(500) Days of Rose escrita por Paulie


Capítulo 4
Capítulo IV - Como eles terminaram o dia brindando em um bar qualquer


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, bom dia (e boa tarde e noite pra quem estiver lendo depois também!)

Feliz dia dos namorados! Vim hoje com o capítulo que mais combina com o humor dessa data possível, espero que gostem!

PS - Eu sei que estou super atrasada para responder os comentários, mas eu juro que VOU responder. É só que estou com alguns artigos com prazo de entrega e está uma loucura. Mas isso não significa que não estou AMANDO ler cada um dos comentários de vocês, obrigada por tudo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/791508/chapter/4

Capítulo IV

Como eles terminaram o dia brindando em um bar qualquer

 

Dia 70

Scorpius estava feliz. Podia ser quarta-feira, ele podia estar tendo de lidar com a total inabilidade do novo estagiário que finalmente havia chegado à promotoria para preencher a vaga de Smith. Podia estar chovendo desde a manhã, e o tempo podia estar tremendamente cinzento. Mas ele estava feliz.

Brittany iria direto para sua casa, depois do trabalho. Eles continuaram a ser ver regularmente – não sabia se essa era a palavra certa para explicar, já que se viam pelo menos todo final de semana – e ele realmente apreciava o tempo que passava com ela. E, depois de praticamente um mês do primeiro encontro deles, Scorpius sentia que estava na hora de oficializar a relação deles. E era isso que aconteceria hoje a noite.

Ele havia comprado uma boa garrafa de vinho e tinha pedido para que Amelia, sua diarista, fizesse um cannelloni de receita parecida com o que o chef de sua avó costumava fazer.

Não era uma grande coisa para a maioria das pessoas, ele sabia, mas ele sempre gostara de rótulos para seus relacionamentos: somos amigos com benefícios ou estamos namorando? Exclusividade ou só estamos enrolados?

Talvez isso seja um dos motivos para que não tivesse tido muitos relacionamentos, ele pensou, analisando em retrospectiva. Seu único relacionamento mais duradouro, com a vizinha de seu pai, havia terminado após dois meses porque haviam decidido que seria uma relação casual e ela havia então surtado quando ele tinha estado com outra pessoa. Ele realmente se atinha a rótulos.

Rótulos davam um sentido para o que quer que estivesse acontecendo, ditava o que possivelmente aconteceria e o que não. E ele queria um rótulo de namoro com Brittany. Ela era uma boa mulher, ela era gentil e inteligente. E ele sentia que esse era um bom começo.

Apesar da ansiedade que ele certamente sentia, conseguiu se controlar e chegou em casa sem tardar. Amelia era um anjo, ele tinha certeza: ela tinha deixado o prato pronto no forno, só para esquentar, junto com um bilhete – com instruções extremamente específicas de como esquentá-lo.

Ele já conseguia andar normalmente agora, após semanas de fisioterapia, e o pé só doía quando o forçava além do seu limite. Isso também significava que ele não precisava mais usar a bota ortopédica e estava usando calças jeans que não pareciam ter saído de um filme dos anos 70.

Brittany devia estar quase chegando, ela não era de se atrasar muito, foi o que ele pensou quando desceu as escadas ajeitando a gola da camisa e se sentando no sofá aguardando a mulher. Assim como era esperado, pouco tempo depois ele ouviu a campainha.

Abriu um sorriso e abriu a porta, vendo o sorriso ainda maior no rosto da mulher à sua frente.

— Você simplesmente não vai acreditar – foi a primeira coisa que ela disse, passando por ele com um beijo na bochecha e tirando o casaco que usava.

Ele estranhou: fazia um tempo que ela não o cumprimentava com um simples beijo na bochecha, pra ser sincero. Mas ele deu de ombros e fechou a porta atrás dele, virando-se para ela para continuarem a conversar.

— Me ligaram hoje, me ofereceram uma vaga tão incrível, e a proposta que eles estão planejando é absolutamente impecável.

— Quem? Achei que você tinha vindo pra cá da França já com uma proposta de emprego, não?

— Sim, claro, eu estou trabalhando aqui e é incrível. Eu não estava esperando essa outra oportunidade, não mesmo. Mas eles leram meus trabalhos da França, principalmente aquele sobre o golpe político no interior, aquele que eu te mostrei semana passada, e tudo mais, e eles me querem, Scorpius. Eles me querem.

Ela sorria de orelha a orelha, e ele sorriu de volta para ela.

— Isso é incrível, Brittany. Parabéns! – a abraçou pela cintura e, quando foi abraçado de volta, a ergueu um pouco do chão.

— Eu sei, não é? – ela então se sentou no sofá – Claro que vou ter muito pra fazer, e tudo pra semana que vem, quer dizer, eu estou tão animada, Scorpius!

— Eu consigo ver – ele riu, se sentando no sofá ao lado dela – Já conversou no jornal?

— Não, eu literalmente acabei de desligar o telefone com o pessoal da empresa e já abri o site para procurar os voos, e depois o site de hotel, porque eu estava pensando em ficar em algum pelo menos nas primeiras semanas, sabe?

— Voos? Hotel? Não é aqui em Londres, seu trabalho?

— Então... – ela começou, ajeitando a postura enquanto parecia pensar no que ia dizer exatamente – Não. É em Nova York.

— Nova York? – foi a vez dele de se sentar na ponta do sofá, não mais apoiando as costas no encosto.

— Sim, isso não é incrível? Eu não estava fazendo planos pra ir pros Estados Unidos agora, mas, é um plano tão bom quanto qualquer outro que eu tinha agora. E a oportunidade é incrível.

— Claro que é – ele forçou um sorriso.

Sim, ele estava feliz por ela. Mas ele também sabia o que essa mudança significava: um fim para seus planos da noite, e também para qualquer relação que ele estivesse tentado a perseguir com ela.

— Eu estou tão feliz, Scorpius – ela sorriu para ele mais uma vez – E eu espero que você entenda.

— Você não tem de me pedir pra entender nada, Brittany – ele começou, mas foi interrompido por ela.

— Eu sei que a gente estava indo muito bem, e a gente estava se entendendo. E você é incrível, Scorpius, realmente é. E o sexo com você é sensacional também e...

— Ok, ok, agora vamos parar a adolação, combinado? – ele disse – Eu estou muito orgulhoso e feliz por você, Brittany. De verdade.

— A gente pode continuar conversando, você sabe?

— Claro que sim.

— Eu... – ela se levantou, e sorriu para ele – Realmente deveria ir agora. Eu tenho de ir na casa dos meus pais, contar a novidade.

Ela o abraçou assim que ele se levantou, dando um selinho nele.

— Você é incrível, Scorpius.

— Você também, Brittany. Boa sorte. Em tudo.

Ele abriu a porta para ela, e a observou até quando ela entrou no carro, acenando antes de bater a porta e então ligar o motor.

A noite não tinha nem um pouco se desenrolado como havia imaginado. E ele se sentia culpado, e egoísta, e irritado. E, acima disso, nervoso consigo mesmo por estar sentindo isso tudo.

Era uma oportunidade única para ela e para sua carreira, e ele sabia que se a situação fosse o contrário, se ele fosse aquele a quem a vaga tivesse sido oferecida, ele também aceitaria sem pensar duas vezes. Ele também sabia, além disso, que ela não devia nenhuma explicação a ele, acima de tudo. 

E, ainda assim, ali estava ele sentindo tudo aquilo. Claramente ele não estava apaixonado, ou qualquer coisa do tipo com Brittany, mas certamente ela foi a primeira pessoa em bastante tempo por quem ele teve a perspectiva de poder começar a sentir algo assim em um futuro não muito distante.

Ele bufou e balançou a cabeça. “Acorda, Scorpius”. Subiu até o quarto e se deitou na cama. Ok, então seus planos para hoje estavam cancelados, não significava grande coisa. Ele poderia marcar com algum amigo de última hora para ir no bar de sempre, sabia que ele estaria aberto. Mas então, era quarta-feira, claramente todos para quem mandou mensagem já haviam planejado algo ou estavam muito cansados do trabalho para aceitarem o convite.

Foi mais ou menos no ponto em que recebeu a última mensagem de recusa vinda de Lysander que sentiu o cheiro de queimado.

— Puta merda – ele gritou, se levantando da cama em um supetão – PUTA MERDA – ele gritou ainda mais alto, ao sentir a dor subindo por toda perna direita a partir do tornozelo, por ter apoiado todo seu peso nele sem pensar muito.

Saiu meio mancando e descendo as escadas – apoiando com uma das mãos no corrimão, não iria correr o risco de quebrar outra parte do corpo novamente – correndo até a cozinha, onde a fumaça e o cheiro ocupavam todo o cômodo.

— Filho da puta.

Ele nem sabia quem (ou o que) estava xingando, mas continuava a xingar todos os nomes que vinham na cabeça enquanto pegava um pano, desligava o forno e tirava a travessa com os antes perfeitos cannellonis – agora eram algo próximos de uma massa preta e sem forma.

O soltou de qualquer forma sobre a pia, ligando água em cima. Abriu a geladeira e pegou a garrafa de vinho que havia comprado para a noite, a abrindo sem dificuldade e tomando um grande gole direto do gargalo. Bebeu outra grande dose.

Tentou respirar fundo, o que só piorou a situação a medida que mais e mais o cheiro de queimado impregnava em suas narinas. A água após um tempo finalmente foi capaz de neutralizar a maior parte do odor, felizmente, e nesse ponto ele depositou a garrafa vazia da bebida sobre a pia.

Abriu a geladeira em busca de uma nova garrafa. Ou lata. Ou qualquer coisa com álcool, se era pra ser sincero. Esse era um dos motivos pelo qual evitava beber sozinho em casa, e pelo qual evitava beber para afogar alguma mágoa: a coisa toda tomava uma proporção muito além do que originalmente tinha, e todas as suas insatisfações de meses acumulavam naquilo.

Mas ele não estava pensando nisso naquele momento. Naquele momento, a única coisa que ele pensou quando abriu a geladeira e não achou mais nada que ele pudesse beber, a única coisa que ele fez foi colocar um casaco por sobre a blusa que usava, pegar a carteira e o celular e ir para o bar mais próximo de casa.

Coincidentemente, e para a sorte dele, o bar em questão era apenas a quatro quarteirões de casa e era o melhor bar que ele podia pedir naquele momento. O Cabeça de Javali era tudo, menos um lugar sofisticado, e você podia perceber isso a partir do momento em que você avistava a construção: a pintura estava descascando em algumas partes, o restante estava com uma cor marrom que questionava a capacidade de julgamento de quem escolheu e então, para completar, janelas com vidros tão embaçados e sujos que nem ao menos pareciam-se mais com vidros.

O interior não era muito melhor que o exterior: mesas de madeira simples e meio engorduradas, com clientes jogados em cadeiras que mancavam, bebendo cerveja barata de copos de vidro ensebados. Ele não podia pedir por algo que combinasse com seu estado de espírito – chateado, enraivecido e já um pouco bêbado – do que todo aquele ambiente.

Pegou uma garrafa de cerveja antes mesmo de achar um lugar para sentar. Já tinha bebido quase a metade antes de ouvir seu nome.

— Scorpius Malfoy, isso sim é uma surpresa.

Olhou para cima para se deparar com uma Rose Weasley com um sorriso de lado, olhos inchados, uma saia floral e um copo de cerveja em sua própria mão.

— Rose Weasley. Não posso dizer que esperava te encontrar aqui – ela se sentou na cadeira na frente do rapaz, colocando a bolsa na mesa que agora dividiam – Como você está?

— Eu estou no Cabeça de Javali, em uma quarta-feira, bebendo sozinha. O que você acha? – ela deu um sorriso sarcástico.

— Tão bem quanto eu, posso supor.

— Brittany?

— Brittany – ele deu mais um gole em seu copo – Eu nem tenho porquê realmente estar aqui, se eu pensar mesmo. Mas o vinho acabou, e o cannelloni queimou, e Brittany está indo pros Estados Unidos.

Rose ficou calada, esperando que ele continuasse a falar, mas ele continuou calado mais um tempo.

— Estou parecendo um reclamão. Nem sei porquê estou chateado. Ela só era alguém legal – deu de ombros.

— Aposto que sim.

— E você? Lorcan?

Ela serviu mais cerveja no copo, pegando um pouco da garrafa que Scorpius havia comprado.

— Tem dúvidas? Eu acho, Scorpius, que nós dois somos uns grandes dramáticos, isso sim – ela riu.

— Eu só não estava acostumado a me decepcionar mesmo.

— Claro, Scorpius Malfoy consegue tudo o que quer.

Ele deu de ombros, sorrindo.

— É o que dizem por aí, então?

— É o que dizem por aí na família Wealey, pode ter certeza. Embora você tenha ganhado alguns pontos com minha mãe depois que foi trabalhar na promotoria e não na empresa do seu avô.

— Minha mãe não concordava com o legado da empresa, achei que era o certo a ser feito. E ela raramente estava errada.

— Como ela era? O que eu sei da sua família é basicamente através do que a minha família comenta, e eles nunca comentaram muito sobre ela...

— Ela era a melhor pessoa desse mundo – ele sorriu, passando o dedo pela borda do copo a medida que falava – E meu pai foi o cara mais sortudo que você pode imaginar por ter a sorte de ter tido ela. Ele não a merecia, você sabe. Mas ele está fazendo questão de tentar mudar, o que eu meio que admiro nele, mesmo que a gente não converse exatamente – ele deu de ombros.

— Vocês não conversam nunca?

— Não é bem assim... Quando ele conheceu minha mãe, ele era um filho da puta. E tinha sido toda a vida. Ele diz que foi meio que paixão a primeira vista, sabe? Mas é claro que ela não aceitou ele, porque ela não suportava injustiça, e quer mais injustiça do que as que eram divulgadas ou comentadas todo santo dia pela família Malfoy? E meu pai aceitava tudo aquilo, e até concordava... Meu vô quem criou ele, afinal, e meu avô sabe ser convincente quando quer.

Ele tomou mais um gole do copo antes de continuar.

— E aí ele começou a conversar com minha mãe, e ela começou a mostrar tudo de errado que acontecia sob o nome Malfoy e ele só... Se afastou. Mas aí ela adoeceu, e depois ela morreu, e foi a gota d’água pra ele, sabe? Minha mãe era a melhor pessoa desse mundo e ela morreu tão nova... Foi nessa época que, em uma das festas da minha avó, ele brigou com meu avô no meio dos convidados e jogou um monte de verdades na cara dele. Foi nessa época também que ele entregou um monte de documento pra imprensa que entregou um monte de rabo preso que a companhia Malfoy e meu vô tinham... Envolvimento com guerras e com políticas racistas... A coisa ficou feia pro nosso lado. Foi por isso que meu avô ficou tão puto quando eu disse que ia pra promotoria. Ele achou que eu ia apoiar eles e ajudar a reerguer o nome, e continuar o legado...

Ele encarou o rosto de Rose por um tempo, percebendo que, talvez pela primeira vez desde que a conhecia, ela não sabia o que dizer em seguida. Foi ele quem quebrou o silêncio depois de um tempo.

— Quatro anos – ele suspirou – Quatro anos. A última vez que vim aqui foi depois do que aconteceu com minha mãe, sabia?

— Eu sinto muito.

Os dois encararam o tampo da mesa por um tempo.

— Você sente muita falta dela?

— Todos os dias. Mas eu tento não pensar muito nisso, ou se não eu não sei o que eu faria, realmente – então ele sorriu – Mas que assunto mórbido. Já que estamos aqui, uma rodada de tequila, por minha conta, o que acha?

— Só porque você insistiu muito, tá?

Ele se levantou para pegar a bebida e, quando voltou, equilibrando quatro doses em uma espécie de bandeja, percebeu que a garota havia prendido o cabelo ruivo, que apontava antes para todas as direções, em um coque.

— Eu peguei duas rodadas. Se não quiser a sua segunda, eu aceito a minha terceira, de qualquer forma – ele deu de ombros.

Ela sorriu.

— De cavalo dado não se olha os dentes – e ergueu o primeiro copo junto com Scorpius, antes de engolir todo o conteúdo.

Não foram as únicas rodadas. Após aquelas duas, Rose se sentiu na obrigação de pagar mais duas, porque não gostava de ficar devendo favores para ninguém. E então, eles acharam que seria uma boa ideia se apostassem quem ficava sem piscar por mais tempo, e o perdedor – Scorpius, no caso – tomou outra dose. Mas a revanche, de quem conseguia ficar olhando um para a cara do outro sem rir por mais tempo, foi doce e a até então ganhadora teve de tomar mais uma dose.

Uma hora depois, os dois riam juntos por alguma bobagem que não saberiam precisar no dia seguinte.

— Aquele filho da puta – ela disse, ainda no meio de uma risada, mudando de assunto completamente sem sequer um aviso – Ele me chamou pra ir na casa dele hoje, sabe, precisava “conversar comigo” – ela fez as aspas em movimentos exagerados, com uma das mãos ainda levando o copo consigo e quase derramando todo o conteúdo – Eu estava indo tranquila, sabe? Mas aí eu comentei com a minha prima, Lily, eu não sei se você conhece, e ela disse que com toda certeza ele ia me pedir em casamento hoje. Quer dizer, a gente realmente já estava junto há, o quê, mais de dois anos. Ela fez minha cabeça... Não devia ter deixado isso acontecer. Eu fui toda feliz, então. Eu coloquei a minha lingerie preferida, dá pra imaginar? – algumas cabeças dos clientes ali se viraram para ela, porque não havia sido muito discreta na sua declaração, mas Scorpius só sorriu e ignorou os demais – Mas não, ele não ia me pedir em casamento. Ele ia terminar comigo porque não aguentava mais meu trabalho. Não aguentava os plantões. – ela revirou os olhos – E eu sei que ele não foi um filho da puta, mas eu vou continuar chamando ele de filho da puta, pelo menos por hoje. E eu sei que vocês são amigos e sei lá, mas hoje você vai chamar ele de filho da puta comigo, e sem discussões.

— Um brinde a Lorcan Scamander, aquele grandessíssimo filho da puta, então – Scorpius Malfoy levantou seu copo.

— Saúde – Rose levantou o seu também e o bateu de leve (tão leve quanto alguém bêbado conseguiria) no copo dele.

E foi assim que eles acabaram o dia brindando em um bar qualquer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ok, talvez não tenha sido o capítulo que mais combina com o humor do dia dos namorados dependendo da sua perspectiva. Mas pra mim, é o match perfeito: bebendo e brindando - o que no caso eu vou fazer enquanto assisto uma comédia romântica qualquer, mas faz parte!
Brittany e Scorpius: Miss Americana and the Heartbreak Prince in a nutshell haha
Um feliz dia dos namorados a você, que vai passar sozinho ou acompanhado!

Espero que estejam gostando!

Até quarta com o próximo capítulo,

Beijinhos!