Reino dos Hots ✖ GSR escrita por Fénix Fanfics


Capítulo 2
O laboratório [CO - OR - UO]


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, acabei de escrever esse hot, e não revisei (só consigo escrever esses hots no final de semana então se fosse revisar só conseguiria publicar na semana que vem). Então se tiver qualquer erro, por favor, avisem (pode ser nos comentários) que ajusto. Espero que gostem, já queria escrever esse algum tempo. Desfrutem ♥



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Sara fechou a porta por trás de si ao entrar na sala do seu supervisor. Ele estava sentado a sua mesa com óculos – que na opinião de Sara  o deixava muito sexy – e parecia concentrado em seus papéis, demorou um par de segundos para ele perceber que alguém havia entrado, ele levantou apenas o olhar, sem mover a cabeça. Sara sorrindo de canto criou uma covinha na bochecha.

— Ehr… – Grissom se recostou na cabeça. – Eu achei que estava trabalhando em campo. Alguma informação sobre o caso?

Sara trancou a porta do escritório a chave e virou-se, tinha uma expressão travessa, que não era do seu costume.

— Os outros ainda estão fora, mas na verdade não vim falar sobre o caso.

A expressão de Grissom mudou, ele franziu o cenho como se tivesse um ponto de interrogação na sua testa. Ele era acostumado a entender tudo, mas quando se tratava de Sara sentia-se bobo, como se não entendesse nunca aonde ela queria chegar. Ele não entendia sinais claros. Então apenas seguiu ela com os olhos, enquanto via ela baixando e fechando as persianas da sua sala. Quando terminou de fechar e ela virou-se para ele com um olhar lascivo, foi quando ele entendeu tudo. Engoliu seco.

— Sa...Sara… – Ele gaguejou. – Aqui no laboratório não… Nós não podemos. Já estamos quebrando muitas regras.

— Exatamente. – Ela sorriu se aproximando, sentou-se na mesa dele sem rodeios, por cima dos papéis, virada para ele. – Já estamos quebrando tantas regras, uma mais, uma a menos. – Ela piscou.

— Eu criei um monstro. – Ele riu. – Mas não. – Ele manteve-se firme. Se alguém entrar…

— Eu tranquei as portas e fechei as persianas. – Sara desabotoava os primeiros botões de sua camiseta branca. – E se você se comportar, ninguém vai ouvir nada também. – Ela se levantou da mesa a abriu o botão da sua calça ao mesmo tempo que tirava os calçados.  – Além de que, eu sempre tive fetiche por transar na sua sala.

— Você nunca me disse isso. – Ele girou sua cadeira, ficando de lado para a mesa, e de frente para ela.

Sara inclinou o corpo para frente, deixando seu rosto perto da cabeça de Grissom e sussurrou em seu ouvido:

— Há muitas coisas que eu nunca te falei. – Seu tom não tinha nenhum pudor.

Ela percebeu que seu supervisor – e amante – ainda parecia um pouco desconfortável. Quebrar as regras do laboratório tão descaradamente o deixava incomodado, então ela colocou a mão sobre seu membro por cima da roupa mesmo, e sentiu o volume em sua mão. Ele estava excitado. Ela sorriu com malícia, enquanto abria o zíper do seu jeans.

Rendido e entregue a excitação que sentia, ele ergueu um pouco o seu corpo e ajudou a baixar suas calças, depois colocou a mão na cintura de Sara, acariciando calmamente, ajudou-a abaixar a calça e a roupa íntima, e depois a puxou para o seu colo. Ela ajoelhou-se na cadeira ficando sentada no colo de Gilbert. Sem nenhuma pressa ele subiu as mãos pelas costas da morena, por baixo de sua camisa e soltou a presilha do sutiã, os seios ficavam amostra para ele agora atraves do decote dos botões que ela havia aberto alguns momentos antes. Ele salivou somente de pensar em chupá-los.

Eles se beijaram intensamente, deixando a língua explorar a boca um do outro, ainda que cheios de tesão, sem nenhuma pressa. Quando pararam de se beijar, retomando o fôlego, os lábios de Grissom desceram pelo pescoço, colo, até por fim chegar aos desejados seios. Ele afastou a camisa um pouco com a mão e fazendo-a erguer um pouco o corpo começou a chupar o seio de Sara, de forma lenta mais firme. Pode senti-la arfar ao mesmo tempo que suas costas arquearam para trás, fazendo o seio ficar ainda mais exposto. Ele a segurou com firmeza para dar segurança a ela que se inclinava para trás, sem soltar seu seio que chupava com vontade, agora acelerando o ritmo.

Sara podia sentir um arrepio de sua nuca até o fim de sua espinha, sua intimidade ficando úmida ao mesmo tempo que roçava forte contra ao membro de Grissom que estava cada vez mais rígido.

— Oh Gris… Gil... – Ela gemeu baixinho.

Quando o mamilo de Sara estava completamente rígido, ele começou a chupar o outro seio da mesma forma. Podia sentir como Sara se continha para não fazer barulho. Ele não podia negar que a ideia de transar em sua sala era completamente excitante, se sentia um adolescente excitado pelo medo de ser pego fazendo algo contra as regras. Alguém poderia bater a porta a qualquer momento.

— Vem… –  Disse ele escorrendo as mãos das costas de Sara para a cintura novamente. – Senta em mim.

Sara ergueu seu corpo e com o auxilio de Grissom, sentou-se sobre ele encaixando. Ela começou a se mover, seu corpo roçava contra o dele, e seus mamilos completamente rígidos raspavam em seu peito promovendo uma sensação ainda mais excitante. Os braços de Sara se enlaçaram no pescoço de Grissom, enquanto ele ainda mantinha as mãos na cintura de Sara ajudando-a a se movimentar.

— Oh Sara… Assim… Assim… – Ele sussurrava para ela, enquanto jogava sua cabeça para trás.

Ela não respondia, com sua cabeça virada para ele inclinada sobre seu ombro, ela seguia se movimentando, gemendo baixinho, tentando não fazer barulho. Ela começou a ficar ofegante e Grissom percebeu que estava cansada, a posição não ajudava muito. Ele a ergueu e a sentou sobre sua mesa, sobre todos os papéis, ficando em pé na frente dela. Sara inclinou-se para trás, usando os braços para se apoiar, ele encaixou novamente seu membro dentro dela. Ambos gemeram nesse momento.

Ele voltou a movimentar-se aumentando e diminuindo o ritmo, a fim de prolongar esse momento. Sara sentia sua intimidade contrair, sua mão apertava contra a mesa. Seu respiração acelerada, arfava várias vezes. Grissom ofegante segurava a cintura de Sara com firmeza enquanto movimentava com fortes estocadas, rendido pela excitação.

Quando os corpos de ambos pareciam não aguentar mais, chegaram ao ápice juntos, em um gemido um pouco mais alto que gostariam. Desencaixaram-se, ofegantes, exaustos e satisfeitos. Grissom juntou as suas calças que ainda estavam em seus calcanhares e depois juntou do chão a calça e calcinha de Sara. Ela ainda estava sentada em sua mesa quando começou a vesti-la, enquanto subia sua calça ele também subia delicados beijos sobre suas pernas. E antes de fechar os botões de sua camisa, ele deu um beijo em cada seio. Finalizando com um beijo em seus lábios.

Sara ergueu-se para terminar de puxar sua calça e fechá-la. Deu uma mexida no cabelo tentando ajustá-lo.

— Acho que tenho que voltar ao trabalho. – Sara sussurrou contra gosto.

— Infelizmente. Queria te abraçar agora e somente te soltar amanhã. – Ele sorriu.

Após se ajeitarem, Sara saiu da sala de Grissom e o mesmo abriu as persianas. 

...

Uma semana depois. Na sala de reuniões.

— Catherine e Nick, necessito que vão a cena do crime novamente e verifiquem se não ficou nenhuma prova para trás. – Grissom entregou alguns papéis do caso para Catherine. – Warrick acompanhe Greg, um homicídio duplo.

— E eu? – Sara percebeu que todos tinham alguma tarefa, menos ela.

— Preciso que você venha a minha sala. Encontrei alguns erros no seu relatório, precisamos discutir isso primeiro.

Sara teve que conter seu sorriso, seus colegas poderiam não ter percebido, porém ela havia visto toda a malícia que havia em cada palavras dita por seu supervisor. Ela tinha certeza que seu turno começaria muito bem.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? GSR sempre mereceu um hot naquele laboratório né? POR FAVOR. Onde mais vocês querem? (por favor, em cena de crime não né gente? hahaha). Mas assim, o que o Zuiker nos privou, eu tô aqui pra realizar! hoho. Beijos e até a próxima.