Trauma escrita por Bruniele Ana


Capítulo 1
Amor é...


Notas iniciais do capítulo

Olá, leitores...

Mais uma estória para vocês!

Frase inicial, não me pertence. Mas achei maravilhosa, para esse início. Espero que gostem.

Boa leitura!



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 Amor é paciência;

 Amor é bondade;

 Amor é humildade;

 Amor é respeito;

 Amor é abnegação;

 Amor é sinceridade;

Amor é compromisso.

 

San Francisco 21:34 - PM.

Em uma noite nublada,Sara está despedindo de suas amigas. 

Saindo da mansão de sua amiga. 

— Obrigada, pelos mimos... És interrompida. 

— Não é sempre que completamos vinte e quatro anos, Sarinha. Diz Stella sorrindo. 

— Eu sei. Mas viajar de jatinho particular,foi demais. Diz sorridente. 

—  Sara era para você está voltando de jatinho. Vai amanhã, minha amiga. Diz Stella preocupada. 

— Não. Além do mais,o Papa fez questão de acompanhar-me. Diz séria.

 — Sara ele pode dormir em um hotel... A morena corta o raciocínio da própria. 

— Não. Agradeço pela preocupação. Acredite chegaremos antes da tempestade. Diz sorrindo, agradecida. 

— Okay. Tenham cuidado! Despedi a abraçando-o. Entregando as sacolas de compras para o motorista.

Patrick Grissom- Estatura média, olhos azuis, cabelos castanhos. Usando seu terno preto, o uniforme de trabalho. 

Assim que Sara adentrar na limousine prata da empresa Sidle. Decidir mais uma vez para seu motorista para dirigir o automóvel. 

— Patrick,por favor. É o meu aniversário! Exclama, fazendo biquinho. Que seu motorista conhece muito bem. 

— Sara seu pai não quer que você dirija. Por isso eu estou aqui. Diz simpático. 

Tirando uma pequena caixa de veludo de seu terno e entregando para morena, que emociona-se. 

— Não precisava, preocupar-se Papa. Diz olhando encantada para o colar. Fino de prata, com um pingente de uma pequena calculadora, com nome Sara,em cima. 

— Sim,querida. A tenho como uma segunda filha. Quer que eu coloque? Indagando atencioso. A jovem afirma que sim.

 Após ajeitar no pescoço.

 — Obrigada,Papa. O melhor presente que eu ganhei. A Verá ajudou-lhe a escolher? Indago eu curiosa.

 _ É. Sim. Ela está alegre, com os preparativos para o casamento. Diz tentando visualizar a pista.

 Sara fica o observando, impaciente como seu  seu amigo de longa data é teimoso.

Afinal dirigir de volta para Las Vegas não é fácil. Os trechos desertos e montonhosos. Atrapalha a locomoção do carro.  

A morena percebendo que seu amigo, mesmo de óculos está sofrendo com a neblina. Decidir dar um basta. Mesmo que ele seja protetor,por demais.

— Patrick, pare esse carro. Você não está com condições de dirigir. Nem era para vir. Diz firme. Cruzando os braços de forma séria.

 Já conhecendo a personalidade da jovem herdeira Sidle. Decidir encosta o a limousine no acostamento e trocar de lugar com a própria.

Após colocarem o cinto, e a morena ligar o automóvel novamente.

 — Querida, você não me dar trabalho. Eu fiz questão de acompanhar-la por que a tenho como minha filha também... És interpelado.  

— Papa não é justo. Era sua folga, seus familiares devem sentir sua falta. Resmunga a jovem.

Meia hora depois, após sair dos trechos desertos, aparece  um caminhão na contramão. Acertando-os em cheio. A grandiosa limousine, começar a capotar várias vezes seguidas. Pegando principalmente o lado do passageiro, antes de fechar os olhos inconsciente.

 Sara sussurra.

 — Patrick! 

... 

Dois anos passaram-se, daquele trágico dia.  Sara acorda sobressaltada, estranhando o ambiente que está. Com agulhas e máscara de oxigênio no seu rosto.  Observa que têm fotos suas em um mural. 

Flores na cabeceira da cama e até mesmo um pequeno urso marrom com coração vermelho nas mãos. 

A quanto tempo eu estou aqui. Cadê o Papa? Pensa a jovem. 

Porém alguém na porta de seu quarto chama  sua atenção. O homem a sua frente a encara, como se a conhecesse. E isso acabar incomodando-a.

 Esses olhos conheço de algum, lugar.

  Pensa a jovem.

Sem dirigir uma palavra adentrar, sem tirar os olhos da jovem. E aperta um botão vermelho que está na lateral de sua cama. 

Entra um jovem médico, moreno de olhos verdes. No seu jaleco o sobrenome  Brown , sobressalta para a morena que está confusa. 

— Sara, eu vou fazer o check-up. É rotineiro. Está bem? Indagando atencioso. 

A morena mostrar para tirar a máscara de seu rosto. O próprio, tirar com cuidado.

 — S...im. Ca.... dê... o... Pa....pa?

 Indagando referindo a seu amigo.

Entrar uma jovem enfermeira, com uma bandeja.  

Pelo que viu é seu almoço. Juntamente com copo de suco de laranja, um de água. E uma salada de frutas.

— Beba aos poucos, Sara. Temos conhecimento que é vegetariana. Vou ligar para seus pais. Ficarão felizes com sua recuperação. Fala simpático, já saindo do quarto.

 — Precisando,aperte o botão. Sem execitar! Diz ao homem que eu o classifiquei como "estranho".

 Que após a saída do doutor. Fica encarando-me.

É capaz de ter sentimentos, por alguém que indiretamente causou a morte do seu pai? 

Pensa Gilbert. 

Após dar mais um gole do seu suco.

— Porque, está encarando-me? Indago, séria. 

— Eu observo o que eu quiser... Responde Gil, sem pensar, nas consequências. 

A jovem engasgar-se devido, ao susto. Pela forma grosseria que falou. Gil vai ajuda-la, mas,a própria desvencilhar-se.

Aperta o botão,a enfermeira a ajuda.

— Senhorita Sidle, acalme-se. Irei dar-lhe soro com... Interrompe,a enfermeira. 

— Não! Eu quero e preciso está acordada. Preciso ver o Papa. Diz e involuntariamente, mexe em seu pescoço. E Gil percebe o que ela quer.

 — Teria como trazer os pertences da senhorita Rose. Diz sério. A enfermeira sair para buscar.

 A jovem começar a chorar de forma compulsiva. Preocupando o homem a sua fronte.  Tentar chegar perto. Mas não deixar. 

— Por favor, sair do meu quarto! Grita em meios as lágrimas. 

— Não posso deixa-la nesse estado. Vou chamar o Warrick. Verbaliza preocupado.

 E quando vai apertar a morena segura em suas mãos. Mesmo sem querer, sentem uma eletricidade inesplicavel. 

— Eu preciso de explicações. Algo que sei que não fará, Sr. Estranho. Fala impaciente.

 — Tenha paciência, eu lhe contarei tudo. 

— A morena , volta alimentar-se de sua sopa de legumes.-  

Rose, você e o Patrick, sofreram um catastrófico acidente. Um carro desgovernado tirou-lhe da pista. Fazendo a limousine que estava capota várias vezes. A perícia viu, que o lado do passageiro foi o que ficou destruído. Por completo.  Os médicos fizeram o possível,mas o Patrick não resistiu. Tudo isso a dois anos. Verbaliza de forma paciente, observando a reação da morena. 

— Não. Você está criando tudo isso. Eu não lhe conheço. Seja lá quem for. Vá embora! Grita impaciente. 

— Jamais, faria algo cruel com alguém. Ainda mais sendo você, Rose. Eu sou Gilbert Arthur. Fala tentando, ganhar sua confiança. 

— Eu não confio em você. Eu prefiro que me chamem pelo meu primeiro nome... És interpelada. 

— Eu sei... És interpelado.

— Então, porquê? Questiona-o séria.

 — Por que, eu tenho sentimentos por você! Declara, aproximando da morena.

 ... 

                         The End









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Notas finais do capítulo

O que achou, desse enredo?
Parte favorita? Gostou do final?


E se...

Até e fiquem com Deus! 8)



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