Regulus passara a infância idolatrando sua mãe. Não podia ser diferente. A mulher o enchia de mimos. Lhe dedicava todo seu tempo. Ele era o filho que ela sonhara. A compensação para o equivoco que Sirius se provara.

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Regulus passara a adolescência amando sua mãe. Querendo agradá-la, especialmente após a fuga do irmão traidor. Apavorado com a perspectiva de sua decepção gélida. Sentindo-se sufocar por aquele afeto materno.

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Regulus passara a breve vida adulta nutrindo sentimentos conflitantes pela mãe. Uma parte dele a amava. Outra a odiava. Ou talvez odiasse apenas a criatura na qual aquele amor o havia transformado.