— Chegamos – Stain anunciou quando parou na frente em uma grande porta vermelha. Enquanto isso Maê e Ser pensaram: "Quem seria o senhor Shinigami?"

— Vamos entrando – Spirit abre a porta e convida os outros entrarem. Marie e Crona foram entrando e os gêmeos os seguia atrás, haviam várias lâminas no teto e colunas vermelhas. Quanto mais entravam na sala, Maê se lamentava em seus pensamentos – Em que situação nós entramos. – Chegando na parte principal havia uma pessoa com uma fantasia preta com uma máscara de caveira e grandes mãos brancas.

— Oi, tudo bem na viagem? E quanto tempo Crona e Ragnarok, vocês não deram mais notícia deste a última missão.

— Bom, senhor Shinigami, tivemos alguns imprevistos.

— Crona esqueceu o que o senhor tinha mandado ir depois de terminar a missão e consequentemente nós nos perdemos – Ragnarok com voz meio tremula. 

— Hm, então foi isso. Que bom que conseguiram voltar bem – Shinigami falou um tom alegre e brincalhão. Olhou curiosamente para os dois adolescentes atrás deles – E esses dois?

— Esses são Maê e Ser. Nos ajudaram quando estávamos perdidos.

— Olá – Os dois o cumprimentando meio intimidados.

— Parece que vocês estão em uma enrascada, garotos.

— Mas estamos dizendo, que somos inocentes.

— Isso ou não só saberei depois de um tempo, até lá serei responsável por vocês. Sejam bem vindos a Shibusen e a partir de agora serão meus estudantes – Quando os dois escutaram a palavra Shibusen tiveram certeza que não poderiam ficar lá mais um segundo.

— Mas não podemos ficar, estamos ocupados para fazer outra coisa – Ser arrumou desculpas.

— Tipo o que?

— Não podemos dizer – Maê tentou convencer.

— Então não posso deixar vocês irem sem uma boa desculpa.

— Mas não podemos ficar aqui, nem somos armas ou coisa assim – Ser insistiu.

— Então estude para despertá-los.

— Mas não queremos ficar – Os gêmeos se afastando de fininho em direção para a porta de saída que ainda estara aberta.

— Não, vocês não sairão daqui – Stain fechou a porta dando um susto nos gêmeos.

— Mas…

— Nada de mais – Shinigami com confetes e Língua-assopra comemorando por mais recentes novos alunos.

— Porque não querem ficar? Não gostaram de mim? – Crona com uma expressão triste atingindo os gêmeos.

— Não, não é isso – Maê não soube como agir.

— Com licença – Um garoto que tinha três listras brancas em apenas um lado do seu cabelos pretos.

— Kid e o pessoal – Crona feliz por estarem bem.

— Crona – Dava para perceber a felicidade do pequeno grupo – Estávamos preocupados, pensamos até que aquelas pessoas os tivessem sequestrados.

— Não só ele. Para se tornar um deus precisa ter seus servos como vocês. O grande Black Star sentiu a sua falta. – O garoto gritava e fazia escândalo.

— Menos, Black Star – Tsubaki reclamou puxando as orelhas para sair de cena.

— Quem são esses ai? – O garoto escandaloso percebeu a presença de estranho, estava curioso com as duas pessoas que ele não conhecia. 

— São os novos alunos – Shinigami falou alegremente.

— Somos não! – Os gêmeos falaram irritados, mas ninguém parecia escutá-los.

— Crona precisamos conversar sobre a Maka e Soul – Tsubaki expressando a sua preocupação. 

— Não precisa ser agora, Marie me disse sobre o que ocorreu – Os gêmeos perceberam que o clima da sala ficou pesado e a situação deles estava cada vez mais complicada de sair.

— Bem, todo mundo está aqui e teremos novos estudantes. Então vamos deixar assuntos complicados de lado – Marie mudou o clima para um mais leve.

— Pois bem. Já que Kid, Liz, Patty, Black Star, Tsubaki, Crona e Ragnarok estão aqui. Serão os responsáveis desses dois para mostrar a escola sobre: Regras, uniforme, as aulas e tudo mais além de mostrar a cidade e os vigiar por mim. – Shinigami entregou uma lista com tópicos para Kid.

— O que? – Black Star, Liz, Patty, Kid, Ser e Maê falou todos ao mesmo tempo.

— Porque não seria justo ter novos alunos e não ter ninguém para explicar. Já que estão aqui e já estão se dando bem, escolhi vocês que são de confiança para cuidar dos gêmeos.

— Mas, N…

— Nada de mas. Já foi decidido, o grupo de vocês vão ser meus olhos e ouvidos para cuidar deles e vocês não tem outra escolha além de ficar aqui. Só se por acaso quiserem ficar na cadeia.

— Não, de jeito nenhum queremos voltar lá. 

— Então tá, Sejam bem vindos para a nossa escola e suas aulas começarão amanhã – Jogando confete neles enquanto Maê diz baixo.

— Aonde fomos nos meter – Expressava desapontada com um longo suspiro.