Playing With Fire 🔥 Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


CapĂ­tulo 22
O aniversário de Sirius Black


Notas iniciais do capĂ­tulo

Oi, tudo bem?

Em primeiro lugar, peço mil desculpas pelo atraso, meu quarto passou por uma reforma completa e como eu deixo o pc nele, ficou difícil mexer nele.

Em segundo lugar, o aniversário do Sirius é no começo do mês de Novembro, mas eu não poderia deixar essa data passar em branco, por isso fiz o capítulo, o Peludinho merece...ou não kkkkkkkkkkk

Em terceiro lugar, quero agradecer a todos os leitores que estĂŁo acompanhando e comentando essa loucura.

Espero que gostem do capĂ­tulo.

Boa leitura.



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Elizabeth corria pelas passagens de Hogwarts, para que nĂŁo chegasse atrasada Ă  sua primeira aula da semana, e no caminho percebeu o som de alguns passos apressados que vinham em seu sentido.

Ao olhar para trás, percebeu Black e Potter que também estavam correndo para não chegarem atrasados para a aula de Estudo dos Trouxas.

—Olha só quem está atrasada. – Zombou Black, que já havia alcançado a rival.

—É melhor vocês não falarem comigo. – Afirmou Mcguire, com respiração pesada devido à correria.

—E por que não? – Perguntou Potter, correndo ao lado dos dois estudantes.

—Porque eu não gosto de vocês. – Respondeu de supetão, antes de adquirir fôlego para prosseguir com o trajeto.

—Nossa, que mau humor. – Debochou Sirius, que se posicionou atrás da garota e com as mãos em seus ombros a empurrou para que aumentasse a velocidade da corrida. – Se continuar com essa lerdeza, não vai conseguir chegar a tempo.

—Calma aí, eu sou sedentária. – Reclamou Lizzie, que estava sendo empurrada pelo aluno até que chegassem até a sala. – Pronto, já pode me soltar.

—Eu não vou receber nem um obrigado? – Perguntou Black, cruzando os braços.

—E eu te pedi alguma coisa? – Questionou ofegante, antes de se certificar de que o professor ainda não estava na sala. – Ótimo, ele ainda não chegou.

—Olha, você não pode me contrariar hoje. – Afirmou Black, ao entrar no local na companhia de Lizzie e James.

—E por que não? – Questionou Mcguire.

—Porque hoje é o meu aniversário. – Respondeu Sirius, com um largo sorriso no rosto. – E todo mundo sabe que não se deve contrariar as pessoas, no dia do aniversário.

—E o que acontece se eu contrariar? – Perguntou Elizabeth, antes de se sentar ao lado de Frank.

—Você fica azarada. – Respondeu Sirius, que se sentou atrás dela.

—É impossível ficar mais azarada, do que eu já sou. – Afirmou Lizzie, agora olhando para Longbottom. – Você tem alguma coisa para comer, por aí?

—Não, por quê? – Perguntou, curioso.

—Eu acordei atrasada e não deu tempo de comer nada, e quando eu não tomo o café da manhã, fico de mau humor. – Respondeu a estudante.

—Então quer dizer que você não toma café da manhã, há um bom tempo. – Debochou Black, fazendo Potter dar risada.

—Ah fica na sua, Black, eu não estou falando com você. – Reclamou Lizzie, que não havia percebido a chegada do professor em sala de aula.

—Srta. Mcguire, está tudo bem? – Perguntou Arc, que agora conseguia ver a feição irritadiça da garota.

—Não está nada bem, professor. – Respondeu Elizabeth, dramaticamente.

—Mas o que aconteceu? – Perguntou Christian, preocupado.

—Eu acordei atrasada e não consegui tomar o meu café da manhã. – Respondeu a garota. – E eu fico irritada quando estou com fome.

—Se você quiser, eu tenho um bolinho de abóbora na minha mesa. – Ofereceu Arc.

—Eu quero sim. – Disse Lizzie, agora empolgada. – Muito obrigada, professor.

—Espero que o seu dia fique melhor. – Afirmou o mestre, entregando o alimento para a estudante.

—Nossa, isso é muito bom. – Disse com a boca cheia, depois de morder parte do bolinho – Melhor do mundo! – Comemorou, antes de sentir um cutucão em seu ombro. – Que foi, Black?

—Divide comigo, eu não comi nada também. – Pediu o estudante.

—Eu não divido comida, sinto muito. – Negou Elizabeth.

—Srta. Mcguire, divida o bolo com o seu colega, afinal hoje é o aniversário dele. – Apontou Christian, antes de parabenizar o aluno, que agradeceu o cumprimento do mestre – Agora me deixem preparar o projetor, para iniciarmos a aula.

—Vai Mcguire, acelera aí. – Mencionou Sirius, cutucando o ombro da colega, novamente.

—Pera aí. – Disse Elizabeth, que se virou para encarar o rival e lambeu toda a parte superior do bolinho. – Pronto, pode comer. – Disse, entregando o alimento para o aluno, que não ligou para o gesto da colega. – Você vai comer mesmo?

—Claro que eu vou. – Respondeu de supetão, antes de colocar o resto do bolinho dentro da boca.

—Que droga, eu só lambi para você desistir de comer. – Afirmou Lizzie.

—Eu sei, foi por isso que eu comi. – Retrucou Black, se divertindo com a cara de frustração da rival.

—Antes que eu me esqueça, srta. Mcguire, o seu tio me mandou uma carta no sábado. – Afirmou o mestre, se aproximando novamente da aluna.

—E o que ele te escreveu? – Perguntou Mcguire, com receio da resposta que viria a seguir.

—Ele pediu para que você me contasse a história do rapaz, que te perseguiu com uma ratoeira em uma praia do Brasil. – Respondeu o professor, angariando as risadas dos estudantes que estavam presentes. 

—Eu não acredito, aquele filho...– Reclamou Elizabeth – ... bom, pelo menos ele não quis que eu te contasse a história do carneiro. – A garota encarou o mestre, que parecia confuso com a citação. – Pode deixar que depois eu te conto, professor.

—Bom, hoje eu vou apresentar a vocês um segmento do entretenimento trouxa, o cinema. – Informou Arc, qual seria o tema daquela aula – Alguém gostaria de compartilhar qual é o seu filme favorito? – Perguntou, antes de perceber a mão estendida de uma aluna lufana – Pode falar, srta. Jones.

—Meu filme favorito é Os Caça-Fantasmas. – Respondeu a garota.

—Ótima escolha, esse filme é excelente. – Disse o professor, antes de perceber outra mão sendo levantada – Sr. Wilson.

—O meu é o filme dos Goonies. – Apresentou o corvino.

—Nossa, esse é demais. – Mencionou Christian, agora percebendo a mão de Frank levantada – Sr. Longbottom.

—O meu é o Grease, Nos Tempos da Brilhantina. – Apresentou o estudante, animado – Eu amo musicais, professor, é o meu estilo de filme favorito.

—Eu também amo musicais, mas o meu favorito é Hair. – Compartilhou o professor, antes de perceber outra aluna com o braço levantado – Srta. Mcguire.

—O meu é Curtindo a Vida Adoidado. – Apresentou Lizzie.

—Pensei que fosse algum filme do rato Mickey, já que te perseguiram com uma ratoeira. – Afirmou Sirius, angariando a risada dos alunos.

—E o seu deve ser o filme da Tinker Bell. – Retrucou Elizabeth.

—E por quê? – Questionou o grifinório, confuso.

—Porque a Tinker Bell morre se não receber atenção, igual a você. – Informou a estudante, fazendo os alunos rirem também.

—Jovens, se acalmem. – Pediu Christian, se divertindo com a situação – Bom, eu vou apresentar para vocês uma lista com o nome dos melhores filmes de todos os tempos, segundo crítica de uma grande revista de entretenimento britânica, e durante essa apresentação discutiremos a respeito da mensagem que está sendo passada em cada um deles.

Após a aula de Arc, os alunos foram liberados para que pudessem ir até a sala de aula do próximo professor, e no caminho Sirius e James comemoravam a ideia que haviam tido para se vingar de Mcguire.

—Ela vai surtar. – Afirmou Potter, empolgado.

—Vai mesmo. – Concordou Black – Esse é o melhor presente que eu poderia ter ganhado e tudo graças ao tio dela.

—Vamos logo contar para o Aluado e para o Rabicho, para eles nos ajudarem. – Disse Potter, apressando o amigo.

—Dessa ela não escapa. – Afirmou Black, empolgado.

 

 

(...)

 

Após o término da tarde de estudos, Lizzie caminhou até o seu dormitório para que pudesse escrever uma carta reposta para o tio, antes de ir jantar.

Querido tio Keith, seu filho de uma rapariga

O que deu na sua cabeça de pedir para que eu contasse, ao meu professor, aquela história bizarra de Paraty? Os idiotas do Sirius Black e do James Potter estão na minha sala de Estudo dos Trouxas, e depois que acabou a aula, ele e os amigos ficaram me chamando de Minnie.

Por favor, nunca mais mande minhas histĂłrias para o meu professor, muito menos a do carneiro.

Bom, mas voltando ao assunto da carta anterior, a melhor estratégia é a de desaparecer do mapa deles, é muito mais prático e rápido do que ficar reconhecendo o castelo todo, daria muito trabalho.

Fico muito feliz com a promoção do Tio Victor, esse cargo não poderia ser de ninguém mais. Ahh, avisa para o Nino que agora eu tenho amigos aqui em Hogwarts, nós sempre lamentávamos o fato de não termos amigos.

Diz que se ele quiser, os meus amigos podem ser os amigos dele também.

E nĂŁo esquece, sem mais histĂłrias vergonhosas.

Beijos, até a próxima.

 

Ao finalizar a carta para o parente, Elizabeth saiu do Salão Comunal da Sonserina e iniciou o seu trajeto até o Salão Principal para que pudesse jantar.

No caminho, ela acabou percebendo inĂşmeros alunos novatos da GrifinĂłria que se aproximavam dela. No inĂ­cio daquela visĂŁo, Lizzie acreditou que os alunos haviam se juntado para explorarem o castelo juntos, mas ao olhar bem para os pirralhos, a estudante conseguiu constatar que eles portavam um objeto em suas mĂŁos.

—Mas o que é isso, que eles estão segurando?  – Perguntou, tentando identificar o que eles carregavam e para o seu azar, o que aquelas crianças carregavam eram ratoeiras.

Em um determinado momento, um dos alunos se colocou Ă  frente dos demais e gritou:

—Atacar!

Elizabeth cruzou os braços e permaneceu estática na mesma posição em que estava anteriormente, na tentativa de intimidar as crianças ao aparentar que não estava com medo daquele ataque.

—Eu não vou correr de vocês, seus bando de tampo. – Gritou Elizabeth, enquanto os estudantes se aproximavam.

—O Sirius disse que você não correria mesmo. – Afirmou o garoto, que aparentava ser o líder das crianças.

—Então o que vocês vão fazer? Prender as ratoeiras em mim? – Zombou Elizabeth, ainda com os braços cruzados.

—Como você adivinhou? – Perguntou o pirralho, que se aproximou da estudante e prendeu a armadilha na blusa de frio de Mcguire.

—Ei, você vai amassar o meu blusão. – Reclamou, antes de perceber que os demais alunos começaram a prender as ratoeiras por toda a sua vestimenta.

Após o ataque, as crianças correram rindo, deixando Lizzie repleta de objetos por toda a roupa e bufando de frustração pelo que havia ocorrido.

—Isso não vai ficar assim, seus pirralhos! – Gritou Lizzie, antes de perceber uma mão encostando em seu ombro, era um outro aluno que estava parado atrás ela – Que susto menino, o que você quer?

—Pediram para que eu te entregasse esse presente. – Respondeu o garoto, com uma caixa de presente em uma das mãos.

—Você acha que eu sou idiota? – Perguntou, o encarando – Eu não vou abrir isso aí, e me ajuda a tirar essas ratoeiras da minha roupa.

—Mas é um presente. – Respondeu o aluno, ainda segurando o embrulho.

—Que presente o que? Deve ser mais uma pegadinha daqueles babacas. – Afirmou a garota, que agora tentava tirar as ratoeiras da roupa, com a ajuda daquele estudante – Cuidado, tira com cuidado.

—E se for comida? Uma caixa de chocolate? – Questionou o garoto.

—Já que você está insistindo tanto, por que não abre? – Perguntou Lizzie, desconfiada com a atitude de insistência do menino.

—Tá bom. – O pirralho abriu o embrulho e a alertou do que se tratava – Olha, é um livro.

—Livro? Deixa eu ver. – Lizzie pegou o exemplar das mãos do estudante e leu o título da obra – A história de Mickey Mouse. – Após descobrir a temática do livro, a garota pôde ouvir uma voz perto dela que emitiu o feitiço Snnuflifors e fez com que o exemplar se transformasse em um rato, que subiu descontroladamente pelo ombro da garota – Sai daqui, Jerry! – Gritou de pavor, ao sentir as patas do roedor percorrer o seu corpo. – Bate nele.

—Mas com o que? – Perguntou a aluno, desesperado.

—Com a caixa do presente. – Respondeu, se sacudindo e sentindo o animal se desequilibrar de seu corpo, caindo em seguida.

—Calma moça, ele já foi. – Disse o garoto calmamente, enquanto a estudante ainda se sacudia por inércia.

—Agora me ajuda a tirar o resto das ratoeiras, antes que eu te transforme em um Topo Gigio. – Alertou Mcguire, encarnado o garoto.

—Topo Gigio? – Perguntou o estudante, confuso.

—É um rato famoso no mundo dos trouxas. – Respondeu sem paciência, ajudando o menino a retirar as armadilhas de suas roupas, que logo estavam livres de qualquer adorno.

—Eu posso ir agora? – Perguntou o estudante, que havia acabado de tirar a última ratoeira das vestes de Lizzie.

—Vai e fala para o Sirius que eu vou encher a cara dele de porrada, e que é melhor ele se esconder de mim. – Ameaçou Elizabeth, assustando o garoto que correu para longe da jovem.

Mcguire tinha quase certeza de que, tanto Black, quanto os amigos estavam por perto, sendo cobertos pela capa de invisibilidade, mas mesmo tendo essa ciĂŞncia, preferiu nĂŁo os confrontar naquele momento, afinal ela nĂŁo poderia deixar que eles soubessem, que ela estava a par daquele segredo do quarteto.

Pensando nessa possibilidade, de que os alunos ainda estavam por perto, Elizabeth iniciou uma conversa com ela mesma somente para provocar Black.

—E eu pensando em dar uns amassos no Black, como presente de aniversário. – No instante em que terminou a frase a garota pôde ouvir alguns burburinhos por perto, e que cessaram em seguida. – Azar o dele, perdeu a oportunidade.

Mcguire caminhou no sentido do SalĂŁo Principal e assim que saiu do campo visual dos Marotos, eles saĂ­ram debaixo da capa da invisibilidade.

—Vocês ouviram o que ela falou? – Perguntou Black, encarando os amigos com atenção. – Eu sabia que a Mcguire queria ficar comigo. – Se gabou, andando no sentido em que a garota havia ido.

—Onde você vai? – Perguntou Pedro.

—Eu vou buscar o meu presente. – Respondeu, piscando um dos olhos, antes de correr para alcançar a jovem, que andava devagar de propósito, pois sabia que ele viria ao seu encontro.

—Ei, Mcguire. – Chamou Sirius, antes de se aproximar totalmente da garota. – Você ainda não me felicitou pelo meu aniversário.

—Mas você é muito cara de pau, né. – Reclamou Lizzie, com os braços cruzados – Você manda um bando de pirralhos me encher de ratoeiras e ainda quer que eu te deseje um feliz aniversário?

—Na verdade, eu queria mais do que uma felicitação, sabe – Afirmou, sorrindo maliciosamente. –Talvez um presente de aniversário.

—Um presente de aniversário?  – Perguntou, fingindo estar confusa.

—É, quem sabe a gente não possa, sabe... – Black aproximou o rosto, da face de Elizabeth – Dar uns amassos em algum canto do castelo, sem que ninguém nos interrompa.

—E o que mais você vai fazer comigo, nesse canto do castelo? – Perguntou a estudante, sem se afastar do rapaz.

—São tantas as opções, princesa. – Respondeu, maliciosamente – Se você quiser eu posso te mostrar algumas coisas novas que você ainda não conhece e... – Dizia o grifinório, antes de ser interrompido pela rival.

—É o que?! – Lizzie fingiu estar ofendida e deu um tapa no rosto do garoto – Seu pervertido.

—Não espera, não foi isso o que eu quis dizer. – Black tentou se explicar, mas Elizabeth o interrompeu novamente.

—E da próxima vez, vai falar safadezas para a sua avó. – Reclamou, o encarando irritada.

—Isso não faz o menor sentido. – Reclamou o rapaz, que segurava o lado do rosto, que havia sido atingido.

—Não faz para você, mas faz para mim. – Retrucou a estudante, já se virando para se afastar do estudante.

—Lizzie, espera – Pediu Sirius, segurando a garota por um dos braços.

—Você me chamou de Lizzie? – Questionou, confusa – Sente-se mal? – Perguntou, colocando uma das mãos na testa do estudante, que delicadamente segurou a mão de Elizabeth e a segurou.

—Eu não quis te ofender. – Informou Black, que aproximou a mão de Elizabeth de sua boca, e deu um beijo. – Eu sinto muito.

—Quem é você? – Perguntou Elizabeth assustada, antes de afastar a mão do estudante. – E o que você fez com o Black?

—Eu só estou tentando ser gentil, sua praga. – Retrucou Sirius, revirando os olhos em sinal de frustração.

—Essa fala combina mais com você. – Afirmou Mcguire – E é melhor eu ir embora, antes que você tente ser gentil de novo.

—E o meu feliz aniversário? – Perguntou o aluno, tentando se aproximar novamente da garota.

—Já que você faz tanta questão, então feliz aniversário. – Afirmou Lizzie, sem paciência.

—E eu não ganho nada? – Perguntou, com um olhar de pidão.

—Eu acabei de cair na sua pegadinha das ratoeiras, o que você esperava que eu te desse? – Perguntou, percebendo um olhar malicioso vindo de Sirius – Ah, deixa para lá. – Afirmou Elizabeth, dando as costas para Black.

—Se mudar de ideia, é só me procurar. – Afirmou o rapaz, que admirava a garota se afastando dele.

—Espera sentado. – Retrucou Mcguire, apressando os passos para que se afastasse de uma vez, do rapaz.

Elizabeth não quis admitir para ela mesma, naquele momento, mas Sirius era fisicamente magnético e estava conseguindo chamar a sua atenção de maneira positiva, apesar de toda a rivalidade que tinham um com o outro.

O que Lizzie nĂŁo queria enxergar, por causa de seus bloqueios emocionais, era que aquele sentimento era recĂ­proco por parte de Black, e isso era Ăłbvio para qualquer pessoa que convivesse com os dois.


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Notas finais do capĂ­tulo

SĂł passando para avisar que a histĂłria da ratoeira Ă© verĂ­dica e aconteceu com uma amiga minha, que me deu permissĂŁo para colocar isso na fanfic. Obrigada Lili...e tu Ă© azarada demais.

Vejo vocês nos comentários ♥

Beijos fiquem com Deus



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