Always - O Mistério Continua escrita por Any Sciuto
Mary Meadows viveu praticamente sua vida em um culto ou outro. Ela encontrou em Benjamin Cyrus, uma espécie de marido, mas isso foi destruído quando a BAU entrou na vida de todo mundo.
Cyrus tinha morrido e uma das esposas dele havia terminado sua obra e ela estava viva. Ela aceitou a identidade falsa apenas para armar uma vingança épica contra a agencia, mas quando ela percebeu, a BAU se “separou” do FBI e se juntou a outra agencia.
Agora ela se viu amando outro homem, mas ele era casado. De novo. Timothy era como se fosse uma versão completamente nerd de seu marido.
Então, a farsa da morte de Delilah McGee e agora, Meadows estava com vontade de acabar com Penelope. A agente era a pessoa por trás das descobertas da agencia sobre Cyrus.
— Mary, você não acha que vai apenas matar uma agente federal e ficar por isso mesmo, não é? – Benjamim Merva olhou para ela. – Escute, talvez possamos apenas sequestrar, pedir um resgate e fugirmos deixando a garota e ouro agente.
— Vá catar seus coquinhos, Merva. – Mary colocou um rolo de silver tape. – Eu quero a cabeça daquela vadia da Penelope Morgan. Eu poderia estar com um filho de Cyrus.
— Talvez você devesse fazer uma terapia. – Merva deu uma risada. – Mary!
— Merva, eu sei que você sabe que é uma missão suicida. – Mary deu um beijo na bochecha dele. – Adeus.
O outro homem revirou os olhos, esperando que a mulher ficasse bem ou quem sabe desistisse. De qualquer forma, ela iria presa por ser do bando de uma traficante de armas e drogas.
— Que Deus tenha piedade da sua alma, Mary. – Merva apenas suspirou, sabendo que ela nunca mais voltaria.
Fechando a casa, ele decidiu fazer a única coisa. Ele entrou em uma delegacia e se rendeu.
Penelope fingiu uma cara de choro assim que o repórter apontou mais uma vez a câmera para ela. Agora ela entendia como JJ ficava cada vez que tinha que ser a cara.
— Eu sei que vamos nos reerguer de algum jeito. – Penelope olhou para Derek. – Eu vou dar uma saída.
— Ela ainda está atordoada com os eventos. – Derek deu um sorriso falso. – Desculpe, qual foi a sua pergunta?
Penelope se afastou um pouco da confusão. Ela era forte, mas estava realmente sobrecarregada esta noite. Fingir que uma psicopata havia tentado matar ela e suas filhas era demais.
Ela observou um carro parando e torceu para que fosse alguém diferente dessa vez, mas mesmo ela não poderia prever o que aconteceria em seguida.
Mary desceu do carro, com um controle remoto nas mãos. Um pacote mais atrás do carro explodiu, atraindo a atenção e provocando a correria que ela desejava.
— Olá, Penelope. – Mary agarrou a técnica pelo pescoço e começou a tentar arrastar Pen com ela. – Por favor, apenas coopere comigo.
— Você realmente não quer fazer isso. – Penelope alcançou o bolso da calça que usava e tirou uma pequena lixa de unha. – Você acha que não contávamos com a sua vinda?
Penelope não esperou para ouvir uma resposta. Ela literalmente cravou a lixa na perna da mulher morena e conseguiu se livrar de Mary com os movimentos que Ziva havia ensinado a ela.
— Sua cadela! – Mary apontou a arma para Penelope, que agora tinha a própria arma. – Uma arma cor de rosa? Jura? Acha que eu me assusto com você?
- Pois deveria. – Penelope engatilhou a arma. – Acredite em mim, Mary. Eu sei bem como atirar com uma dessas. Derek me ensinou.
— Você por acaso tem permissão para atirar? – Mary deu uma risada e tentou mirar em alguma parte visível de Pen. – Fique parada, sua vadia.
— Uma coisa que você nunca previu, Mary. – Hotch apareceu em sua visão periférica. – Penelope já tem uma, mas nunca havia usado antes.
— Essa vagabunda não tem culhões para atirar em mim. – Mary logo ouviu um tiro e sentiu uma queimadura em seu ombro. – Vadia!
Mary puxou a arma com o outro braço e atirou na direção de Penelope, bem no peito. Pen voou para trás e Mary acabou sendo feita de alvo humano, caindo ao chão completamente morta.
— Baby Girl! – Derek correu até a esposa e tentou ver se tinha algum ferimento. – Bebê?
— Derek. – Penelope ofegou de dor. – Você não sabe a porcaria da dor até levar um tiro na carne e no colete.
— Você nos assustou, Pen. – Callen ajudou a amiga a se levantar. – Tem certeza que está bem?
— Estou, sim. – Penelope olhou para as unhas. – Ah, vou ter que retificar. Minha unha quebrou.
Todos deram gargalhadas da retificação. Era muito Penelope mesmo. Derek ajudou Penelope a se arrumar depois do tiro e depois de ver que tudo foi transmitido.
— Sem medo, ok? – Derek beijou a esposa. – Só a gente e Tim sabe o que Meadows fez das nossas vidas.
— Bem, agora ela foi para o inferno com Vance, Any e todos os que tentaram fazer mal a nós. – Pen beijou Derek e sorriu para Tim. – Vai ter comemoração hoje?
— Bem, Delilah está oficialmente viva, Jhonny, Morgan e Penny estão com minha irmã e eu então vou buscar minha esposa, levar ela para um jantar e quem sabe uma programação adulta. – Tim sorriu. – Então, me liguem caso algo mude. Caso contrário, vejo vocês na segunda.
Gibbs sorriu ao ver Timothy feliz pela primeira vez desde que tudo começou. Ele estava indo para casa, brincar com a esposa e ele não poderia julgar.
— Jethro. – Jenny chamou a atenção do marido. – Podemos ir para casa? Quero conversar com você.
— Ah, ok. – Gibbs se despediu de todo mundo e seguiu Jenny para casa.
— Abby, agora que Meadows está morta, você pode contar porque Bishop literalmente se entregou para a gente? – Steve estava curioso. – Quero dizer, ela disse que foi pela filha, mas devo acreditar?
— Ela decidiu se entregar porque teve a consciência de fazer algo certo. – Abby assoviou. – Está bem, eu conto. Quando ela viu o que Any iria fazer com Penelope, ela pensou em como se sentiria se Any fizesse o mesmo enquanto ela estava grávida. E ela pesou os prós e contras de ser parceira de crime de uma traficante.
— E....? – Callen pressionou um pouco.
— E também, descobriu que ela provavelmente teria mais dois anos de vida. – Abby viu os rostos chocados. – Eu recebi uma ligação informando que Bishop quer que eu seja a executora de seu testamento quando ela morrer.
— Puxa. – Torres se sentiu mal. – Ela tem uma doença terminal?
— Sim, ela tentou de tudo. – Abby explicou. – E como último esforço, ela resolveu que Any não era alguém que ela queria servir na hora da morte. Acho bom.
— Caroline me chama de pai e Abby de mãe. – Torres suspirou. – A gente conversou com ela sobre o que está acontecendo. O juiz da Carolina do Norte deixou que Bishop deixasse a cadeia.
Todos se olharam porque naquele momento, Beautiful da Christina Aguilera começou a tocar de um carro. Eles não sabiam se ficavam tristes ou se apenas deixavam a informação ir.
Abby ouviu seu celular tocar e respirou fundo reconhecendo o número. Nunca era uma coisa boa quando a ligação vinhas as três da manhã.
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