Eu sempre soube que Alexandre me traria problemas – problemas grandes, enormes, cabeludos! - desde que coloquei os olhos nele quando tínhamos cinco anos. Com suas travessuras, aprendi sobre alcateia, irmandade, família, controlar o miasma, e o doce gosto do almoço de domingo. Aprendi que uma confusãozinha, às vezes, vale a pena e a amar um serzinho que não tinha meu sangue, mas que retinha todo o meu coração. 

Mas, de todos os problemas que Lex me enfiou, o pior deles foi ter partido sem mim e não ter me ensinado primeiro a continuar sem a sua presença me guiando.