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— Tsunade, isso é ridículo! – a Hyuuga entrou já irada.

A cirurgiã-chefe era uma traumatologista respeitada na profissão, e uma inspiração pessoal para Hinata.

Era uma das poucas pessoas que puderam conhecer seu lado mais vulnerável.

— A diretoria foi irredutível, eu sinto muito. – a mulher suspirou – Sem mais cirurgias pro bono esse ano.

— Mas e todos as doações? O fundo viático de emergência? – listou, exasperada.

A doutora Senju encarou Hinata de forma compreensiva.

— Ele precisa de tratamento, ou vai morrer! – implorou.

— Estou de mãos atadas.

— Tsunade, por favor. Eu não posso perder mais um paciente.