Sentados no chão do pequeno quarto de Gakupo, os dois riam levemente embriagados. Gakupo contava sobre a bronca que levou do chefe fazendo gatimonhas e aumentando a história, arrancando risadas de Kaito. 

— Ai, ai… — Ele enxugou uma lágrima do canto dos olhos.— Meu trabalho é tão chato que nunca acontece nada assim. Todo mundo só faz o que tem que fazer e vai embora.

Kaito se debruçou sobre a mesinha, deixando sua terceira latinha vazia da noite ao lado.

— Muito obrigado por hoje. Estava precisando disso.

Gakupo sentiu as bochechas esquentarem, mas com certeza era por causa do álcool.