Os Soberanos - Fanfic ESBH Apenas para Zeus escrita por SrJimmyPãodeMel


Capítulo 2
Cap 2.: O primeiro pecado aparece...


Notas iniciais do capítulo

Perdoem os erros ortográficos, mas qualquer coisa, chama ai :)



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Os Soberanos

Cap2.: O primeiro pecado aparece...

 

Ir de um local até o outro na cidade, estava mais tranquilo devido a pandemia, que muitos mortais decidiram ficar em casa, mesmo assim, havia alguns que ficavam para congestionar o trânsito, e deixar o garoto irritadíssimo.

— Aonde irá ficar senhor?

— Próximo a Universidade, diretamente ali em frente ao Super Nosso para ser mais exato – Jimmy respondera tranquilamente ao motorista do uber que o levava.

Levando apenas uma bengala encantada de ligas de bronze celestial, um pouco de aço e com algumas runas de pedra de Delos, o encantamento para os mortais, fazia parecer uma simples bengala de alguém normal, com algum acidente de joelho. Se fosse um mortal que conseguia enxergar através da névoa, ou um monstro disfarçado ali... Seria uma tragédia, mas sorte que os olhos do Tonny estavam bem certeiros para o momento, que era um motorista mortal, e não uma surpresinha.

O mago olhava atentamente toda a cidade enquanto que o motorista seguia o caminho. Dava para ver alguns monstros disfarçados ali, alguns mortais ainda caminhando sem máscara e achando que estavam em um fim do mundo, e uma aura estranha  pairava pela cidade, mais para afrontar e causar temor, do que confortar. Depois de ter dado um aviso enorme para o chalé inteiro e iniciado os treinos com eles, pensar que ali era um momento decisivo para não piorar as coisas com a humanidade... Muita coisa para matutar na cabeça não é?

“Hora de testar o anel...” pensou Jimmy, e então correu com os dedos até o anel de Éolo, em sua mão direita, exatamente no dedo anelar.

Alguém me ouve?” ele elevou seus pensamentos até o acampamento, pensando no chalé, nos momentos com os amigos, isso ajudava muito na eficácia das mensagens. Uma brisa um pouco mais forte podia ser sentida pelo garoto, mesmo que em alta velocidade e com bastante vento nos cabelos.

Dá sim Jimmy! Dá pra te ouvir perfeitamente! Só estou assustada com... As músicas que você gosta. – Ana respondera, parecendo que havia um sussurro dentro de seus ouvidos.

Jimmy deu um sorriso de leve, olhando para a janela, em plena praça sete de setembro. Seus pensamentos cantarolavam músicas  bem a nível eclético, como Vogue da Madonna, e Crystalize, da Lindsey Stirling. Ele previu que a Conselheira de Hades estivesse no pequeno lago que havia no parque ecológico, próximo a Área Japonesa, aonde o anel, conectado a duas árvores chamadas de salas gêmeas, poderia mostrar a todos ali, uma visão perfeita do outro usuário do anel, dando brecha para uma missão de espionagem com muito sucesso.

Desculpa... É que quando eu uso meus pensamentos para me comunicar, acabo por mostrar meu gosto musical bastante eclético.

— Indo de Madonna para uma música Dubstep de violino da Lindsey Stirling? Ok... Vou considerar que você não é maluco. – Ana respondera depois de respirar um pouco, como quem diz: “Mais um maluco, igual a mim.”

Jimmy, como está indo a viagem? – A voz de Vivian cortara o Ambiente, sinal que ela também estava assistindo tudo ali, mas com uma voz bastante preocupada, que ela estava.

Está tudo bem amore. Devo chegar ao destino daqui uns sete minutos.

— Ótimo! Já avisei o chalé, estamos dando andamento nos treinos e... Por acaso você viu o Tonny antes de você sair?

­Isso parecia pegar o mago de surpresa. Porém, ele nem pensara nisso durante a viagem toda.

Não amore, por quê? Ele sumiu do nada?

— Exatamente. Ele desapareceu depois de uma ronda, e estou pensando o pior. Mesmo a Ana falando que ele está vivo!

— você vai achar ele rapidinho amore, tenho certeza. – Jimmy tentou anima-la. O treinamento de psicocinese do garoto era bom, porque o motorista mortal nem desconfiava do porque ele olhava tanto para os arredores e estava se comunicando tão bem com os amigos.

Alguns sons de impedimento podiam ser ouvidos pelo mesmo, enquanto que uma voz bem mais no fundo da mente do mago dizia: “Eu quero ver também! É meu irmão de chalé!”

— Essa ai é a Vanessa né? Porque a estão impedindo de entrar?

— Como que você sabe que é Ela Jimmy? – Vivian parecia um pouco  duvidosa pela sua voz.

Reconheço pela voz principalmente. Seria bom não impedi-la de entrar e deixar ela ver com os próprios olhos o que está acontecendo.

Ana suspirou ao fundo e pela voz simples dela, a garota estava assistindo também.

Jimmy, Fafá também acabou de avisar que a Amin e o Dênis conseguiram fazer a armadilha. Estão só esperando você.

—Certo.

Eles chegaram ao destino. Sorte que o pedido havia sido feito no cartão da liderança, um pequeno presente da Deusa do Amor para eles, porque o dinheiro era infinito. Jimmy resolveu entrar no supermercado, antes de seguir para o destino final.

Espera... – Vanessa parecia séria – Tem algum inimigo ai?

— Nesse supermercado? Sim, óbvio que tem.

— Ah deuses! Quem?

Minha FOME! ESTOU DE ESTÔMAGO VAZIO! Preciso matar ela se querem ter alguma esperança que eu faça magia!

O mago havia feito uma careta, e foi pegar alguma besteira para comer. Ele podia ouvir atentamente no fundo de sua mente a risada de Ana, e alguns “Fala sério né?” de Vivian e de alguns outros líderes que foram autorizados a assistir.

Subindo a avenida, e chegando exatamente na Rua Cobre, o mago aproveitou que estava sozinho e tirou do bolso uma carta que tinha um símbolo de pássaro. Andando tranquilamente com sua bengala encantada, ele sacudiu a carta e uma águia formada de névoa, aparentemente nebuliforme, saíra da carta, e planara do lado dele.

— Nossa...  Já estava na hora de sair de lá! Estava meeega desconfortável! – A águia reclamou.

— Agradeça que isso não é uma prisão! – Jimmy guardara a carta e seguiu andando até a entrada da Universidade.

­- Isso fala? – Vanessa parecia maravilhada.

— Sim amore, esse meu mascote fala. – o mago soltou uma risada leve.

Aquela águia encantada era uns dos presentes místicos da Deusa da Magia, logo após ele ter recebido o título de mago supremo do acampamento: Duas mascotes, nebuliformes brancas, que conseguiam remexer em suas formas para proteger seu mestre e interagir com o mesmo em diversas ocasiões. Zeus não havia aprovado muito, mas sabia que qualquer coisa para proteger seu pontífice era bem vinda. E essa águia conseguia falar, e emitir alguns feixes estáticos para atrapalhar os inimigos, se intitulava Corvus (Não se sabe o porquê d’ele ter escolhido esse nome brega...) enquanto o outro era um felino, que era muito bom em mudar de forma, custando o preço da fala.

Jimmy explicou brevemente a Vanessa, quem eles eram, o que não era surpresa para os outros. Alguns passos a mais, fizeram o mago chegar à entrada da Universidade.

Ok... A barra tá limpa! Que ótimo não? – Vivian comentou feliz.

— Não amore... É péssimo isso.  – Jimmy chegou perto da guarita – Era para ter pelo menos dois seguranças aqui, mesmo em época de pandemia.

Ele voltou seu olhar para Corvus.

— Pode fazer uma varredura para mim, por favor?

A águia nem pestanejou. A mesma se ergueu um pouco e Voou por cima dos portões. Depois de alguns minutos, ela voltou para próximo do mago.

— Nadinha, sem ninguém mesmo.

Jimmy, entre com cuidado – Avisou Ana – Estamos contando com você.

E então o mago entrou. O local estava vazio, totalmente deserto. Era como se literalmente fosse fantasma, porque o movimento que tinha ali, além do garoto, era de vento. Mesmo depois de alguns anos, segundo as memórias do mago, o local estava o mesmo, só que alguma coisa estranha pairava no ar, alguma coisa querendo que ele ficasse, mas que fosse embora também o mais rápido possível.

— Preciso de Você! – Jimmy disse ao sacar sua segunda carta, com uma pata felina na mesma. Assim que a lançou, uma pantera totalmente branca saiu da carta, e se aninhou nos pés de seu mestre.

Ele parou, farejou o ar e olhou para ele, dando um leve ganido.

— Ele sente o cheiro de problemas aqui, alguma coisa está irradiando uma energia bem intensa por aqui, mas ele não sabe aonde.

Jimmy encostou a bengala no chão e se apoiou nela, olhando para frente pensativo, conforme o recado de Corvus. Alguns semideuses teriam surtado se tivessem visto isso com uma arma comum de bronze celestial, mas com a bengala que foi feita para uma função tanto de apoio quanto de ataque...

— Certo... Vamos investigar.

Jimmy, isso também fala? – Vanessa perguntara de forma inocente ao mesmo.

— Fala pouco demais , mas o idioma dele eu não consigo traduzir... Corvus consegue fazer isso sem nenhum problema e isso me ajuda... Agora, vamos ao trabalho.

A partir do portão principal, a esquerda do mesmo, havia o prédio dos estudantes de Arquitetura e Engenharia. Depois de uma área de convivência com cadeiras e mesas, além de uma cantina, atrás ficava o prédio dos estudantes de contabilidade. A esquerda desse prédio...

— Foi onde eu estudei. É o prédio de Ciências Humanas.

Vale a pena olhar lá primeiro não? – Vivian argumentou.

— De fato senhorita. Mas só para garantir... – Ele olhou para a Pantera. – Por favor, vá!

E com um estalo de dedo, a Pantera Nebuliforme se transformou em um pequeno acúmulo de névoa, e adentrou o prédio à esquerda, De Arquitetura e Engenharia, Corvus seguiu então para frente, para ver o segundo prédio, o de contabilidade.

O mago ficou parado esperando por ambos, depois de uns cinco minutos...

— Nada naquele prédio Jimmy!

A pantera rugira de forma leve.

— Ele também disse que não achou nada.

— então vamos seguindo em frente.

Jimmy decidiu e então todos seguiram até o último local sem revisão: o prédio de Ciências Humanas. Ao passar delicadamente pelas faixas de contenção colocadas pelos funcionários do local, eles seguiram até a rampa do prédio.

Ai vem o comitê de boas vindas Jimmy... – Ana censurou devido ao que todos estavam vendo ali.

 Algumas pessoas caminhavam lentamente contra o mago, porém elas estavam altamente pálidas, extremamente desnutridas, as mãos e os pés um pouco inchados, parecendo garras, e pelo rosto... Exceto que os dentes estavam amarelados e os olhos brilhando com um tom azul escuro vívido, alguns tinham sua cabeça rachada, outros pareciam que tiveram sua cara roída em quarenta por cento.

Eram... Zumbis.

— Humanos... Drenados pelos pecados.

Drenados? – Muitos conselheiros se perguntavam no fundo da mente de Jimmy, e algumas vozes, aparentemente do Chalé de Zeus diziam palavras preocupantes.

Exatamente. Os pecados conseguem drenar aquilo que os fortalece de qualquer pessoa, seja ela mortal, meio sangue, e se bobear, até o próprio Zeus poderia ficar assim. Como estão neste estado, não há muito que fazer exceto... Acabar com o sofrimento deles.  – Ana disse de forma familiar, como se isso não causasse espanto na mesma.

Um trovão soou a longe, tanto no acampamento como na universidade.

— Bem... Acho que está explicado o porquê de Corvus não ter visto nada antes. Estavam agrupados dentro do prédio e esperando alguém aparentemente.

Então... Jimmy... Porque você não se apresenta pra eles? – Vivian disse em um tom bem malicioso. A mesma confiava bastante nas habilidades de seu conselheiro antecessor, que sabia que isso... Era a mesma coisa que brincadeira de criança.

Iasmin e Ana riram ao fundo.

Jimmy... – Iasmin dissera em alto e bom tom – O uso de força letal foi autorizado. Acabe com eles!

— Como desejarem senhoritas.

A pantera surgira ao lado do mago e soltou um rugido contra os zumbis. Corvus voou um pouco para cima, e seu bico acabou por começar a faiscar um pouco.

E começou a briga. A pantera saltou para frente deles e usou sua mudança de forma para sua cauda ter uma ponta no formato de uma estrela da manhã. Ela girou a cauda, dividindo o bando bem formado de zumbis, e favorecendo o ataque. Corvus desceu violentamente contra eles, como se perfurasse o próprio ar em si, levando três zumbis a caírem do lado esquerdo dos mesmos, e continuou a sessão de ataques com lançamento de alguns feixes elétricos.

Jimmy não tinha problemas porque ele corria, esquivava de um zumbi, defendia um golpe, e retribuía com empalar o zumbi com sua bengala, fazendo o mesmo se dissolver em cinzas. Seguindo assim, a luta estava tranquila.

— Segura essa seus manés! – Corvus então bateu as asas pra frente, e um feixe elétrico saiu de seu bico, atravessando dois inimigos, e seguiu azarando os outros que tinha pela frente.

RAAAAWR! A pantera seguia estraçalhando quem aparecia pela frente. Ela mudava as formas de suas patas dianteiras para lâminas de corte variadas para machucar bastante os zumbis que apareciam. Eles precisavam forçar o caminho até entrar no prédio, mas com um número satisfatório de zumbis, não podiam perder tempo.

Jimmy, entre no prédio! O pecado está lá! Tenho certeza! – Vivian advertira, deixando a luta mais centralizada.

— só um... Instantinho! – Jimmy rolara desviando de um pequeno ataque com garra, até um local seguro.

Ele rolou pela direita, e então olhou para frente após um respirar fundo.

Incantare : Gelum Gravis Nubila!

E apontou para cima. As invocações logo seguiram para perto de seu mestre e iniciaram um novo avanço, só que com o bônus de uma chuva de granizo bem intensa na cabeça dos zumbis, após o céu começar a retumbar de leve. Quando eles viram, duas pedras bem grandes de gelo caíram em cima da horda, fazendo com que os estilhaços levassem ao óbito de todos os zumbis, até sobrar um zumbi... Mulher.

GRAAWR!

— Eu sei amore, o mago é implacável, agora... Sepulte!

Corvus havia voltado para o braço de seu mestre, que o lançou logo em seguida. A águia nebuliforme trespassou o tórax da mesma, como se fosse feita de papel.

— Achei fácil!

Sabemos disso. – Vivian comentou como se não tivesse nem um pouco impressionada.

Uma risada podia ser ouvida, e pelo som... Parecia vir de dentro do prédio. Jimmy não hesitou em seguir com suas invocações até o interior do mesmo para conferir.

— É aqui mesmo... Sinto uma aura revoltosa vindo daqui de dentro.

Jimmy dissera baixinho após tocar levemente no anel, para garantir que todos podiam ouvi-lo, mesmo com aquele tom de voz.

À direita!

Como é?

Vi um ponto brilhante seguindo a direita! – Vanessa respondera – Parecem aqueles pontinhos que divindades usam para se comunicar e teleportar sabe?

Aquilo deve ter passado por um flash de segundo, porque Jimmy não vira mesmo o tal ponto passando. Vanessa terminou dizendo que viu, indo para a escadaria da direita, e levava ao térreo do prédio, aos laboratórios.

Será que não foi um flash de luz do sol daqui? – Vivian perguntou para sua liderada.

— Juro que não! Ele parecia ter seguido mesmo, com vida própria e tudo!

O mago preferiu não discutir e desceu com suas invocações até o térreo. Ao passar por um corredor pequeno, um hall estava na frente do mesmo. Mesas para conveniência, diretorias e salas para grêmio estudantil, os laboratórios a esquerda onde ele estudara e a cantina ficava mais ao fundo.

— A aura... Está mais forte um pouco... Parece que está por aqui.

Corvus voara bem baixo, planando próximo ao mago, e a Pantera acabou por voltar para a carta. Jimmy seguira em frente, diretamente para a cantina, e pela aura que lá emanava... Parecia que o garoto estava seguindo em direção a um forno, porque sua pele não parava de pinicar.

Estava tudo anormalmente vazio, o que já estava sendo totalmente irritante. Avaliando o local, como era aberto, daria chances extremas para que houvesse uma perfeita emboscada, tanto das salas daquele andar, quanto de cima... Ou talvez das costas, mas... Nada, nenhum sinal de qualquer oposição, mesmo com a aura de repulsa aumentando, e alguns barulhos de risadas. E curiosamente dizendo, uma sensação de estar roubando o lugar de alguém ali no momento, como se outra pessoa quisesse ostentar o lugar perfeito, e ele estava atrapalhando.

— Meow!

Todos ali puderam ouvir em alto e bom tom um miado, e continuou sucessivo, alertando pra caramba, os sentidos do mago. Assim que seguiu mais um pouco para frente, ele viu uma pequena caixa de papelão, próximo à cantina, e com o pequeno felino miando assustado lá dentro. Um pequeno gato branco, com olhos verdes, e algumas manchas escuras, mais para um marrom claro, do que bege.

— Ah deuses! Vem cá amiguinho!

Jimmy pedira a Corvus para ficar empoleirado um pouco mais a cima, de forma que o gato não conseguiria vê-lo, e se dirigiu a parte oposta da caixa, bem acima da mesma, enquanto que a pantera se manteve na carta. O garoto abaixou para ver a caixa, que não estava em más condições, havia ração, água e era bem acolchoada por dentro, nada para alertar as organizações mortais de maus tratos a animais. O pequeno gato chegou perto de do garoto, e o olhou como se fosse um pai, e agarrou seu braço logo em seguida, mostrando que estava mesmo desesperado.

— oh tadinho! O que houve amiguinho? Está tudo bem?

Ao ser embalado no colo, o gato miava ainda em desespero, mas ficava um pouco mais calmo à medida que se aninhava nos braços de Jimmy.

Jimmy – Vivian pigarreara – Será que o gato não é um inimigo?

Ele nem pestanejou e logo o olhou de modo mais místico, e uma marca desse feito, era os olhos do garoto que ficavam com um tom roxo na íris. Era provável que quem estivesse vendo pelos olhos do mago, estivesse vendo os arredores com um tom púrpura bem leve.

— Não... – Ele disse baixinho – é um gato mesmo.

— Meow! – o gato ronronou, encontrando um pouco mais de segurança. Quando viu Corvus, Jimmy pensou que o pequeno felino se assustaria, mas ele ficou bem tranquilo, erguendo as patas como se ele fosse um pequeno passarinho, querendo pegá-lo, o que tranquilizou o momento.

— Ele é bonitinho! – Pigarreara Corvus.

— Esta tudo bem, está a salvo! – O garoto acariciou a cabeça do gato, desejando demonstrar resiliência. – O que aconteceu com você amiguinho? Está fugindo de alguém?

O ar aparentemente deu uma lufada mais forte para trás, como se um vórtice estivesse se abrindo atrás do garoto. Sorte que sua virada foi rápida para ver, uma figura grande pairando no ar e olhando para eles com uma risada bem maligna, parecendo uma bruxa velha. O gato chiou de medo quando viu aquela criatura, que parecia estar com ódio da pessoa ali no momento, ser um mago e ela não ser totalmente.

— Acho que era disso que ele estava fugindo! – Corvus pigarreou e então se podia ver quem era de fato que estava causando aquela aura no ambiente.

A figura riu alto, assim que Jimmy olhou atentamente para ela.

— Ahahahaha! Então os semideuses voltaram a causar problemas para mim novamente?

O garoto apenas suspirou ao olhar para a figura alada.

— Olá Inveja. Como tem passado?


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Notas finais do capítulo

A batalha vem irmãos, a batalha vem!



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