Acordou com Kya lhe sacudindo os ombros. Ela sorria acima de seu rosto com os olhos azuis brilhando e os cabelos grisalhos caindo ao redor delas como uma cortina prateada.

— Foi um bom sonho? — perguntou, oferecendo a mão para ajuda-la a se levantar.

Lin não hesitou em segurar a mão marrom a sua frente.

— Mais como uma lembrança — respondeu batendo as roupas amassadas.

— Uma boa lembrança? — Lin acenou com a mão enquanto Kya falava, tinha as gatimonhas da mãe e era mais fácil perceber agora. — Sobre o que?

— Sobre meu pai e o tio Sokka. — respondeu de forma reflexiva.