O dia do nascimento chegou quando não estávamos preparados. Eu estava tirando as compras do porta-malas e a ouvi gritando meu nome. Entrei correndo.

Lizzie não era de falar rabulice, mas estava chorando tanto de dor por conta da bolsa estourada que só saía palavras desconexas de sua boca.

Tentei acalmá-la e a levei para o hospital. Elinor nos encontrou lá.

Foram as horas mais angustiantes da minha vida, fiquei ao seu lado o tempo todo vendo-a sentir dor, e quando Lizzie finalmente deu a luz, ela ficou inconsciente, e eu não ouvi choro nenhum.

Nasceu, mas sem vida…

E eu…

Desabei.