. Obrigado, obrigado de coração! Minha amizade e lealdade forever and ever!

Notas da Beta: Querida amiga!

Que divertido e bonito!!!

As brincadeiras que a nossa infância foi capaz de conhecer, as travessuras boas de fazer, as amizades gostosas de vivenciar. Uma emoção diferente a cada dia desbravando a rua de casa.

Fiquei maravilhada vislumbrando nossos lindinhos dourados se divertindo e cultivando as amizades verdadeiras; Afrodite e Enzo me fizeram padecer de fofura e, claro, nossos Milo e Camus. Esses dois, predestinados desde sempre, não é?

A magia de uma época, única e sublime, bem retratada na sua escrita linda e sempre muito elegante. Para mim foi duplamente prazeroso, pois que enquanto lia me deleitava nas minhas próprias recordações.

Simplesmente amei!

Muito obrigada por este presente. E por confiar em mim, novamente, para ajudá-la, um pouquinho, a construir mais esse enredo. Porque seu talento dispensa comentários, sabia?

Parabéns!

E fique bem, amada.
Sua felicidade, com certeza, também é a minha.

Bjocas.

Notas da Coelha: Quando eu comecei a escrever essa fic, ela deveria ser para o dia das Crianças, mas por conta de minha ansiedade, ela acabou ficando escondida em meu caderno. Eu gostaria muito de não ter perdido prazo, mas o que importa de verdade é que está saindo, não? Eu estou conseguindo aos poucos voltar a escrever.

Eu lembro que estava vendo o filme do Menino Maluquinho, e eu amo Ziraldo, ai pensei: esse personagem representa muito o que a minha geração foi quando criança. E assim baseado em tudo que eu mais gostava de brincar, saiu essa ideia! Espero que gostem!

Música inspiração: O Menino Maluquinho – Milton Nascimento todos os direitos reservados

Imagem utilizada, todos os direitos ao seu fanartista, o qual não me lembro quem é, pois faz muitos anos que tenho ela em meu PC.

Naquele sábado de tarde amena, a rua era o palco principal para as crianças que ali sempre se reuniam para brincarem das mais diversas coisas.

O sol escondido atrás das nuvens ajudava a refrescar o que parecia, de fato, impossível, visto que o verão estava a pino e naquele ano as temperaturas estavam bastante elevadas.

Aquele quarteirão era o escolhido pela molecada, onde se juntavam com a turminha da rua de cima, e se divertiam aproveitando a calmaria do local, o qual era considerado por todos como seu reduto. Geralmente eram dez ou doze meninos e meninas se divertindo, contando histórias, correndo pela rua atrás da bola, ganhando doces de tios e tias que eram pais de outras crianças.

Mãe da Rua, pular elástico, jogar bola, pular corda e jogar pião estavam entre muitas das diversões aproveitadas por eles, mas as preferidas eram Polícia e Ladrão, Esconde-esconde e Rouba Bandeira.

O que poderia parecer irritante acabava se tornando divertido e, até mesmo, apaziguador! Algo adverso se pensarmos bem, mas estando todos ali, os pais sabiam que não iam aprontar ou correr riscos desnecessários.

E não fora diferente naquele dia!

Da sua janela, o jovem ruivinho podia ver seus amiguinhos chegando! Cada um trazendo consigo seus brinquedos preferidos. A algazarra apenas começando.

Um tanto chateado, o pequeno aprendiz de musicista se afastou do que lhe causava mais desanimo. Tinha que terminar aquela lição nova de violino, ou não poderia sair de casa.

Sua mãe havia lhe deixado bem claro aquilo!

Bufando, ajeitou o instrumento querido em seu local e com jeitinho começou a tocar a nova música passada por seu professor.

A doce melodia acabara por tomar todo o local, bem como a frente de sua casa, onde alguns de seus amiguinhos o aguardavam jogando uma partida de Ludo.

— Camus não vai sair hoje? – Afrodite, mirando com interesse aos amigos, perguntou com curiosidade e até um pouco de preocupação antes de mover mais uma vez um de seus piões azuis.

— Ele me falou que tem uma audição em poucos dias, e a mãe dele não quer que ele saia para brincar, pois parece que ele não está conseguindo tocar a nova música de Bach que seu instrutor lhe escolheu. – Milo, o melhor amigo do ruivinho, respondeu um tanto emburrado. – Seu irmão deveria de pegar leve com ele! – reclamou ao mirar Enzo diretamente nos olhos.

— Você sabe que Mani é muito exigente! – o italiano sisudo no auto de seus doze anos, pareceu estufar o peito ao defender o irmão que era considerado um exímio violinista na tenra idade dos vinte anos.

— Exigente demais, não acha? – questionou Aioria com seu jeitinho galhofeiro. – Aioros é exigente igual ao seu irmão, mas nem por isso pensa em me arrancar o couro! – comentou ao mover seu pião pelo tabuleiro.

— Não te exige porque sabe o irmão que tem, não é? – Enzo respondeu prontamente com uma pitada de provocação.

Realmente, daquilo Aioria não poderia reclamar, pois o italiano tinha razão no que havia acabado de dizer. O grego tocava bem, mas não gostava de ter de ensaiar muitas horas. Ele preferia ir brincar na rua com os amiguinhos do que ficar executando músicas e peças em seu piano.

— É que é chato ficar lendo partituras que já sei tocar! – por fim o castanho respondeu e, ao escutar o riso dos amigos, armou um bico de chaleira.

Dando de ombros, Milo voltou os olhos para as grades fechadas do portão de acesso à casa do melhor amigo.

Sentia saudade do garotinho demasiado sério e de olhar triste.

— A tia podia deixar o Camie vir brincar um pouco. – murmurou magoado e sem graça.

— E por quê você não vai lá pedir para a tia deixar ele vir brincar com a gente? – perguntou Enzo ao arquear as sobrancelhas.

— Porque eu jurei que era a última vez que eu ia pedir para a tia deixá-lo vir brincar conosco a semana passada! – com pesar Milo deixou que um suspiro dolorido escapasse de seus lábios.

Camus e ele viviam praticamente grudados.

— Aaaah!!!

Um coro em uníssono se ouviu, enquanto do outro lado do passeio Shura surgia com uns poucos meninos que ainda não haviam deixado a rua de cima. Ele trazia uma bola embaixo do braço, o que fez o loirinho sueco do quarteto torcer os lábios em desgosto.

— Ah! Vai ser futebol, é? – Afrodite questionou ao fazer o seu melhor beicinho.

Um tanto envergonhado, Enzo mirou o outro lado e rapidamente respondeu.

— Não necessariamente! – e com um sorriso de lado, ponderou por alguns minutos o que era um tanto raro de acontecer. – Podemos jogar vôlei ou até mesmo...

— Queimada! – Aioria apressou-se em dizer. Adorava quando eles se juntavam para jogarem aquela brincadeira.

—Mas é de levar bolada! – Afrodite choramingou um pouco. O pobre ainda não havia superado o dia em que Kanon mandara a bola em sua direção, e o mesmo não conseguira se proteger a tempo, levando uma bela bolada no rosto. – Não quero brincar disso! – taxou sem esperar decidirem do que iriam brincar.

— Você sempre gostou de queimada! – Milo sustentando-lhe o olhar, sorriu traquinamente. – O Enzo te protege! – disparou sem nem ao menos pensar, sorrindo mais ainda ao notar os amigos rubros feito tomates maduros.

— Vamos, Dite! – Aioria se unia a petição ao mirar o amiguinho com olhinhos de cachorrinho sem dono.

— Não sei... – o sueco fez doce, e volvendo os olhos na direção do italiano, esperou para ver se este diria alguma coisa.

— Eu posso servir de escudo como sempre fazemos! – o moreno disse ao ajeitar os cabelos arrepiados.

— Se for assim, eu topo! – Afrodite gostara muito daquilo. De toda a rua, Enzo era o que levava mais jeito para esportes e brincadeiras de agilidade.

Dessa forma, quando Shura e seu grupinho se achegaram, não tiveram muito tempo para discutirem sobre o que iriam jogar, e assim, os dois grupos começaram a ser divididos.

oOoOoOo

Fazia pouco tempo que havia colocado seu precioso instrumento dentro da maleta transporte. Estava descansando um pouco, quando um barulho chamou-lhe a atenção.

Encarapitando-se na janela, Camus mirou o quintal frontal de sua casa com curiosidade, e ao ver Hunter correndo atrás de uma bola, arregalando os olhos, saiu em disparada antes que seu Husky cinzento destruísse aquele brinquedo.

Como um raio, o ruivinho desceu as escadas passando como um tiro pela cozinha e dando a volta pelo lado de fora.

O pequeno não era um garoto malcriado, mas naquele instante, era mais essencial ir salvar a bola do amiguinho do que prestar atenção ao que sua mãe lhe ralhava.

Em sua cabecinha, ele poderia se explicar depois!

— Hunter! – gritou, a plenos pulmões, ao finalmente avistar o bonito mascote pronto para cravar os dentes na bola. – Olha só o que eu tenho para você! – tentou persuadir o cão ao lhe mostrar um petisco de roer para que se afastasse do objeto próximo das mudas de hortênsias de sua mãe.

Mostrando mais uma vez o petisco preferido do mascote, Camus suspirou aliviado quando ao lançar o mesmo para o outro lado pôde ver o Husky correr para buscá-lo.

Mais aliviado, buscou a bola e ao se dirigir para o portão, pôde ouvir a mãe conversando com um de seus amiguinhos.

Camus arqueou as sobrancelhas ao notar que era Afrodite quem com sua educação, que era compatível a do francês, solicitava se podia entrar para apanhar a bola.

— Tia, desculpa, tá? – pediu ao passar pela brecha no portão, mas parar ao se deparar com o amiguinho. – Camie, obrigado! – agradeceu ao pegar a bola que lhe era oferecida.

— Vocês estão jogando futebol? – o ruivo perguntou com interesse.

— Não! Hoje estamos jogando queimada! – Afrodite comentou com um sorriso divertido. – Aioria rebateu a bola para cima e acabou caindo no seu quintal. – explicou o loirinho.

— Ainda bem que a salvei de Hunter! – o aprendiz de violinista comentou.

— Você quer ir jogar conosco? – Afrodite perguntou eufórico. – Nosso time está com um a menos, e faz tempo que você não sai para brincar com a gente! – o loirinho fez beicinho ao mirar do ruivo para a mãe deste.

— E-eu non posso... – ciciou um tanto inseguro. – Eu tenho de treinar e maman disse que...

Ao notar a tristeza de seu pequeno, a senhora Deschamps suspirou resignada. Sabia que não poderia exigir de seu filho, que ainda era muito jovem, uma criança, para ter a dedicação de um adulto. Ela sabia que deixá-lo brincar, interagir com as outras crianças da vizinhança iria ser muito bom. Ele precisava sair de seu casulo um pouco.

— Mas a tia deixa você ir, não deixa? – a voz fininha de Afrodite chamou a atenção da mulher que parecia imersa em seus pensamentos até aquele momento.

— Afrodite... minha maman...

— Poder ir, Camus! – a voz baixa e melodiosa da ex primeira bailarina do balé Bolshoi pareceu soar como um bálsamo para o pequeno. – Apenas tome cuidado para non se machucar! – pediu ao mesmo tempo que era abraçada pela cintura por um furacão ruivo.

— Merci, maman! – Camus agradeceu e ao se soltar, segurando forte uma das mãos de Afrodite, o puxou para fora, antes que a mulher pudesse mudar de ideia.

oOoOoOo

— Afrodite, você conseguiu o impossível! – Milo gritou eufórico ao se jogar em cima do loiro e do ruivo ao mesmo tempo e os abraçar.

— Calma, Milo! – pediu Camus ao tentar se soltar do agarre do outro ao mesmo tempo em que sentia suas bochechas corarem violentamente.

— Eiiii! Vamos brincar! – Shura bradou do seu lado do campo demarcado com chinelos e riscas de giz.

— Vamos lá! – Enzo reforçou.

— Ok! Vamos! – Camus concordou unindo-se aos amigos. – Que time fico? – perguntou curioso.

— Do nosso lado, ruivo! – Enzo indicou com a cabeça, e mirando o time contrário deixou um sorriso matreiro brincar em seus lábios.

O francês era bom de pontaria e sempre conseguia queimar muitos antes de que conseguissem o parar. Sendo assim, quando a bola caiu em suas mãos, ele já foi logo fazendo sua primeira vítima!

— Camie está inspirado, catou de jeito o Kanon! – Afrodite ria divertido. Era sua desforra, mesmo não sendo ele quem conseguiu retirar o figurinha repetida dois do time contrário.

— Aee... pessoal! Tomem cuidado! – pediu Shaka que se encontrava um pouco mais no fundo e para trás de Shura.

— Cuidado? – Saga sorriu maroto. – Cuidado eles é que terão de ter! – lançando a bola, mirou-a diretamente no ruivo que aproveitando-se de sua agilidade, desviou por pouco de ser acertado, deixando que Milo segurasse a bola com as mãos.

Com um movimento rápido, o loirinho de olhos azuis lançou a bola para o outro lado, queimando uma das meninas ao acertar em seus membros inferiores.

O riso, os gritos, reclamações e as interjeições de dor podiam ser ouvidos em toda a rua.

O grupinho de doze garotos e garotas, só deixava o campo improvisado quando um dos times gritava:

“CARROOO!”

Para logo em seguida prosseguirem com a brincadeira.

Alheios a tudo, os pequenos não faziam ideia de que eram observados com interesse por algumas pessoas. Pais e mães que recordavam, por vezes, como era bom ser criança e poder ter com quem brincar!

Sem as preocupações da vida cotidiana!

Sem contas para pagar! Apenas se preocupando em quem iria levar o monte de figurinhas no jogo de Bafo!

E a gritaria continuava!

— Queima ele, Enzo! – Afrodite gritou do cemitério. Havia sido queimado e fazia companhia a uma das meninas, a Mu e Milo. Este último havia sido pego de surpresa.

— Dite essa é para ir a desforra! – Enzo anunciou ao arremessar a bola mirando única e exclusivamente em Shura.

O espanhol tinha em seu time, além de si mesmo, apenas mais duas pessoas. Estavam em maior número em jogo, e queria muito ganhar dos outros, mas ele não contava com a proximidade de Saga e o esbarrão, o que facilitou do ataque lhe acertar as nádegas.

Fora queimado!

— Golpe de sorte, carcamano! – grunhiu Shura ao escutar a comemoração do amigo. Fugando, seguiu para o cemitério, mas não sem antes murmurar algo para o grego loiro.

Saga deixou que um sorriso malicioso fosse direcionado para Camus.

— Camie, ele vai em você! – Milo avisou.

Prestando atenção na conversa, Saga, no último instante, lançou a bola contra Enzo, que desviando, pegou a bola a lançando de volta, buscando acertar qualquer um dos jogadores adversários.

Havia errado, e o italiano sabia que teria um alto preço a ser cobrado devido a sua mancada.

A bola passou entre ele e Camus, ambos sorriram aliviados.

Quando estavam para lançar a bola, o ruivo parou, pois o dono da bola parecia preocupado com alguma coisa.

Toda molecada voltou os olhos curiosos na direção em que o moreno sisudo estava olhando.

— Xiii, Shura, seu irmão não parece estar com cara de bons amigos! – Saga comentou ao parar ao lado do amigo.

— Acho que minha mãe deve ter dito que eu não arrumei meu lado do quarto! – comentou dando de ombros. – Sabe como El Cid fica bravo quando as coisa não saem do jeito que ele quer!

— Melhor você ir então! – Kanon que estava próximo e ouvira tudo se pronunciou. – Evitar algo pior!

— Sim, como um castigo! – murmurou o moreno ao baixar um pouco a cabeça. – Galera, vou ter de ir nessa!

— Ah! Que pena!

Vozes se uniram desoladas. A brincadeira teria de terminar.

— Desculpa, eu prometo voltar mais tarde, se me for permitido. – pediu Shura ao pegar a bola que o italiano lhe entregava.

— Shura! Passa para casa! – a voz potente do irmão mais velho o chamando fez com que o menor saísse em disparada.

— E agora? – Mu perguntou. – Vamos brincar do quê? – quis saber.

— Ah! Podemos brincar de Esconde-esconde! – Milo respondeu prontamente.

— Perfeito! Começa contigo! – Kanon sorriu matreiro. – E bater cara é no muro da casa do Dite!

Assim, mais uma nova brincadeira agitava a galera em algazarra.

— Não vale esconder dentro das casas, Shaka! – gritou Milo antes de esconder o rosto entre os braços e voltado para o muro.

— Ah! Milo... sempre previsível! – murmurou Camus, que sorrateiramente subia em uma árvore próxima.

Entrar para se esconder em casa não poderiam, mas eles nunca disseram que não era permitido escalar árvores ou mesmo dentro de caçambas de entulho!

Ah! Aquilo iria ser divertido!

Porque vida de moleque, afinal, é sempre muito divertida.

E única!

“Vida de moleque é vida boa

Vida de menino é maluquinha

É Bente-Altas, Rouba Bandeira

Tudo que é bom é brincadeira”

(O menino maluquinho – Milton Nascimento)

oOoOoOo

 

Momento Coelha Aquariana no Divã:

*terminando de arrumar a fanfic para poder colocar no ar, ouvindo músicas da década de oitenta com o headset*

Kardia: O que eu faço com essa Coelha, Dégel?

Dégel: Se eu fosse você, eu não faria nada! Você melhor do que ninguém sabe que ela não anda muito bem de saúde, ai vai que ela para de escrever de uma vez!

Kardia: Sim, eu sei disso! Mas pq ela não pode continuar nossa fanfic?

Dégel: Talvez por estar travada, saber o que quer escrever, mas não conseguir fazer fluir as ideias para o papel! Você já parou para pensar que pode ser isso?

Kardia: Gelo, de que lado você está?

Creio que ele está do lado do bom senso, seu bichinho rabudo!

Kardia: Thekaaaa...

Sem Theka! Vaza que você parece um nó cego pra certas coisas! Vou parar de escrever se você não tiver um pouquinho de brios... *arqueando as sobrancelhas* E vai...

*vendo ele sumir e deixando o aquariano para trás*

Não sei como você aguenta! *suspirando* peço desculpas para quem aqui chegou, mas esse escorpiano é um demonho! Rsrs Ciumento! Aff...

Mas bem, vamos lá, espero que tenham gostado. Se sentirem a vontade, por favor, deixe um comentário, pois é isso que nós faz escrever mais!

Obrigado!
Beijos
Theka Tsukishiro

 

 

 


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