Ao entender do que se tratava, sua mente traiçoeira reviveu memórias indecorosas, e seu pau pulsou por debaixo da calça. Foi quando decidiu que era hora de se despedir. 

— Não desapareça — Blaise disse, acomodando-se no lugar vago. Draco assentiu, logo seguindo o caminho para fora do restaurante. 

Achar o quarto não foi a tarefa mais fácil — principalmente por ter se recusado a perguntar qualquer coisa para os supostos funcionários —, mas não podia ser comparado com o inferno de abrir a porta com aquele cartão esquisito. 

Suspirou aliviado ao entrar. Tirou os sapatos e deitou na imensa cama de casal.