Piratas do Caribe: Tesouros Antepassados escrita por _FoX_


Capítulo 1
Prólogo




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Oi, gente, essa é a primeira vez que eu escrevo uma FanFic. Eu espero que vocês gostem dela e gostaria de pedir que vocês postem suas sugestões e críticas, para eu conseguir melhorar meu jeito de escrever e deixar a história mais legal. Irei postar todo sábado, e quando não der por algum motivo eu aviso antes.
Valeu, gente, e de novo, espero que vocês gostem da história.

Piratas do Caribe:
Tesouros antepassados

Prólogo

Oxbay, 27 de maio de 1897

-Mãe, eu estou indo dormir.

-Tudo bem, filho. Durma bem.

Já era tarde. Era um dia quente de primavera, porém um forte vento soprava aquele noite. As janelas rangiam com o contato do vento.

O garoto chamado Joey estava indo para a cama de seu quarto. Era um quarto muito bem arrumado, com muitos presentes, alguns ainda embrulhados, trazidos quase que diariamente pelo seu pai, o capitão Spann da Marinha da Grã Bretanha. Quando se deitou, ouviu um barulho na janela. Levantou-se. Devagar, andou até a janela e a abriu, quando viu algo estranho.

-Mãããããe! Tem uma coisa aqui na janela!

Rapidamente a mulher chamada Sara saiu da sala da casa onde esperava seu marido e correu ao quarto de seu filho. Lá ela o viu apontando para fora, debruçado no parapeito da janela.

-O que aconteceu, filho?

-Tem uma coisa aqui na janela.

-Deixe-me olhar.

A mulher preocupada debruçou-se na janela, assim como seu filho o fazia. Olhou em volta e para baixo e para a esquina. Nada viu. Então disse:

- O que você viu, filho?

-Vi uma coisa estranha. Parecia um animal. Maior que um macaco da ilha, mas tinha a mesma forma. Era muito esquisito. Pareceu sorrir para mim, e quando me virei para te chamar, ele desapareceu!

-Deve ser um macaco mesmo. Hoje em dia cada vez mais novas espécies estão sendo achadas e trazidas para a ilha. Tente dormir. Boa noite, meu anjo.

-Mas, mãe...

-Jonathan Brian Spann. Isso não foi um pedido!

-Tá bom. Boa noite, mãe.

Ao lado de fora da janela, eu, um homem de 22 anos, altura mediana me levantava de uma grande moita situada na frente da casa de Sara.

Eu era descendente de uma família conhecida. Meus antepassados de até duas gerações atrás eram conhecidos, por tirarem o nome da família da lama (em minha opinião colocaram-no ainda mais). Porem, meu pai afundou novamente a família no anonimato.

A culpa não fora totalmente dele. Depois de 1850, quase ninguém mais se interessava por historias de piratas e de seus feitos, por mais incríveis e absurdos que fossem. Por mais famoso que fosse o pirata como era o caso de meu bisavô.

Bom, isso não os interessa agora, sem querer ser rude, mas antes de tudo, vocês têm que saber a minha historia.

Limpando a terra de minha roupa, pensei:

-Macaco... Era só o que me faltava. Gentinha ridícula. Macaco é a put...

Um barulho de repente interrompeu meus pensamentos. Era o esquadrão da milícia que estava entrando na esquina vizinha. O tempo estava curto. Mais um pouco e eu não teria tempo de roubar a casa do Capitão Spann.

Rapidamente, fui em direção à janela da casa, e tentei abri-la, mas ela estava trancada.

Provavelmente era uma daquelas janelas de tranca simples, por que apesar do Capitão Spann ganhar bem ele não parecia ser uma pessoa que ostentava seus ganhos, infelizmente para ele, nem mesmo com a segurança da casa.

A solução mais fácil era forçar a janela, porem o garoto estava no quarto, e se eu fizesse barulho provavelmente o acordaria e estragaria o plano. Não poderia demorar muito, mas parecia impossível ter um jeito de entrar naquela casa. Então, resolvi quebrá-la, fazer o que né?


Andei em direção a janela e a empurrei, fazendo grande força. De nada adiantou, já que a janela mal se moveu. Tentei novamente, com mais força, e ouvi um estalo. Após a terceira tentativa ouvi um barulho de metal caindo e vi através do vidro um pequeno prego, que prendia a madeira da tranca à janela.

“Agora sim”. Pensei comigo “Ficou fácil de entrar”

Para acabar o serviço peguei uma pedra e bati-a contra o ponto exato onde anteriormente estava a tranca completa e esperei. Menos de dez segundos depois vi a parte de madeira da tranca cair em direção ao chão. Por sorte, a tranca caíra em um animal de pelúcia do garoto e não fez nem o menor dos ruídos.

Agora com a janela aberta, entrei na casa e pensei:
“O tempo está acabando. Devo pegar algumas coisas e depois me voltar ao meu principal objetivo”.

Olhei ao meu redor, e ao certificar-me que ninguém estava de pé naquele momento, comecei a fazer uma das coisas que eu melhor fazia: roubar.

Peguei tudo que via pelo caminho, desde brinquedos caros do garoto até jóias da Sara. Deveria pegar tudo de valor que estivesse na minha frente, até o prêmio máximo que me aguardava, provavelmente na sala da casa.

Até que algo chamou minha atenção. Vi um vulto e virei para trás. Assustado, derrubei um colar de pérolas caríssimo e tentei me esconder.


O cap. 1 será postado dependendo das críticas positivas ou não.
Então, comentem!



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