Minha Vida Começa Contigo escrita por Senhora Bracho


Capítulo 22
Travessura


Notas iniciais do capítulo

Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta hahahahah

Olá amores , tudo bem com vocês

Bom Primeiramente gostaria de pedir desculpa pela demora, não foi nossa intenção demora tanto , mais as coisas estão bem corrida pra mim e para a Luísa, por isso demoramos tanto pra atualizar aqui



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Manhã Seguinte - Quarto Carlos Daniel 

Paulina dormia tranquilamente, mantinha suas costas coladas ao peito do marido, que acompanhava sua respiração enquanto a abraçava pela cintura. Carlos Daniel já estava desperto, e com cuidado ele se inclina para observá-la apoiando sua cabeça com uma mão, enquanto a outra fazia uma leve carícia no corpo da esposa.

    Ele a mirava como quem não acreditasse, ela realmente estava ali, por livre e espontânea vontade, e aparentemente feliz, seu único pensamento era cuidar e amar aquela que agora sim poderia chamar de esposa, a tão sonhada mãe de seus futuros filhos, a única que ele desejava com todas as
sua forças e nada mais importava.

    Ele estava imerso em seus pensamentos que sequer notou quando ela acordou, estava com os olhos fechados apenas aproveitando os carinhos do marido que a essa altura já estava em seu quadril.

— Huum.. - sussurra ela entrelaçando sua mão na dele e trazendo para seu peito, enquanto se aconchegava mais a ele.

— Mas olhe só quem acordou! - murmura ele em seu ouvido a abraçando por trás.

Paulina se vira para ele, e deposita um selinho em seus lábios, ela o abraça e esconde seu rosto no peito dele enquanto ouvia as batidas de seu coração.

— Nossa quanta preguiça Senhora Bracho...- brinca ele sorrindo a abraçando de volta. _ Não sabia que havia a cansando tanto! - provoca ele malicioso.

— Aí seu tonto! - reclama ele se afastando corada.

Carlos Daniel se divertia com a timidez da esposa, ele se aproxima para beijá-la com carinho, enquanto enfiava mais uma vez as mãos por baixo dos lençóis para sentir a pele desnuda de Paulina, que se arrepia instintivamente a partir do primeiro toque.

— Eu te amo! - declara ele a olhando.

Paulina o detalhava com os olhos brilhantes, queria poder dizer o mesmo, mas ainda era tudo novo, não sabia ao certo o que sentia, e sendo assim apenas sorri de volta, enquanto resvala as pontas dos dedos pelo maxilar do marido. Ela ainda estava sonolenta, e com calma se aconchega na curvatura de seu pescoço, inalando o perfume que ela tanto gostava.

— Vamos meu amor, acorde... - pede ele baixinho pousando sua mão nas nádegas da esposa. _ Já está tarde! - finaliza ele com a voz rouca.

— A não! Aqui está tão bom... - sussurra ela sem se mover.

Carlos Daniel sorri e a mantém ali por alguns minutos até que Paulina desperte totalmente.

— Bom dia! - deseja Paulina se espreguiçando fazendo com que o lençol deslize de seu corpo, a deixando exposta para Carlos Daniel que olhava vidrado.

— Maravilhoso dia eu diria! - comenta ele a olhando desejoso.

Paulina o encara com as bochechas coradas e rapidamente puxa os lençóis para se cobrir novamente, Carlos Daniel com agilidade joga os mesmos para longe e a agarra para lhe dar um beijo que arrancou todo o ar de seus pulmões.

— Mas já Carlos Daniel, eu nem acordei direito! - reclama Paulina risonha ao sentir o membro do marido que já começava a endurecer.

— Vá se acostumando minha princesa! - diz ele ofegante passando a língua em um dos mamilos da esposa.


   Paulina prende a respiração trêmula, não esperava por isso, ela entrelaça os dedos nos cabelos de Carlos Daniel enquanto os puxava com leveza, já ele a essa altura chupava os seios dela com fome.

— Eu tenho que voltar pra minha casa! - sussurra ela tentando voltar a consciência.

— Ainda é cedo, dá tempo de brincarmos um pouquinho... - diz ele malicioso, enfiando os dedos na nuca dela a trazendo para lhe dar um beijo carregado de desejo. _ Quer que eu te faça gozar bem gostoso igual ontem? - pergunta ele já deslizando o dedo na intimidade dela que já estava molhada, enquanto a encarava fixo.

Paulina crava as unhas nos braços fortes do marido assim que sente os dedos dele pedindo passagem em seu ponto mais íntimo, ela o encara de volta com um sorrisinho maroto e um olhar que Carlos Daniel entendia bem, e sem delongas abre suas pernas para que ele faça com ela o que bem entender.

Carlos Daniel sorri de volta satisfeito e desliza seus dedos até o clitóris de Paulina, que geme baixinho com a boca semi aberta. Ele a acariciava enquanto se deleitava com as expressões da amada que parecia não se importar com os olhares, era como se ela se transformasse em outra quando estava excitada, e ele estava amando esse lado dela.

— Você diz que eu estou sempre de pau duro, mas a senhora também não fica para trás! - dispara ele atrevido com os dedos todos melados.

— Você quem me deixa assim! - rebate ela com a respiração pesada deixando Carlos Daniel louco.

— Meu amigão aqui também quer te sentir, aliás é por ele que está encharcada, não é? - pergunta ele acelerando seus movimentos tirando mais gemidos de Paulina.

— Acho justo! - diz ela sem pensar, estava rendida com as prazerosas sensações.

Carlos Daniel ainda sem acreditar, se livra de sua cueca deixando seu membro pulsar entre a intimidade lubrificada dela, que ao sentir se moveu com vontade de encontro á ele. Carlos Daniel se posiciona entre as pernas dela colando seu pênis na abertura dela começando com leves investidas mas ainda sem penetrá-la.

Paulina tinha a respiração pesada, pela primeira vez sentia o órgão do esposo assim tão intimamente, a sensação era maravilhosa, estavam a centímetros de se amarem e bastava apenas um movimento que ele estaria todo dentro dela, porém Paulina ainda não tinha essa coragem.

— Muito gostosa! - resmunga Carlos Daniel se esfregando com vontade, a um fio de perder a razão.

Paulina mantinha os olhos fechados e uma expressão de prazer, já Carlos Daniel mirava seu membro na intimidade da esposa com os dentes cerrados, só conseguia imaginar como seria estar dentro dela, e mesmo que desejasse não o faria sem a permissão dela.

— Vamos meu amor, goza pra mim, faça antes que eu enlouqueça! - pede ele a abraçando enquanto mordia o ombro de Paulina tentando aplacar seu desejo.

— Aaaah meu amor, estou quase... - geme ela se movendo inquieta embaixo dele, enquanto sentia a resistência dele.

Carlos Daniel sem poder aguentar se afasta dela voltando a acariciá-la com os dedos, temia perder o controle da situação.

— Carlos Daniel! - grita Paulina assim que ele acelera seus movimentos a fazendo chegar em seu ápice.

    Paulina estava com as bochechas coradas e a respiração pesada, Carlos Daniel não tirava os olhos dela, adorava observá-la, estava mais leve e saciada o deixando ainda mais apaixonado.

— Acho incrível como eu gosto de me torturar! - comenta ele com um sorriso travesso.

Paulina crava seus olhos no membro ereto do marido com a boca semiaberta, Carlos Daniel a encarava de volta com um sorriso de canto.

— Eu vou tomar um banho! - anuncia ela saindo de seu transe, enquanto levantava da cama trazendo o lençol para cobrir seu corpo nu.

— É impressão minha ou está fugindo de mim senhora Bracho? - pergunta Carlos Daniel se colocando de pé antes que ela entre no banheiro.

— Nã... não! - exclama ela nervosa com as bochechas coradas.

— Então me deixe tomar um banho com você! - pede ele deslizando lençol do corpo de Paulina fazendo com que caia no chão.

— Acho melhor não... - diz ela desviando o olhar.

— Por que não? É só um banho amor! - insiste Carlos Daniel com a cara mais inocente que tinha.

— Só um banho, sei... - comenta ela com desconfiança. _ Prefiro evitar que você fique animado novamente. - justifica ela com seriedade.

— Eu ainda estou animado, não baixou nada aqui! - dispara ele cafajeste, a abraçando por trás fazendo com que ela sinta o membro dele em sua bunda.

Paulina suspira alto fechando os olhos.

— Neste caso acho melhor você ir primeiro! - sugere ela se afastando desconcertada.

— Nunca vi alguém ter tanto medo de rola igual você! - zomba ele indo em direção ao banheiro.

— Haha, engraçadinho. - retruca Paulina revirando os olhos.

Carlos Daniel toma um banho rápido, escova seus dentes e sai do banheiro apenas com uma toalha enrolada na cintura, Paulina estava sentada na cama mechendo em seu celular, ainda estava nua, e não pode deixar observá-lo assim que o mesmo parou em sua frente.

— Acabei meu amor. - avisa ele chamando-lhe a atenção.

— Ok, eu não demoro! - diz ela se levantando atraindo o olhar predador de Carlos Daniel, Paulina entra no banheiro e fecha a porta.

— Oh meu Deus, até quando? - pergunta Carlos Daniel pra sim mesmo de uma forma engraçada, indo até o closet para vestir uma roupa.

Após alguns minutos Paulina sai do banho já vestida, Carlos Daniel estava sentado em uma poltrona, esperando pacientemente pela esposa.

— Está com fome? - pergunta ele a puxando para sentar em seu colo.

— Sim. - responde ela baixinho sentindo os lábios do marido em seu pescoço. _ Vamos descer? - convida ela se afastando para olhá-lo nos olhos.

— Primeiro quero um beijo! - impõe ele a olhando com carinho.

Paulina sorri e se aproxima dele colando seus lábios com leveza, e aos poucos foi tornando o beijo mais intenso e ousado.

— Eu amo você! - declara ele com os lábios inchados após o beijo.

Paulina esboça um sorriso tímido e lhe dá um selinho.

— Agora vamos que minha barriga já está roncando! - pede ela rindo.

— Neste caso vamos depressa por que mulher minha não passa fome. - diz ele também rindo.

...

Paulina já ocupava seu lugar na mesa enquanto Maria a servia, Carlos Daniel havia ido até a biblioteca atender uma ligação que recebera do trabalho.

— A senhora conhece o Carlos Daniel há muito tempo não é Maria? - pergunta Paulina curiosa.

— Sim menina, quando comecei a trabalhar com os Bracho, os meninos eram bem garotinhos, Stefanie sequer era nascida, os vi crescer e cuidei dos três com muito carinho. - relembra Maria com nostalgia.

— É eu notei que meu marido gosta muito da senhora. - comenta Paulina reconhecendo Carlos Daniel como seu marido pela primeira vez.

— Sim ele sempre foi mais apegado a mim, às vezes penso que o tempo não passou e que ele ainda é aquele menininho que vivia me pedindo colo. - conta a senhora risonha. _ Sabe Paulina, você não poderia ter arrumado um companheiro melhor, Carlos Daniel é um bom homem, sempre muito educado, responsável, amoroso... - continua Maria com admiração.

— Isso é, ele é muito especial e apesar de tudo ele foi uma das melhores coisas que já aconteceram na minha vida. - diz ela apaixonada.

Carlos Daniel vinha vindo até a sala de jantar e pôde escutar o que Paulina havia dito, seu coração acelerou e ele não conseguiu esconder o sorriso de orelha a orelha.

— Você é muito sortuda menina, eu tenho certeza que ele se esforçará ao máximo para lhe fazer muito feliz! - finaliza Maria com sinceridade.

— Eu é que sou sortudo Maria, por ter me casado com a mulher mais linda do mundo. - diz Carlos Daniel radiante, as pegando de surpresa.

Carlos Daniel vai até Paulina e deposita um beijo carinhoso em seus lábios, Maria os observava em silêncio com um belo sorriso.

— Os dois tiraram, ambos são excepcionais e merecem toda a felicidade do mundo! - elogia Maria suspirando.

— E muito em breve nossa felicidade será completa! - diz Carlos Daniel deixando Paulina confusa.

— Por que diz isso? - questiona ela o olhando.

— Ainda falta termos nosso bebezinho amor... - responde ele sorridente.

— Você está começando a me assustar com essa história de filhos, sabe que ainda não é hora de falarmos sobre isso. - dispara Paulina séria.

— Não quer formar uma família comigo?- questiona ele um tanto decepcionado.

— Não é isso meu amor, é que no momento devemos focar em outras coisas, eu acabei de entrar na faculdade, não me interprete mal... - explica ela selecionado as palavras.

— Tudo é por Deus meus filhos, não adianta fazermos planos, é ele quem decide tudo. Já pararam para pensar que esse bebê já pode estar á caminho? - diz Maria que até então só observava.

— Quanto a isso não há chances Maria, pelo menos não agora... - diz Carlos Daniel vendo que Paulina estava envergonhada. _ Mas quando eu pegar pra fazer essa criança...- continua ele deixando Paulina ainda mais corada, enquanto Maria ria.

— Só você mesmo menino. Olha eu vou voltar para cozinha, se precisarem é só chamar! - comunica Maria se retirando.

— Você só me faz passar vergonha! - reclama Paulina após a saída de Maria.

— Não fica brava meu amor, a Maria nem liga pra essas coisas. - tranquiliza ele roubando um selinho dela.

Após o desjejum, Carlos Daniel leva Paulina para casa, tentou convencê-la a ficar, mas foi inútil.

...


    Fazenda Martins


    Paulina ia em direção a seu quarto, estava distraída, mas algo lhe chamou a atenção. Ao passar pelo quarto da irmã pode ouví-la conversando no telefone com uma amiga, parecia ser algo interessante pois Paola ria muito, e como a porta estava entreaberta Paulina não resistiu e resolveu ficar por ali para escutar a conversa sem ser vista.

— E foi exatamente assim Amanda! - conta Paola entre risos e gargalhadas.

— Você não teve medo de ser pega Paola? - pergunta Amanda do outro lado da linha.

— Eles estavam concentrados demais para notarem minha presença. - continua Paola com seu tom de deboche.

— Meu Deus Paola você é terrível, quero morrer sendo sua amiga. - diz Amanda rindo.

— Foi só uma travessura para animar meu dia que estava péssimo. - justifica Paola sem pena.

— O que essa doida aprontou dessa vez... - murmura Paulina curiosa para si mesma.

— É muito feio escutar a conversa dos outros maninha! - repreende Paola pegando a irmã de surpresa após notar uma sombra atrás da porta.

Paulina abre a porta e adentra o quarto um tanto sem graça por ter sido pega ali.

— Eu não estava ouvindo... - mente Paulina descaradamente.

— Ah não? E o que fazia aí parada? - interroga Paola ríspida.

— Eu... Vim pedir uma roupa emprestada... - inventa Paulina nervosa.

— Huum, procura lá no closet. - responde ela dando pouca importância e voltando a falar no celular, porém agora mudando de assunto.

Paulina vai até o closet e se põe a procurar uma roupa qualquer para não se passar por mentirosa, ela revira as roupas da irmã até que um saco preto escondido ao fundo do guarda roupa chama sua atenção, ele estava meio aberto e Paulina de imediato reconheceu suas roupas e as de Carlos Daniel dentro daquele saco, ela ainda sem acreditar pega-o e vai até a irmã.

— O que é isso Paola? - questiona Paulina séria com as roupas em sua mão.


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Notas finais do capítulo

Quem é vivo sempre aparece não é mesmo? Hahaha, bom primeiramente peço mil desculpas pelo sumiço, prometo que não faremos mais, é que estava tudo muito complicado e eu ultimamente não tenho tempo pra nada, mais fiquem tranquilos, logo postaremos o próximo, comentem muito e nos digam o que acharam, beijooss até logoo!



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