Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 34
A Ânfora de Athena!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje postarei o penúltimo capítulo. São emoções finais, espero que gostem e se puderem, deixem suas opiniões.

Boa leitura.



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FORTALEZA SUBMARINA

 

Marin atravessa o portal e cai próxima a sala do trono. Ela sente o imenso cosmo lá dentro.

— Tenho que me apressar para ajudar o Seiya!

Marin atravessa a sala e vê todos os cavaleiros no chão e Poseidon totalmente desperto emitindo um cosmo que ela nunca viu igual. A amazona se sente travada.

 

No pilar do oceano Atlântico Norte Kanon percebe que Poseidon está completamente desperto.

— O que eu temia aconteceu. Poseidon despertou por completo. – Diz Kanon.

— Está querendo dizer que esse cosmo imenso que sentimos é de Poseidon? – Questiona Ikki.

— Agora sim o planeta será totalmente destruído seu idiota. As inundações não serão detidas.

— Ou seja, tudo o que você planejou deu errado não é Dragão Marinho! — Alguém se aproxima.

Era Sorento que estava ao lado de Kiki. Kanon não entende.

— Sorento!

— Escutei tudo Kanon, irmão do cavaleiro Saga de Gêmeos.

— Mas o que você está fazendo aqui? Você abandou seu pilar e ele foi destruído! – Grita o general de Dragão Marinho.

Sorento fecha os olhos tranquilamente.

— Sim. No último ataque que recebi de Shaka de Virgem fui novamente tocado pela canção de Athena. Eu me dei por vencido e permiti que meu pilar fosse destruído e encontrei esse garoto que estava levando essa armadura para os cavaleiros destruirem os pilares ainda no local. Agora o trouxe aqui porque esse último pilar também precisa ser destruído. Kiki entregue a armadura ao Fênix. – Pede Sorento.

Kiki entrega a armadura de Ouro de Libra para Ikki. O cavaleiro de Fênix pega o escudo de Libra.

— O que você está pretendendo fazer Sorento? Você está louco? – Questiona Kanon.

— Não, é exatamente o que eu te disse. Esse pilar deve ser destruído. – Responde Sorento.

— Sem esse pilar o grande suporte principal ficará desprotegido. Você vai ajudar os inimigos a destruírem a Fortaleza Submarina? – Pergunta Kanon.

Sorento continua olhando fixamente para Kanon decidido em sua intenção.

— Eu já sei que essa batalha não foi vontade do Imperador Poseidon e sim sua. Com isso essa guerra já não tem sentido, esse lugar tem que ser destruído de vez infelizmente. – Responde Sorento.

Ikki parte para cima do pilar com o escudo de Libra. Kanon grita para ele se conter. O ataque do escudo racha o pilar. Logo o pilar do Atlântico Norte, o último dos pilares, cai causando terremotos no Templo Submarino.

— Kiki leva a armadura de Libra até o grande suporte principal. Resta ele ainda. – Pede Ikki.

Kiki concorda. Ele parte em retirada. Ikki olha para Kanon.

— Agora você deve revelar como podemos controlar Poseidon novamente.

Kanon irritado olha para Ikki e Sorento, que aguardam o general falar alguma coisa.

 

SALA DO TRONO

 

Marin vendo a situação que todos estão parte para cima de Poseidon que percebe sua chegada.

— Cavaleiros sigam em frente: "Meteoros."

Poseidon levanta a mão e seu ataque arrasa Marin, que tem sua armadura toda rachada.

— Marin! – Grita Seiya.

— O cosmo de Poseidon está muito mais forte e intenso. Agora ele está demonstrando todo o seu poder! – Percebe Shiryu assustado.

Seiya volta a olhar para o grande suporte principal.

— Precisamos derrubar esse pilar. Eu vou aproveitar que estou com uma armadura de Ouro e vou tentar.

Poseidon ataca Seiya com o poder do tridente. Hyoga se coloca na frente recebendo o impacto.

— Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

— Hyoga! – Grita Seiya.

— Seiya falamos que seriamos seu escudo e assim faremos. Você está com armadura e poderá salvar Athena, siga em frente. – Pede o cavaleiro de Cisne.

Poseidon volta a investir contra Hyoga. Algo bloqueia o ataque. A armadura de Ouro de Aquário surge na frente de Hyoga.

— Essa armadura de Ouro nos protegeu! – Grita Seiya.

— Sim. E é a armadura de Ouro de Aquário do meu mestre Camus. – Comenta Hyoga.

A armadura de Ouro de Aquário desmonta e traja Hyoga.

— Incrível Hyoga! – Diz Seiya.

— Parece que além do Aioros meu mestre Camus também quer nos ajudar. Agora corra para o pilar principal, eu ficarei na frente dele. Com a armadura de Ouro tenho como resistir. – Grita Hyoga. – Mestre Camus, obrigado por emprestar sua armadura. Me ajude a conseguir me superar mais uma vez: "Execução aurora."

O ataque de Hyoga detém um novo ataque do tridente de Poseidon momentaneamente.

— Hyoga assim você não irá resistir muito tempo... – Percebe Seiya, que não sabe se vai na frente ou ajuda Hyoga. Os demais seguem no chão.

 

No caminho da sala do trono, Kiki percebe que a armadura de Libra começa a ressoar.

— O que está acontecendo?

A urna se abre. A armadura de Ouro adentra a sala do trono.

— Acho que entendi Mestre Ancião. Acho que consegui cumprir minha missão.

Kiki sorri e cai exausto.

 

Dentro da sala do trono o poder do tridente de Poseidon supera o ar frio de Hyoga. Quando o cavaleiro de Cisne ia ser atacado, Shiryu se colocou na frente e o escudo de Libra surgiu e Shiryu detém o ataque de Poseidon com ele.

— Uma das armas de Libra. A armadura de Libra está aqui. – Grita Seiya.

A armadura desmonta e traja Shiryu. Hyoga e Seiya se surpreendem.

— A armadura de Libra que pertence ao Mestre Ancião está trajando Shiryu!

— Obrigado Mestre Ancião. E obrigado por trazê-la Kiki, sei que está aqui próximo. Agora devemos nos unir trajados de armaduras de Ouro para deter Poseidon, sozinhos não conseguiremos nada.

— Sim podemos disparar a flecha somando o poder de nós três. – Diz Hyoga.

— Sim se conseguirmos detê-lo mesmo que momentaneamente poderemos salvar a Saori. – Lembra Seiya. – Vamos lutar com todas as nossas forças.

Os três elevam seus cosmos. Poseidon se mostra tranquilo. Shun, Shaina e Marin no chão assistem tudo.

— "Cometa de Pégaso."

— "Cólera do Dragão."

— "Execução aurora."

Seiya lança a flecha de Sagitário em união com os golpes.

— Que nossos cosmos se unam a flecha e consigam derrubar Poseidon!

Poseidon coloca seu tridente na frente e detém os ataques. Porém logo depois os ataques começam a superar o tridente.

— Mas o que é isso?

O tridente não suporta e Poseidon é atigido. Ele é lançado para trás.

— Derrubamos Poseidon! – Grita Seiya.

Poseidon está atordoado no chão. Os três olham para o grande suporte principal.

— Agora vamos salvar Saori, a deusa Athena! – Diz Seiya.

Shiryu mira a espada de Libra contra o pilar.

— Que caia o grande suporte principal!

O ataque ao grande suporte principal é inútil. Shiryu não entende e ele junto a Seiya e Hyoga começa a usar as demais armas de Libra. Tudo é em vão.

— As armas de Libra não conseguem derrubar o pilar. E ainda criaram fissuras nelas! – Lamenta Shiryu.

— Não é possível. Derrubamos todos os pilares com essas armas, mas o grande suporte principal não sofre um arranhão. – Se desespera Seiya.

Os três cavaleiros não sabem o que fazer. Shun, Marin e Shaina segue doloridos no chão mais atrás.

 

No pilar do oceano Atlântico Norte Kanon está revoltado por Poseidon ter sido despertado totalmente. Ele surra Ikki com muito ódio.

— Levante-se Fênix. Já que você perdeu sua única chance de me matar e atrapalhou meus planos serei eu quem descontará todo o meu ódio em cima de você. Tudo na Terra será destruído, só sobreviverão os escolhidos de Poseidon. Os demais morrerão todos afogados! Vocês destruíram meus planos construídos por anos e com muito empenho. Nunca perdoarei vocês por isso, matarei um por um se caso alguém sobreviver diante de Poseidon! Quanto a você Fênix, não tem saída, terei o prazer de te matar!

Kanon incontrolável segue surrando Ikki. O cavaleiro de Fênix consegue segurar o braço de Kanon o detendo por um momento.

— Sei muito bem o que é lutar com ódio, e isso jamais o fará obter a vitória. Mas tenho que confessar que em combate você Kanon é tão poderoso quanto o seu irmão Saga! Se você tem um nível similar ao dele sei que o meu poder é muito inferior. Mas não posso morrer ainda!

— Me deteve por um momento, mas você não suportará muito tempo meus ataques. Agora morra! – Grita Kanon.

Kanon de repente se sente travado. Ele ouve uma canção que o deixa atordoado.

— É você Sorento? Depois de ajudar esses cavaleiros destruindo o pilar do Atlântico Norte agora vai querer auxiliar o Fênix?

— Não tenho intenção de salvar o Fênix, porém também não pretendo deixá-lo vivo Kanon. Você enganou todos os guerreiros de Poseidon: capitães marinas, generais atlantes e generais marinas, que foram mortos em combate com todos se reunindo em torno do Imperador Poseidon por acreditar que o dilúvio traria a purificação desejada e planejada pelo deus dos mares. Todos buscavam um mundo melhor, mas estavam apenas sendo manipulados por você. Sua punição será a morte, morra em homenagem a todos os guerreiros de Poseidon: "Sinfonia Final da Morte."

Kanon coloca as mãos na cabeça e grita sofrendo com a canção.

— Espere Sorento! – Grita Ikki.

Sorento para de tocar e olha para Ikki sem entender.

— Não faça nada com o Kanon, antes preciso pedir uma coisa para ele.

— Me pedir o que? – Estranha Kanon.

— Como havia dito antes. Quero saber o único jeito de aprisionar Poseidon.

Kanon olha contrariado para Ikki e volta a se alterar.

— Idiota, como você quer prender Poseidon agora que ele despertou totalmente? Somos apenas humanos diante de seu grande poder. Ninguém pode fazer nada.

— Claro que existe um jeito. – Responde Ikki.

Sorento e Kanon olham surpresos para Ikki.

— Do que está falando? – Questiona Kanon.

— Da ânfora de Athena!

Sorento se surpreende com o que é dito por Ikki. Kanon fica perturbado.

— Kanon foi você quem tirou muitos anos atrás o selo dela libertando a alma de Poseidon. O único jeito de detê-lo é prender novamente sua alma naquela ânfora. Agora diga, onde você escondeu aquela ânfora. – Explica Ikki.

— E para que eu te darei uma informação dessas? – Responde Kanon já questionando.

— Porque você deve mais do que sua vida a Athena!— Responde Ikki.

Kanon não entende a insinuação do cavaleiro.

— O que? Está dizendo que tenho uma dívida com Athena? Que besteira!

— Sei que você não é tolo e sabe do que estou falando. O cosmo que você sentiu diversas vezes te salvando de ser afogado na prisão do Cabo Sunion. Esse cosmo era dela. Ela te salvou sempre que estava entre a vida e a morte.

Kanon fica perturbado e Ikki insiste. O general de Dragão Marinho grita.

— Isso é uma grande bobagem. Naquela época Athena era apenas um bebê! Como poderia salvar alguém?

— Sei que você sabe que não estou mentindo! – Diz Ikki.

— Já que quer tanto saber onde está a ânfora te direi. Ela está dentro do grande suporte principal, local onde Athena entrou por vontade própria. Eu jamais deixaria algo tão importante capaz de prender a alma de Poseidon em qualquer lugar. O grande suporte é o local mais seguro desse Santuário submarino. Athena morrerá em posse dessa ânfora sem poder fazer nada estando aprisionada hihehahahahaha.– Responde Kanon.

Ikki vira de costas e caminha em direção a sala do trono.

— Onde pensa que vai Fênix? Nossa luta não terminou.

— Kanon você vale tão pouco que nem sequer preciso lutar com você.

Ikki parte do local. Kanon grita afirmando que ele está fugindo.

— Kanon agora consigo entender aquele temor que senti a primeira vez que estive com Athena. – Diz Sorento para Kanon.

— Han?

— Aquele temor na realidade trata-se do grande amor que ela possui. Reconhecer esse amor entra em contradição ao nosso pensamento de justiça e conquista, mas Athena quer mesmo proteger os humanos se sacrificando. Diante desse cosmo amoroso percebi que eu não poderia continuar com essa intenção. Eu reconheço o maravilhoso cosmo de Athena. A Terra ainda tem como ser salva, assim como os humanos. Ainda existe amor na Terra.

Sorento toca sua flauta e Kanon volta a ficar perturbado. Logo ele para.

— Sorento...

— Kanon se você é incapaz de enxergar e sentir o cosmo de Athena o problema é seu. Mas nesse caso tenho que concordar com o Fênix. Não vale a pena lutar com um homem sem dignidade como você.

Sorento deixa as ruínas do pilar do Atlântico Norte e Kanon fica tenso.

 

ATLÂNTIDA

CASTELO ATLANTIS

 

Bado segue investindo contra o solo de Atlântida.

— "Turbilhão Marítimo."

Anfitrite recua. Como Poseidon havia sido acertado, ela sentiu a diminuição de seu cosmo.

— O que está acontecendo Imperador?

Bado consegue fazer grande parte de Atlântida naufragar com seu turbilhão marítimo. Anfitrite ergue seu pequeno tridente e vai para cima do general atlante.

— Thetis de Sereia, o melhor agora é você atravessar o portal e ir até a Fortaleza Submarina. Esse lugar em breve não estará mais em pé.

— Mas Bado se você permanecer aqui...

— Eu já morri junto com meu irmão. Thetis, minha alma terá paz ajudando a impedir uma catástrofe. Talvez terei um caminho melhor ao encontrar meu irmão Shido no outro mundo.

Thetis acata. Ela salta Anfitrite, que está lançando seu tridente contra Bado, e se aproxima do portal.

— Regressarei a Fortaleza Submarina. Imperador Poseidon, vou auxiliá-lo a entender o que está acontecendo.

— Quem irá a Fortaleza Submarina sou eu. Eu mesmo presenciarei a morte de Athena e tomarei seu poder já que Atlântida está naufragando.

Bado detém o pequeno tridente de Anfitrite e se atira em cima dela. Ele usa seu corpo para deter as ações da esposa de Poseidon, que agora quer atravessar o portal.

— Não posso impedir Anfitrite. Nós vamos sucumbir junto com Atlântida.

— Por que me sinto fraca? O que está acontecendo Poseidon?

Thetis consegue atravessar o portal. Bado é golpeado fatalmente por Anfitrite e sucumbe. A esposa de Poseidon naufraga junto com o Castelo Atlantis.


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Notas finais do capítulo

Último capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"Brilhem Cavaleiros: Salvando o Mundo do Dilúvio."



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