O lugar onde eu pertenço escrita por pokedupla


Capítulo 15
O acampamento Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/799116/chapter/15

— Ele deve estar muito bravo conosco – Ser acrescentou, dava para ver o medo dos dois. Quando a porta se abre... Um rapaz com os cabelos albinos, os olhos vermelhos com aproximadamente 28 anos.

— Vocês dois estão muito encrencados, merecendo um castigo daqueles. Quando digo para não fazer alguma coisa é para não fazer alguma coisa... – Continuou falando até que Black Star mais velho o interrompeu.

— Soul, não repreende-os na frente de visitas. Até porque já aprenderam a lição – Black adulto tentou apaziguar. Quando o albino se deu conta que não tinha só eles, mais também a versão dele no passado e ficou sem jeito.

— Soul! – Azulado menor disse com lágrimas no rosto correndo na direção do rapaz.

— Calma rapaz – Soul sem jeito na reação do seu amigo – Mas por que vocês estão aqui?

— É por causa da gente – Maê agora sentada com o seu irmão ao lado.

— Bem, é uma longa história... – Stain falou interrompendo a conversa dos dois.

— Eu tenho tempo para escutá-la – Soul sentou ao lado de Black Star adulto e se ajeitou.

— Tudo começa assim… – Stain começou a contar – Ai…

— A gente entra – Maê interrompeu – Fomos cercados pelo o grupo do Águia e o Corvo e... Bom, depois a gente te conta.

— Entendo. Obrigado por terem cuidado das minhas crianças – Soul abaixou a cabeça.

— Não há de que, falando assim, até parece que os gêmeos são seus filhos. Espere... Olhos vermelhos… Cabelos claros… Não me diga que... – Spirit confuso.

— Soul é meu pai – Ser falou sem nenhuma cerimônia.

— O QUE!? – Kid, Black Star, Tsubaki, Liz, Patty, Crona, Ragnarok e Spirit. Enquanto Stain só mexeu levemente os óculos.

— Como assim!? O pirralho já é pai? – Spirit ainda confuso tentando juntar as coisas.

— Como eu suspeitava – Stain com expressão simples.

— Você sabia Stain e não me contou? – Spirit zangado.

— É só juntar as peças – Stain comentou para o Death Scyther.

— Não briguem, por favor – Ser tentou acalmar as coisas.

— Sensei – um garoto de aproximadamente 7 anos de idade chamou Soul. Ele vestia as mesmas roupas que os dois garotos que estava acompanhado Black Star adulto, só que a camisa era sem manga, mais aberto, não tinha gola, mais espaçoso e possivelmente mais ventilado.

— Entre, pode entrar – o albino convidou, mas o garoto balançou a cabeça dizendo não. Soul se levantou, puxou o menino e disse:

— Eles não são bichos de sete cabeças, não – O garoto se agarrou nas pernas do rapaz.

— O que você veio me dizer? – Decepcionado com a tentativa falha de tirar a timidez do garotinho.  

— Os monges pediram para avisar o senhor que febre de 3A baixou e que Dragon está procurando Black Star-sensei.

— Então, vou indo – Black Star se levantou – Se cuida, Maê.

— Falando em febre, Maê você está bem? – Soul se levanta e encosta a sua testa com a da sua filha, ele se tocou que algo tinha acontecido com a sua filha.

— Estou pai.

— Tem certeza? Se fosse o seu irmão não teria muito problema. Ser e você?

— Estou bem pai.

— Não parece. Olha esses hematomas – Soul o tocou e ele gemeu de dor – Vou pedir para os monges algo para ajeitar isso. E vocês do passado? Precisão de alguma coisa?

— Não, estamos bem... – Todos começaram a falar ao mesmo tempo, expressão que não precisava de nada.

— Tudo bem, vou providenciar alguma coisa para comer. Amanhã vou mostrar para vocês o acampamento.

— Acampamento? – Todos ficaram em dúvida, menos Black Star que estava animado parecendo que estava de férias.

— Hoje não tem como mostrar a vocês. Vêm, vou-lhe guiar até os seus aposentos.

— Certo – Todos se levantaram e foram em direção a Soul. Quando um estrondo ecoou no estabelecimento.

— Sensei! – Um garoto de 9 anos, era moreno de olhos claros. Apareceu correndo para avisá-lo.

— O que está acontecendo? – Soul disse surpreso pelo estrondo.

— Eles acharam o acampamento – O garoto que acabou de aparecer avisou preocupado e perdido para agir.

— Levem todos os mais novos para dentro no templo e avise para todo mundo estarem preparados – Soul ordenou – Leve esse garoto. Por favor – Soul estava segurando a mão do garotinho de 7 anos, ele estava agarrado nele e assustado. Mas o albino o confortou e entregou ao moreno.

— Eu cuidarei dele – O garoto respondeu. Os dois foram juntos.

— Vamos ajudá-lo a defender esse lugar – Stain levou a sua mão e segurou no ombro de Soul.

— Obrigado!

Todos correram para atrás do templo e a situação não era muito agradável. Até que se aproximaram de Black Star do futuro.

— Qual é a situação? – Perguntou o jovem Shinigami.

— Eles têm reféns, estão com a enfermaria e querem conversar com você, Soul.

— Me leve até o líder – Soul pediu e logo viram os invasores, estavam cercando uma casa com tochas e o líder deles estava com uma menina pequena de 7 anos. O líder falou:

— Sou o Rastreador e quero falar com o responsável. Se ele importar com esses pirralhos.

— O que queres? – Soul chegou ao local onde dava para ver o homem identificado o Rastreador e seu bando e ao lado um pequeno ginásio de kendo que estava cercado.

— Você é o responsável. Então vamos direto ao ponto, nós soltamos os reféns se vocês nos darem o que queremos.

— E o que vocês querem tanto para liberar os reféns? – Black Star criança.

— Silêncio – Pediu Soul sussurrando.

— Queremos especificamente uma certa pessoa, se nos derem essa pessoa sairemos daqui sem nenhum problema – Soul ficou um tempo calado até que o Rastreador pega uma faca e ameaça ferir a menininha que estava morrendo de medo – Então não vai falar nada? – ameaçou aproximando a faca no pescoço da garota.

— Soul – Tsubaki olha para ele.

— A pessoa que vocês estão procurando não está no acampamento, morreu por sua causa.

— Você está mentindo, sabemos que está com vocês.

— Para provar posso chamar todos para você ver e verá que não estou mentindo.

— Então faça isso.

 Foi o que aconteceu. Em pouco mais de vinte minutos, todos estavam lá frente a frente. Até mesmo os monges e voluntários.

— Maê, Ser, fiquem atrás de mim e façam tudo que eu mandar – Soul ordenou para os seus filhos discretamente – E aí estou mentindo? – falou dirigindo ao Rastreador.

— Chefe, não estamos sentindo mais nenhuma alma ao redor. Todos estão aqui – O subordinado disse em sussurros.

— Droga, o diretor irá me matar – Rastreador falou para si mesmos – Peguem todos, captures a maior quantidade dos fugitivos possível – Rastreador alterou-se, a garota foi empurrada para o chão e no meio da multidão foi levada.

— Ataquem! – Soul gritou, alguns adolescentes e armas defendendo o acampamento. Soul foi direto para Rastreador para acabar com isso o mais rápido possível.

Atrás do ginásio de kendo…

— Se preparem, vamos agir – Um rapaz com três listras brancas anunciava discretamente para o grupo escondido.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram da supressa?
Teoria e Sugestões?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O lugar onde eu pertenço" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.