The Finalist escrita por ANA


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Já vai fazer um ano que tenho isso perdido nos meus rascunhos rsrs

Me inspirei e tentei seguir o capitulo extra de Kiera Cass "Por onde elas andam", mas essa short fic se conecta em alguns aspectos com a minha long fic. Quem já leu a outra vai perceber... e aproveitando pra falar: eu não me esqueci da Rosie,tá? kkkk A prioridade é a história dela! Só queria me obrigar a ter isso registrado em algum site, porque assim eu não entro em crise e apago. (Sim. Já apaguei foi muitos roteiros de fanfic nessa vida e me arrependo demais...)

Boa leitura!



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Ela ajeitou a alça da bolsa que escorregava pelo ombro e ergueu os cinco livros que começavam a pesar. Mais um fim de tarde em que saía do serviço e ia direto para casa. Os óculos de sol foram para o bolso da calça, assim que entrou no bairro. Ele não era muito movimentado, o que lhe dava folga dos olhares e reconhecimentos.

Pelo lado bom, a imprensa já não a perseguia tanto quanto antes. Eram de praticamente acampar em frente a sua casa. Por fim, entenderam que Kriss não daria nenhuma palavra que queriam.  Isso teria sido o término de seu enclausuramento, se ela não estivesse com alguma vontade de sair.

Ela tinha pena do desespero dos pais e raiva por se deixar levar pelo amor.

Maxon era apenas uma missão.Ela  estava empenhada com a causa nortista,porque desejava um futuro melhor para Illea. A ideia do grupo era de que a futura esposa do herdeiro tivesse algum tipo de influência sobre as decisões para que o governo não fosse tão rígido.Kriss treinou incansavelmente um caráter perfeito para impressionar Maxon.  

 Precisava ser doce, educada, confiante, engraçada, perspicaz, confidente e, principalmente, controlada.Não concordava com as atitudes do Rei Clarkson,e ficou mais horrorizada em vê-las tão de perto. Porém, isso serviu para que entendesse que ser uma réplica da Rainha Amberly era o melhor a ser feito para continuar com a aprovação dos monarcas. 

Restava Maxon notar seu esforço.

Ele se revelou ser muito mais do que esperava. Não tinha a mesma frieza do pai,mas também não era ingênuo. Kriss percebeu que Maxon Schreave não tinha apenas um título e boa aparência: ele tinha a peso de uma nação nos ombros e estava disposto a carregá-lo pelo resto da vida. 

Ela não sabia que seria frágil ao ponto de se apaixonar. Mas, de repente, queria estar ali não por causa dos planos nortistas. Ele era o motivo. Ela o amava,mas Maxon não sentia o mesmo.

Impossível negar que,desde o início, o grande obstáculo fora America Singer. Não importava o quanto a ruiva saísse da linha, Maxon estava cego por ela. Nem após a tragédia do chicoteamento em praça pública de Marlee, quando Kriss achou que America desistiria da competição, e Maxon passou a lhe dar atenção...Nem assim teve a retribuição do príncipe. 

Muitas vezes se perguntou no que tinha errado. Deveria ter sido expressiva como America? Também não concordava com as castas,nem com a punição de Marlee ou com a condenação de homens inocentes. Mas Kriss precisava seguir com o planejado. Ser discreta e garantir a aprovação do Rei e seu conselho. Além disso, teve medo arriscar o pescoço. Teria falhado em ser perfeita demais? Talvez. 

No entanto, estava satisfeita por ter tentado ser ela mesma com Maxon e àquele ponto encontrar seu erro não fazia diferença: Seu destino era estar longe dele. Precisava aceitar isso.

O novo emprego não era ruim. Era bom ser útil em algo na universidade. Ela gostaria de ter conquistado o cargo sozinha.Por ser filha de Josh e Annie Ambers,professores matemática e história da Universidade de Columbia,o entrevistador nem a fez tantas perguntas. Foi muito fácil adquirir o cargo de assistente no Departamento de Comunicações, mas aceitou trabalhar, pois assim não ouviria o discurso de sua família de que estava perdendo a juventude e se afundando na depressão em casa. 

Por outro lado, havia o desgaste com as pessoas que atendia. Todos  pediam para tirar fotos, ou passavam fazendo ‘discretos’ sinais sobre sua presença, ou perguntavam como era viver no palácio. Se já estava difícil esquecer Maxon, sua dor se multiplicava ao entender que sempre teria o rótulo da ‘garota que quase venceu a Seleção, aquela que quase se tornou Rainha’. 

Sentiu-se grata por chegar em sua rua. Sempre tomava o caminho mais longo para evitar as pessoas. Abriu o portão de casa pensando no banho relaxante a tomar. Depois se jogaria no conforto da cama,com a companhia de travesseiros, cobertas e um chá para finalmente continuar o livro que tinha achado na biblioteca durante o horário de almoço.

"Sim, estaremos lá." A voz era de seu pai. Kriss abriu a porta bem a tempo de vê-lo desligar o telefone.

Annie Ambers, que cantarolava no espelho do corredor testando sua coleção de batons, parou o que fazia imediatamente.

" Kriss, eu achei esse vestido. Tem seu número.”

Kriss fechou os olhos.Esquecera da festa da qual que os pais vinham lhe avisando.Ela seria em homenagem a um botânico que fez descobertas notáveis nas reservas da província de Honduragua. 

"É lindo,mãe, mas estou cansada do turno.Não estou com ânimo para sair hoje"

“Mas… você prometeu que…Josh... me ajuda. Já fazem seis meses, minha filha. Não pode se esconder para sempre."

"Eu não me escondo." Suspirou buscando calma."Eu trabalho. Eu caminho pela rua. Falo com pessoas. Meu trabalho exige isso."

"Eu prometi que a nossa família estaria toda lá. Dei confirmação e…”O pai deu de ombros." Mas se você quiser…"

"Tudo bem.Me deem vinte minutos, por favor." 

“Obrigado, filha. Saímos em meia hora."

Kriss pegou o vestido e foi para o segundo andar. Ela sabia que no momento em que pusesse os pés naquela festa,os olhares,cutucões e cochichos iriam ser constantes por onde passasse. Então teria que sorrir, empinar o nariz e fingir que os comentários sobre o relacionamento de Maxon e America não lhe afetavam. 

“Consegui fazer isso no casamento,por que não agora?”

Deitou afundando o travesseiro no rosto. Por que não podia simplesmente se fechar em seu mundo? Aproveitar aquela noite com um enredo e personagens que lhe fizessem esquecer,só por algumas horas, de que sua vida tinha tomado um curso tão desanimador?

A vontade de permanecer deitada e tirar um cochilo foi tentadora, mas resolveu se mover. Colocou o vestido, cuja saia batia acima dos joelhos, soltou os cabelos e escolheu um batom cor vinho.

...

Angelina tinha cabelos encaracolados, covinha no queixo e um bronze que Kriss sempre invejou.A morena conversava, ou melhor,flertava com o professor Stuart. 

Kriss acabou se encontrando com Mark Lawrence, um homem de meia idade que era Reitor da Universidade de Columbia. Era outro amigo de seus pais,e também pai de cinco crianças para quem costumava dar reforço de matemática. 

“Veja isso. O professor Elliot me entregou uma cópia do trabalho que vai publicar por nossa universidade. Letra impecável." Folheou os manuscritos.

" E os desenhos dele são muito definidos."Kriss pontuou.

“Você tem que conhecê-lo. Aquele homem é um gênio.” Mark apontou na direção de uma roda, onde seu pai e muitos outros professores se encontravam.”Vamos até lá?”

Ela assentiu, mas foi interrompida pela mãe.

"Kriss, este é Bruce." Ela sorriu forçado para o rapaz alto e moreno que a mãe lhe apresentava." Ele está quase se formando em direito e vai seguir carreira acadêmica."

"Se tudo der certo."Sorriu a avaliando." Com todo respeito, está de tirar o fôlego esta noite,senhorita Ambers."

Kriss engoliu a raiva em um outro sorriso, quando a mãe os deixou sozinhos, e murmurou um agradecimento. Começaram uma conversa sobre os estudos dele.

“Então, se quiser sair a qualquer dia para almoçar…”

“Vou gostar, mas aviso que com nenhum fim romântico.”Kriss notou o quanto o deixou chocado.“Sinto muito, mas muito melhor uma rejeição direta do que eu te enrolar por mais alguns dias, não acha?” 

Seus pais queriam que seguisse em frente. Os homens a tratavam como se ela fosse uma espécie de prêmio, e dos mais valiosos por ter quase sido uma Rainha. Eram propostas e mais propostas de noivado. Um amigo de seus pais até bateu a porta de casa com um buquê de flores a cada dia, durante quase uma semana, até Kriss tomar coragem de rejeitá-lo.

Ela não estava com vontade de se aventurar numa nova relação para depois se decepcionar. Maxon fora o suficiente. Já não tinha mais paciência para começar tudo de novo.

O alívio foi quando Bruce deu um desculpa para sair,sem nem perguntar de novo sobre a proposta.

Precisava de espaço. Um tempo para ela, mas isso não seria possível naquele momento, já que seu pai a chamava para a roda de conversa.

“Elliot, essa é a minha filha Kriss. Ela também trabalha aqui.” 

Ela achava que o botânico fosse um homem de meia idade, dado a quantidade de trabalhos que lhe atribuiam. Se assustou ao ver um rosto jovial. Elliot era loiro, tinha olhos verdes água e vestia um terno com uma gravata torta. 

"Muito prazer.”Ele sorriu.”Do que você dá aula?"

"Eu não leciono, nem mesmo entrei na universidade. Estou trabalhando temporariamente no setor de comunicações. Tem um tempo, sim, desde o fim da Seleção, mas ainda não escolhi o que fazer..."

" Seleção? O que é isso?"

A pergunta atraiu outros olhares.

“Você não sabe o que é seleção?”Kriss trocou um olhar confuso com o pai.”Mas isso foi passado na televisão.”

“Ah... é um programa de tv? Me desculpe, Srta… Nunca vi. O que fazia era nele? Era alguma uma apresentadora?”Kriss negou com a cabeça.”Eu não tinha contato nenhum com televisão ou jornais. Um ano inteiro no meio de uma reserva...”

“Você só pode estar brincando.”Angelina riu apoiando a mão no ombro de Stuart e contagiando-o com sua risada.As pessoas ao redor começaram a explicá-lo sobre a competição, e sobre o fato dela ser a participante de Columbia. Elliot sequer sabia que o rei Clarkson e a Rainha Amberly haviam morrido…

Kriss sentiu angústia por começarem a falar da Seleção. Temia que o assunto se estendesse, porém logo o tema central da conversa se voltou para Elliot e a sua viagem. 

Ela nunca tinha visto tanta paixão de uma pessoa pelo que considerava serem simples espécimes vegetais, mas precisava admitir que o jeito dele falar acabava tornando o assunto interessante.

...

“O que está fazendo aqui?” 

“No que posso ser útil?”

“Se quiser me ajudar a lavar esses tomates, vou agradecer.” John respondeu ainda de olho nas panelas. 

Estava um caos de cozinheiros correndo de um lado para o outro, e ainda faltavam ainda dois dos pratos principais sob sua responsabilidade.

Kriss andou até o armário, mas teve o avental retirado das mãos por uma Brianna enfurecida.

“Você está vestida a caráter, numa festa maravilhosa e escolhe vir para a cozinha? Quer que a fumaça impregne no seu cabelo?”

“Você pode me emprestar uma dessas toucas.” O olhar de Brianna não suavizou.”Não posso ajudá-los um pouco? Me deem qualquer coisa para picar. Só quero me distrair.”

Kriss tinha fugido dos comentários da mãe sobre o fato de não ter conversado por mais de cinco minutos com Bruce. Queria esquecer a festa acompanhando o serviço do casal que conhecera há pouco tempo no refeitório da Universidade. Desde então, era de passar alguns de intervalos de trabalho na cozinha. Eles eram bons amigos… 

O gênio da cozinheira era um tanto forte, mas tinham se dado bem de cara.

“ Você vai voltar para a festa.” Ela começou a lhe empurrar.”Aliás, antes me tire a curiosidade. Tem muita gente importante? Estão gostando da comida? Mais tarde os funcionários vão poder participar, mas primeiro precisamos terminar todo jantar...E,então, como está a situação de lá?”

“Não comi ainda, mas vi as pessoas provando o menu. Nenhuma fez cara feia, então concluo que estão gostando. Como sempre gostam.”Piscou,”E quanto a festa, só tem professores, suas famílias e ex diretores. A estrela da noite é…”

"Elliot,parceiro!"

A surpresa foi ver o botânico no batente da porta. John parou tudo para vir falar com ele.

“De onde ele e o professor Elliot se conhecem?”

“São amigos de infância, ou melhor foram colegas de classe em alguma época da vida.”Brianna esclareceu e foi até Elliot.”Quanto tempo! Estava começando a pensar que você tinha sido devorado por alguma fera no meio daquela selva. Se não fosse por aquele seu colega que voltou antes, nem sei o que pensaria…”Kriss segurou o riso, mas Elliot não se segurou.”Não como você consegue ficar tanto tempo isolado.Não te deprime, não?”

“Brianna…”

“Que foi, John? Vai cuidar das suas panelas!”

Foi o suficiente para o homem correr para o fogão verificar se não havia queimado nada. Ele fez um sinal de positivo para todos.

“E respondendo sua pergunta, Brianna… as viagens passam mais rápido que o previsto. Nem vejo o tempo passar.”

“Mesmo assim…” a mulher meneou a cabeça." Acho muito arriscado."

“Quando se gosta de verdade de uma coisa, não se liga muito para os riscos. É o caso de um policial, um soldado, um bombeiro...e do Elliot como um pesquisador no meio da selva. Estou errada?”

“Exatamente, senhorita Ambers.” ele sorriu agradecido.

“Só Kriss, por favor.”

Brianna os expulsou dali, dizendo que depois do serviço todos poderiam conversar com mais calma. A volta deles pelo corredor acabou agradando e muito o botânico.

“Seu pai acabou me dizendo que você tem só tem dezoito anos, mas eu apostava que era professora…”Kriss deu de ombros. Óbvio que seu pai a promoveu para Elliot.“Você passa uma impressão tão madura...Não...não quer dizer que estou te chamando de velha!"

“Tudo bem.”Kriss riu.” Eu achei que você fosse velho, antes de te conhecer. Acho que estamos empatados.”

" Me achou mais velho, porque gosto de plantas, não?"

“Não! Por causa de todos os seus créditos com trabalhos!”

“Mas você não pode negar que não me imaginou um velho e que isso influencia."

"Você quem está dizendo! E vamos concordar que é isso um estereótipo completo. Nem todos que gostam de plantas precisam ser velhos. A propósito, quantos anos você tem?"

" Vinte e cinco."

" Está vendo? E digo que é bem jovem para o que conquistou."

"Eu tive sorte por ser bem direcionado por meus professores. Isso abriu muitas oportunidades. Mas ainda há muito mais para se fazer.Só estou no início da carreira."Sorriu.

" Eu vi um pouco seu trabalho. O Mark me mostrou. Os desenhos são de uma orquídea,certo?" 

" Sim. Eu a encontrei em uma árvore próxima a um pântano. Ela é um espetáculo. Tem uma cor vermelha viva misturada ao roxo. Eu achei outras do mesmo do gênero pela região. Uma mais bonita que a outra,mas minha câmera caiu na lama, então o jeito foi desenhar. Em preto e branco."

Kriss percebeu de cara que orquídeas eram as plantas preferidas de Elliot. Ele falou de várias outras, mas não tanto quanto delas. Ficou espantada em saber que eram mais de dez mil espécies de orquídeas descobertas por ano e que esse número não estava levando em conta aquelas que poderia ser combinadas em laboratório.

" Me desculpe se estiver falando demais sobre isso.Às vezes eu me empolgo." Riu sem graça.

Eles já tinham chegado na festa, porém Kriss não teve coragem de interromper o monólogo de Elliot. Para falar a verdade, nem queria.

"Sem problemas. Eu gostei de saber mais sobre sua pesquisa, e acabo de perceber que sou completamente burra nesse assunto!"

Eles riram.

" Não é boa nisso. Não é o fim do mundo.Seu pai falou você tem o dom e sempre quis ser professora. Por que ainda não atua como uma?"

"Primeiro precisaria fazer algum curso, mas…" Parou.

Ficar diante de uma classe era tudo o que mais queria, mas como fazer isso se queria ser esquecida?

Uma coisa era trabalhar num balcão e falar a maior parte do tempo ao telefone ou em rápidos atendimentos. Outra era ter turmas e mais turmas enormes, conhecer outros educadores, participar de reuniões, encontros em outras universidades… não estava pronta para tal coisa.

" Prefiro ficar apenas como tutora em um reforço aqui ou ali... Meu emprego consome boa parte do tempo. Depois penso em algo diferente."

Elliot assentiu ao entender que Kriss não queria continuar a falar disso. 

" Bom, já que trabalha aqui, fico feliz, porque podemos acabar nos encontrando numa próxima oportunidade...Uma boa noite."

" Espere um segundo."

"Ah...sim?!" 

Kriss olhou uma, duas vezes. Suas mãos se moveram contra sua vontade. Ela deu um sorriso amarelo.

"Desculpa. Eu tendo a ser um pouco perfeccionista. Não pude deixar de reparar mais cedo. E o senhor é o motivo da festa... Não pode sair mal nas fotos."

"Obrigado.Não levo jeito para essas coisas."disse desconcertado enquanto ela refazia o nó de sua gravata e alinhava-a corretamente." Minha irmã Lizzie bem que tentou, mas é mais sem jeito do que eu." 

" Pronto. Agora sim. E não tem de quê."Retribuiu o sorriso para antes de ir na direção de um garçom com aperitivos.

Notou que alguém a encarava. Angelina. Kriss se lamentou, porque teria que aguentar comentários maliciosos da amiga pelo resto da noite, enquanto tentava convencê-la do que realmente aconteceu.Quanto a Elliot, não importava o que ele pensasse. Se voltassem a se falar, ele iria perceber que sua intenção nunca foi flertar.


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Notas finais do capítulo

P.s: a primeira versão disso era em primeira pessoa, mas confesso que tô tão acostumada a escrever na Rosie que tinha ficado HORRÍVEL. Não ficou muito Kriss. Por isso, terceira pessoa mesmo. kkkk



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