O estertor em que Gaspard se encontrava foi quebrado instantaneamente quando o homem sentiu uma mão em seu braço. 

— Paris? — indagou, surpreso.

— Ele está na cidade, concordou em te ver — a mulher contou depressa, jogando-lhe a capa cinzenta. — Agora, na Sacré-Cœur.

Dessa vez, Gaspard deixou mais explicações no bilhete. Onde ia, com quem estaria e que não sabia se voltaria.

— Ele está adiantado, não? — questionou, enquanto se esgueiravam para fora.

— Tiveram problemas em Estrasburgo — explicou, o olhando sobre o ombro. — Ele vai estar apenas essa noite aqui, antes de partir para Andorra.

O avistaram nas escadas da basílica.