Green's, as cobras também rugem escrita por Cecilia Black Malfoy


Capítulo 1
Prólogo




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Para eles, aquele momento parecia ter ocorrido ontem. Rose Weasley e Alvo Potter se despediram dos pais e embarcaram no trem que os levaria ao castelo responsável por tantas histórias das suas infâncias.

Rose fechou os olhos e respirou fundo, cinco vezes seguidas, tentando espantar o nervosismo que se espalhara. Alvo abraçou a prima solidariamente.

— Calma, Rose. Tudo vai dar certo. Não tem razão para ficar nervosa assim.

— Eu sei, Al. É só um ligeiro nervosismo. Você não se preocupa em... você sabe...

— Se eu soubesse, talvez estivesse preocupado.

— Em manter o prestígio da família, sabe?

— Eu não. A tia Hermione que era uma aluna brilhante, o meu pai era apenas o escolhido.

A ironia de Alvo surtiu o efeito espero em Rose, que começou a rir parecendo relaxar um pouco. Nesse momento, o trem deu um solavanco e a revista que segurava caiu no chão. Rose abaixara-se para pegar, mas outra pessoa fora mais rápida e segurava a revista um pouco acima dos seus olhos.

— Aqui está – disse um rapaz loiro, sorrindo em sua direção.

— Obrigada – respondeu Rose, a pele adquirindo um tom rosado de vergonha.

— Estão procurando uma cabine desocupada? – Perguntou o rapaz e Rose confirmou com a cabeça. – Venham para a minha. Tem bastante espaço.

Apontou para uma cabine perto e, sem esperar uma resposta, caminhou na direção indicada. Alvo fez menção de segui-lo, mas Rose colocou a mão na frente.

— Al, aquele é o Malfoy. Não se lembra? Nossos pais não são os maiores fãs dele.

Alvo não se dignou a responder a prima. Apenas revirou os olhos enquanto afastava a mão dela. Scorpius acabara e colocar a cabeça para fora da cabine.

— Vocês vêm ou não? – Questionou.

Alvo foi para a cabine e Rose o seguiu, limitando-se a suspirar profundamente. A cabine já estava ocupada por mais duas pessoas – uma garota de olhar distraído e um menino carrancudo. Seus rostos eram idênticos, os cabelos castanhos, e os uniformes novos impecavelmente arrumados.

— Mais gêmeos – murmurou Rose no ouvido de Alvo.

— Fiquem à vontade – disse o rapaz que os havia convidado. – Ainda não me apresentei. Sou Scorpius Malfoy e esses são meus amigos de infância, Anna e Daniel Zabini.

Os últimos dois pareceram notar a presença dos chegados apenas naquele momento. Ambos olharam na direção de Rose e Alvo. Rose pigarreou antes de falar:

— Eu sou Rose Weasley e esse é o meu primo, Alvo Potter.

A expressão de Anna revelava a sua surpresa, mas pareceu não se importar e deu continuidade à conversa com simpatia e leveza. Daniel fuzilou Scorpius com o olhar, mas seguiu o exemplo da irmã e os tratou com simpatia. A leveza não parecia fazer parte da sua personalidade.

Scorpius analisava a todos os presentes, parecendo achar graça na situação inusitada.

— Essa interação será divertida – disse, quando Anna se levantara para comprar um sapo de chocolate e oferecera um à Rose e Alvo. Daniel reclamava baixinho que havia sido excluído dos doces.

— Um tanto estranho – completou Alvo, fazendo o loiro gargalhar a sua frente e os fios platinados caírem em seu rosto.

— Mais algum adjetivo? – Questionou Scorpius.

— Engraçado – falou Anna, sorrindo.

— Surreal – murmurou Rose, sem ter certeza de que haviam escutado.

— Inapropriado – Daniel resmungou. A irmã revirou os olhos enquanto Scorpius dava um tapa na cabeça do amigo.

— Perigoso – provocou Alvo -, para vocês. A Rose aqui não é uma boa influência.

— Educativo – disse Rose, rindo, mas todos a encaravam confusos. – Quero dizer, para os nossos pais.

Todos riram e concordaram, animadamente, quando uma menina surgiu no corredor e bateu na porta da cabine.

— Com licença – chamou, timidamente, ao abrir a porta. – Será que vocês teriam um lugar sobrando?

— Sempre cabe mais um – disse Alvo, fazendo um gesto para a garota entrar e apontando para o lugar ao lado de Scorpius. – Qual é o seu nome?

— Patricia Swift, mas podem me chamar de Paty – sussurrou, envergonhada.

— Swift – repetiu Daniel. – Nunca ouvi esse sobrenome na vida.

— Eu vim de família trouxa – explicou Patricia. “É óbvio” murmurou Daniel, ganhando um chute de reprovação da irmã. – Algum problema?

Alvo e Rose trocaram olhares, preocupados. Rose abrira a boca para responder, mas Scorpius foi mais rápido em sua reação:

— Nenhum problema. Você é tão bruxa quanto nós. Se bobear, é mais bruxa que o Daniel – provocou Scorpius, piscando para Patricia. A garota devolveu com um sorriso.

— Você tem certeza de que é um Malfoy? – A pergunta saiu antes que Rose pudesse segurar. No mesmo segundo, se arrependeu e tapou a boca com as mãos. – Desculpe-me! Eu não quis...

Mas não conseguiu terminar a frase, pois todos começaram a rir, abafando as suas desculpas.

— Eu sou Anna Zabini – disse Anna, apresentando-se. – Esse chato resmungão é o meu irmão, Daniel. Esses são Alvo, Rose e Scorpius.

/--/

No meio da viagem, todos sentiam-se relaxados e um vínculo de amizade se formava.

— Já sabem para qual casa querem ser selecionados? – Perguntou Anna. Daniel revirou os olhos, como se aquela pergunta fosse absurda e desnecessária.

— Não é óbvio? Rose e Alvo querem ser selecionados para a Grifinória. Honrar a família e seguir a tradição. Sem ofensas.

— Não entendi qual seria a ofensa – disse Rose, confusa.

— Eu, particularmente, não ligo para a casa – falou Scorpius. Daniel encarou o amigo como se o mesmo tivesse enlouquecido.

— Se você for parar na Grifinória, o seu pai te mata.

— Como se eu morresse de medo dele – comentou Scorpius, sarcástico. Alvo concordou com a cabeça.

— Eu também não ligo para essa história de casa. Acho superestimado. Se alguém tiver problema com a minha casa, a pessoa que resolva.

— Eu sempre achei que verde combinasse comigo – provocou Rose, arrancando risadas de Anna.

— Vocês todos enlouqueceram – disse Daniel, mas não conseguiu prender o riso. – Desse jeito vai todo mundo parar na Lufa-Lufa.

— Olha a maldade! – Brigou Rose. – Também não teria problema em ser da Lufa-Lufa.

— O que são casas? – Patricia interrompeu. Todos olharam a menina. Estavam tão entretidos na conversa que acabaram esquecendo da novata do grupo.

— Existem quatro casas em Hogwarts: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa. A diretora explicará melhor na noite de recepção, mas o que você precisa saber é que a Sonserina é a melhor de todas. – Scorpius revirou os olhos com o discurso de Daniel.

— Eu gostaria de ir para a mesma casa que vocês – falou Patricia, um sorriso amigável no rosto.

— É muito improvável irmos todos para a mesma casa – disse Daniel -, e acho mais difícil ainda você ser selecionada para a Sonserina.

Patricia adquiriu um tom avermelhado no rosto.

— Pelo que eu entendi, nós podemos ir para qualquer casa. E eu serei selecionada para aquela que for melhor para mim, seja Sonserina ou Lufa-Lufa.

— Não é isso. Tem a ver com a família – comentou Daniel, cruzando os braços e se largando no colo da irmã.

— Isso é tão ultrapassado, Daniel – respondeu Anna, expulsando o irmão gêmeo do colo. – Pretende começar uma terceira guerra também? Abrir a câmara secreta? Além disso, se a Paty tiver sangue sonserino, ela vai para a Sonserina. Aposto que ela consegue decorar mais feitiços que você.

— Salazar se reviraria no túmulo – murmurou Daniel, contrariado. Olhava, aborrecido, para a irmã enquanto Patricia continuava a conversa com Anna.

Rose riu, observando a cena. Seu olhar e de Scorpius se encontraram, e os dois sorriram amigavelmente.

[...]

— Malfoy, Scorpius – chamou Minerva. Scorpius se mexeu, desconfortável, e saiu da fila de alunos novos. Encaminhou-se até o banquinho, sentou e colocou o chapéu seletor. “Hm...” ouviu um murmúrio que parecia vir de dentro da sua cabeça. “Uma mente extremamente confusa. É corajoso, sim. Com toda a certeza. Mas possui traços marcantes de um Malfoy. Uma grande mistura e personalidade.

“Decide logo” pensou Scorpius, inquieto. Sacudia as pernas de ansiedade.

Nervosinho como a pai. Só por causa disso, você vai para...

— SONSERINA – gritou o chapéu e Scorpius sorriu, vitorioso. Caminhou com pressa para a mesa que aplaudia.

— Swift, Patricia – chamou Minerva. Patricia saiu aos tropeços da fila. Tremia tanto que o chapéu em suas mãos tremeu junto.

Muito bom... nascida trouxa é mais fácil. Grifinória com certeza a receberia de braços abertos, mas... OH! A senhorita tem uma sede razoável de mostrar o que é capaz de fazer, não? Uma escolha meio imprudente a minha, mas você não me deixa opção...

— SONSERINA! – Gritou mais uma vez o chapéu. Patricia correu para Scorpius, que a abraçou. Daniel olhou atônito, mas se permitiu sorrir de lado. “Boa jogada, Patricia. Boa jogada”.

— Potter, Alvo – fez-se um silêncio no salão. Um Potter. Não um Potter qualquer. Um Potter que possuía nomes de dois grandes bruxos da História.

Alvo respirou fundo, caminhou até o banco e colocou o chapéu.

Mais um Potter... você possui uma personalidade muito diferente, principalmente do seu irmão. Você é ambicioso e já possui um bom conhecimento. Com certeza ouviu muitas histórias do pai, mas... Ah! Você não quer ficar na sombra do pai. Tem diversos sonhos e um talento impressionante. Não tenho dúvidas de que você será grande na...

— SONSERINA.

Silêncio. Ninguém aplaudia. Os professores pareciam confusos e até Minerva se desconcentrou e esqueceu de chamar o próximo aluno. Alvo devolveu o chapéu, engolindo em seco, e encaminhou-se para a mesma da Sonserina. Passou por James e alguns primos, que o encaravam assustados. Tentando aliviar a tensão e tirar o foco do novo amigo, Scorpius se levantou e começou a aplaudir. Patricia também se ergueu e o imitou. Depois de alguns segundos, todos os sonserinos aplaudiram, surpresos e contentes. Há anos não se deliciavam por ter alguém famoso em sua casa.

— O herói agora é nosso – brincou um terceiranista apertando a mão de Alvo.

— Finalmente um Potter com bom gosto – comentou outro sonserino, erguendo-se e cumprimentando o recém-chegado.

— Um Potter que preste – falou, baixinho, uma aluna do sexto ano avaliando o garoto. Alvo corou e tentou se esconder atrás de Scorpius. O amigo apenas riu e o mandou parar de bobagem.

Alguns nomes foram chamados enquanto Alvo ainda cumprimentava todos os sonserinos que vieram falar com ele.

— Não entendo a razão para ninguém falar comigo – debochou Scorpius. Alvo soltou uma gargalhada e ficou aliviado quando terminou de falar com todos.

— Weasley, Rose – Alvo se virou ao ouvir Minerva chamando a prima. Rose olhou, aflita, para a mesma da Sonserina. Alvo sorriu em sua direção. Ao ver o primo sentado entre os dois novos amigos, sabia qual casa escolheria se pudesse.

Hm... uma mente muito madura para uma criança de onze anos. Você me lembra muito a sua mãe, mas tem alguns traços do seu pai. Vejo uma personalidade muito própria, assim como o seu primo. Nossa! Senhorita, você é a primeira Weasley que não me pede para ir para Grifinória. Você tem certeza? Não teria problema, obviamente. Já pode se considerar uma...

— SONSERINA.

— Nós estamos em qual dimensão? – Perguntou o mesmo terceiranista que apertara a mão de Alvo. Todos olharam boquiabertos para Rose, que corria animada até o grupo. Na mesa da Grifinória, James parecia ter um ataque do coração. Balbuciava palavras desconexas enquanto os amigos o sacudiam.

— Meu Merlin – murmurou Minerva, olhando sem entender para o chapéu seletor. – Zabini, Anna.

Anna se encaminhou decidida na direção do chapéu. “Claro que você sabe onde quer estar e sem dúvida está totalmente certa, minha cara.

— SONSERINA.

Aplausos foram ouvidos e Daniel sorriu, satisfeito.

— Zabini, Daniel.

Não demorou meio segundo para o chapéu decidir:

— SONSERINA.

Rose, Alvo, Scorpius, Anna e Patricia cumprimentaram Daniel quando o garoto sentou-se ao lado da irmã. Parecia extremamente satisfeito consigo.

Naquela noite, formara-se um novo grupo que entraria para a História de Hogwarts.”

/--/

Rose ria enquanto relembrava a noite da seleção.

— Aquele dia foi realmente inesquecível – falou. O grupo aproveitava os últimos dias de férias na Mansão Malfoy. Rose estava sentada em um dos sofás, Alvo estirado em seu colo. Scorpius estava sentado no chão, ao lado da ruiva. Anna e Daniel dividiam o outro sofá, enquanto Patricia ocupava uma poltrona ao lado.

— E o Daniel crente que eu seria enviada para uma casa diferente. Mordeu a língua naquele dia – provocou Patricia, dando um tapa no braço do amigo. Daniel fuzilou-a com o olhar e passou a mão no braço.

— A probabilidade era minúscula – justificou-se.

— E desde quando você é bom em matemática? – Anna alfinetou o irmão. Alvo revirou os olhos ao ver Daniel enterrar uma almofada no rosto de Anna.

— Vocês me amam muito, só pode ser – respondeu Daniel.

— Eu fico muito feliz que todos estejam na Sonserina – começou Scorpius, levantando-se e brincando com um cacho do cabelo de Rose. – Não imagino a minha vida sem vocês.

— O que você quer dizer é que não imagina a sua vida sem esse grupo salvando o seu pescoço na aula de Poções – corrigiu Rose. Scorpius tentou armar a sua melhor expressão de indignação.

— Está carente, Scorpius? – Perguntou Alvo. Scorpius se preparava para responder, quando um homem adentrou a sala.

— Todas as vezes que eu os vejo, Alvo está falando algo sem sentido.

— Tio Draco, o senhor é realmente muito espirituoso – provocou Alvo. Draco Malfoy crispou os lábios ao ouvir a palavra “tio”. Rose bateu no ombro do primo, em sinal de advertência.

— Bom dia, senhor Malfoy – Rose cumprimentou Draco, que sorriu sem jeito para a amiga do filho. Ainda não se acostumara totalmente com a presença daquele grupo inusitado em sua casa, participando das refeições e jogando Quadribol no jardim.

— Bom dia, Rose – respondeu Draco. Olhou para os outros participantes do grupo. – Anna, Daniel, senhorita Swift.

Anna e Daniel cumprimentaram o homem. Patricia sussurrou um singelo “bom dia”, também não estava acostumada com o pai do seu amigo.

— Scorpius, eu e sua mãe sairemos agora. O café da manhã já está na mesa. Por favor, não destruam a casa.

— Sim, senhor – respondeu Scorpius, sorrindo para o pai. Draco retribuiu o sorriso, se despediu de todos e deixou a sala. Alvo pegou uma almofada e tacou no rosto de Scorpius. Rose revirou os olhos.

— Meu Merlin! Vocês são duas crianças – disse, irritada. – Estão sempre me fazendo passar vergonha. Nem parece que vão para o quinto ano.

— Quinto ano! Eu estou ficando velha – reclamou Anna com uma careta.

O grupo encaminhava-se para a sala de jantar da Mansão Malfoy. O cheiro dos pães e doces já podia ser sentido do corredor.

— Realmente, Anna. Já consigo ver alguns fios brancos na sua cabeça – provocou Alvo.

— O Alvo está muito engraçadinho nessa manhã. Sorte a sua que o senhor Malfoy não jogou um feitiço em você, de novo – lembrou Anna. Alvo fez uma careta, recordando o dia em que Draco Malfoy perdera a paciência com as suas histórias durante o jantar, e fizera um feitiço que o deixara de cabeça para baixo durante três longos minutos. Astoria brigara bastante com o marido naquele dia.

— Acordei animado assim porque dormi com você – respondeu Alvo, piscando o olho para Anna. Daniel olhou, incrédulo, para o amigo enquanto sua irmã corava furiosamente. – Eu quis dizer na mesma casa! Meu Merlin, como vocês são maldosos.

— Esse será um longo ano - murmurou Rose para Scorpius. O loiro concordou, rindo, e colocou um pouco de suco no copo da amiga. – Obrigada, Scor.

Alvo exclamava animado que todos deveriam jogar Quadribol depois do café; Anna convidava Rose para visitarem a Floreios e Borrões; Daniel resmungava, contrariado, por Patricia brigar com o rapaz pela quantidade de bacon que havia colocado no prato.

Scorpius sorriu, feliz, observando todos os amigos. Ele tinha muita sorte. Ergueu o copo de suco de abóbora, propondo um brinde:

— Ao nosso quinto ano!


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Notas finais do capítulo

Nota da autora: Green’s foi uma FanFic que comecei a escrever há anos, durante a época da minha escola. A história já estava na sua segunda temporada; tinha três fics e projeto para uma terceira e final temporada. Ano passado, eu resolvi reler o que havia escrito na escola e percebi que mudei muito nesse meio tempo. Aos 27 anos, eu não sou a mesma pessoa que escreveu as fanfics no ensino fundamental e médio. Antigas piadas, relacionamentos, amizades, histórias, frases que escrevi não me representam mais. Por exemplo, relacionamentos que os personagens masculinos não se importavam com ninguém e mudam drasticamente por alguém; ou amores conturbados como entre Draco e Hermione. Excluí todas as minhas histórias antigas, com o projeto de revê-las e alterar aquilo que fosse necessário. Afinal, eu sou responsável por aquilo que escrevo e não quero influenciar erroneamente nenhum leitor. Não quero que ninguém pense que é normal ser distratadx pela pessoa que se gosta.
Por mais que eu amasse Green’s, essa história também estava desatualizada para mim. Entretanto, até o presente momento, por conta da minha profissão, responsabilidades, novos projetos, estudos, por morar sozinha, eu ainda não conseguira arrumar tempo para reescrever essa fanfic. Agora, aqui estou eu, relendo e reescrevendo toda essa história na esperança de conseguir finalmente terminá-la (como vários leitorxs haviam me pedido).
Espero que vocês gostem da nova Green’s, totalmente repaginada.
Caso vocês queiram me acompanhar também no Instagram, onde escrevo resenhas de livros, falo um pouco do livro de poesia recente que publiquei, o meu perfil é @tenbooks10.
Desejo um ótimo 2021 a todos!
Abs.,
Cecília



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