Soldier Seiya - A Era de Poseidon 01 escrita por Léo Rasmus


Capítulo 5
Nasçam Soldados! Começa o Torneio da Tormenta.




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CAPÍTULO 04

Vivemos no mundo de Poseidon.

Durante a Primeira Guerra Santa, Poseidon venceu Athena e tomou para si o domínio do reino da Terra. Enquanto Poseidon descansa em seu Reino Submarino, Tritão, seu insano filho, comanda a humanidade com mão de ferro, apoiado pelos Guerreiros Marinas, a partir da colossal fortaleza localizada no continente de Atlântida.

Os Marinas são os formidáveis guerreiros que fazem parte do numeroso exército do Deus do Mar, formado por Soldados, Comandantes, Capitães e pelos poderosos sete Generais Marinas.

A cada duzentos anos, utilizando-se de um oráculo, Tritão prevê hora e local exatos do nascimento de Athena, ordenando que um de seus Marinas assassine o bebê.

Na época atual, porém, Athena foi salva da morte graças a Aioros e Saga, que faziam parte da Rebelião: Um grupo de jovens guerreiros que acredita na volta do Reino de Athena. Entretanto, apenas Kanon de Dragão do Mar sabe que Athena continua viva e ele tem feito de tudo para descobrir seu paradeiro e matá-la.

Com a aproximação iminente de uma nova Guerra Santa, desta vez contra o Imperador do Submundo, Hades, Poseidon se prepara para reunir seu exército. É chegada a hora de recrutar, através de um torneio em Atlântida, os novos Soldados Marinas que deverão lutar em prol da justiça deste mundo, nesta Era de Poseidon.

***

 

“NASÇAM SOLDADOS! COMEÇA O TORNEIO DA TORMENTA!”

ARENA CENTRAL DA FORTALEZA DE ATLÂNTIDA.

 Todos os candidatos a Soldados Marinas estão presentes. Cada um deles já passou por intensos combates eliminatórios. É chegada a hora de suas lutas finais.

 Tritão se encontra sentado em um camarote elevado, de onde ele pode ver a arena perfeitamente. Ele não aparece trajando sua escama, ele está utilizando um manto branco que cobre todo seu corpo. Do seu lado direito, o General Marina Kanon de Dragão do Mar e do lado esquerdo, o Capitão Marina Aioria de Megalodon.

 Alguns dos 28 Comandantes Marinas estão presentes nas arquibancadas logo abaixo, todos trajando suas escamas, para acompanhar as lutas:

Shina de Serpente Marinha: ela vem acompanhando seu pupilo, o promissor gigante Cassius: — Cassius é o preferido para assumir como Soldado. As lutas até aqui foram todas fáceis. Fortalecerei minhas tropas e logo me tornarei uma Capitã!

A Comandante de Arraia: com o elmo de sua Escama cobrindo parte de seu rosto, ela observa Seiya, seu candidato oriundo do Japão, que vai lutar pela Escama de Centauro Marinho: — Foram oito anos de treinamento árduo, Seiya! Você precisa se tornar um Soldado! Você não sabe ainda, mas tem uma séria missão pela frente!

Daidaros de Maelstrom: está aguardando o combate de seu pupilo, Shun, enquanto pensa: — Shun, se o que você me falou a respeito do dia do seu naufrágio for verdade, a armadura de Amphitrite já é sua.

 Os demais comandantes presentes são: Longinus de Leviathan, sério e compenetrado, com sua lança a tiracolo; Leile de Falajitax, sempre sensual, mostrando-se bastante ansiosa pelos combates; Acetes de Tirreno, típico pirata, com uma garrafa de rum em uma das mãos e uma enorme caneca cheia na outra; Romeo de Caravela, loiro, jovem e belo, com cara de entediado — ele não vê a hora daquilo acabar — e por último, o mais jovem Comandante, Gilbert de Nautilus, com apenas quatorze anos, ainda não decidiu pra quem vai torcer, mas está bem animado.

 Um soldado raso, de pé, com um pergaminho aberto em mãos, lê algumas considerações:

  — Todos os candidatos a soldados que se reúnem aqui passaram por intensos combates. Este torneio é a única forma de vocês conseguirem acesso a uma das Escamas Sagradas, as armaduras que são símbolos do poder de Poseidon. Elas são feitas de oricalco, material raro aqui na superfície, mas abundante nas profundezas do mar, onde fica o Templo de Poseidon.

  Ele dá uma pausa, esboça uma leve tosse contra o punho fechado e continua:

   — O exército de Poseidon é formado, da classe mais baixa para a mais alta, por 28 Soldados Marinas, 28 Comandantes, 14 Capitães e 07 Generais, além de um imenso número de soldados rasos.

   Nesse instante, Gilbert se volta para Romeo, que está sentado ao seu lado:

  — Ei, Romeo, vê se eu aprendi direitinho: Cabem aos Soldados e Comandantes as missões em terra ao redor do mundo: Europa, Ásia, América, África e Oceania. Os 14 Capitães Marinas defendem a Fortaleza de Poseidon, governada por Tritão aqui em Atlanta e cada um protege umas das 14 ilhas do Arquipélago das Hespérides, que é o único acesso possível ao Salão do Mestre. Pra quem não é do exército é bem difícil chegar até lá, não é?

   Romeo apenas olha pro outro lado, mantendo sua cara de tédio. Leile, que estava na arquibancada de cima, abraça o jovem Gilbert por trás com força e fala alto:

   — Ai, Gilzinho, você aprendeu tudo, tudinho!!! Só se esqueceu dos sete Generais Marinas, que defendem os sete pilares lá no Templo Submarino do Senhor Poseidon! Gilzinho, você é tão jovem e já é um prodígio! Quando eu for Capitã e tiver minha própria ilha eu vou levar você pra morar comigo!

   — Que enervante! — reclama Romeo, em sua “bolha existencial”.

Nisso, o soldado continua seu discurso:

— As Escamas dos Generais, dos Capitães e dos Comandantes expressam sua própria vontade e elas mesmas escolhem seus usuários, que atendem ao chamado do Senhor Poseidon e são nomeados aqui na Fortaleza de Atlântida, sempre que algum mal ameaça a paz na Terra. As Escamas dos Soldados Marinas são diferentes. Elas não expressam sua vontade e por isso realizamos este Torneio da Tormenta sempre que vamos recrutá-los.

O soldado aponta com a mão o local onde se exibem as Escamas que estão sendo disputadas. Sobre um altar, repousam em sua forma object* as armaduras de Centauro Marinho (Ichtocentauro), Azure (dragão marinho chinês), Aegir (deus nórdico dos mares), Amphitrite (deusa dos mares, esposa de Poseidon na mitologia), Narval (unicórnio do mar), Morsa (animal marinho com enormes presas), Anfisbena (serpente mitológica), Orthros (o cão bicéfalo de Gérion, na mitologia grega) e Hipaléctrion (criatura metade cavalo metade galo, filho de Poseidon na mitologia). O soldado anuncia:

— E o primeiro combate se dará entre Seiya e Cassius, pela posse da Escama de Centauro Marinho!

Cassius e Seiya estão no centro da Arena. Seiya já sabe da fama de Cassius, que é conhecido em toda Atlântida por ser um homem implacável e cruel com seus inimigos. Em oportunidades anteriores, Cassius já havia enfrentado Seiya e ele nunca perdera. É por isso que todos na arquibancada estão apostando no guerreiro gigante.

 Seiya mal tem tempo de ouvir o anúncio do início da luta e Cassius já se encontra bem na frente dele, desferindo um potente soco. Seiya é jogado para trás violentamente e cai no chão, desorientado.

 — Muito fácil! Mas não vou ser tão breve dessa vez, Seiya, eles querem um espetáculo! — gaba-se Cassius, apontando para as arquibancadas — E eu vou dar a eles um espetáculo e tanto!

 — Vai Cassius!

— Cassius é o melhor!!! — torcem animadamente Gilbert e Leile, exibindo bandeiras e cartazes com o nome e imagens de Cassius.

— Que barulhentos! E vocês não tinham esses cartazes até agora a pouco! — reclama Romeo.

— Não importa quem ganhe ou quem perca! Vou encher a cara de todo jeito pra comemorar! HUÁ HUÁ HUÁ!!!! — grita Acetes, levantando e fazendo pose de pirata, respingando sua bebida em cima de todo mundo.

Shina sorri tranquilamente, pois sabe que a vitória será sua e de seu discípulo. Já a mestra de Seiya, apenas observa.

Seiya se levanta e parte para cima de Cassius de forma impetuosa. Ele inicia uma sequência ultra-rápida de socos e chutes, mas Cassius bloqueia os golpes um a um.

— Droga! Nos últimos treinos eu consegui aumentar a velocidade de meus ataques para próximo da velocidade do som, mas mesmo assim Cassius consegue esquivar! — observa Seiya.

Cassius imediatamente agarra Seiya pela cabeça, com sua enorme mão, e o mergulha de encontro ao solo, com força tamanha que se abre um buraco no chão de pedra da Arena. Seiya está de bruços no chão, com o rosto na terra e Cassius, impiedosamente, agride Seiya com brutais pisadas em suas costas.

Seiya levanta um pouco a cabeça, olha para sua mestra, ali nas arquibancadas e sua memória, nesse momento, volta para o instante em que ele chegou à Fortaleza de Atlântida, quanto ele tinha apenas dez anos de idade:

 — Puxa, mas que lugar enorme! A senhorita Marin foi muito gentil em me trazer, mas ela foi embora no taxi e nem disse onde ia. Puxa, ela era mesmo bonita! Aiiii, não é hora pra isso, preciso perguntar a alguém sobre minha irmã!

 Seiya olhava para todos os lados, a procura de alguém, no meio daquele vai e vem de pessoas, que pudesse ajudá-lo.

 — Ali! Aquela garota!

Seiya se aproxima de uma jovem que andava tranquilamente e começa a analisá-la sem se preocupar com qualquer discrição:

— Não tem armadura, o vestido não é tão feio e ela é até bonitinha...

— Ei seu pirralho maluco, o que é que você tá fazendo? Larga meu vestido que ele é novo e lindo! E o que quer dizer com bonitinha? Seu mal-educado!

— Você só pode ser uma Neide!!!! — Grita Seiya. — E então, o que você faz? Lava, passa, atende telefone?

— Neide? Mas o que você tá falando? Soldadooooo!

O grito da menina chama a atenção de um soldado raso que passava por ali:

— Algo errado, moça?

— Esse moleque maluco está me incomodando!

— Ei, rapazinho, quais suas intenções? Você claramente não é daqui. É muito suspeito. Não sabe que não se deve mexer com jovens Nereides?

— Isso mesmo, Nereide! É que eu preciso muito falar com uma delas e minha irmã, que sumiu, falou que elas usavam um vestido lindo e eram muito bonitas, por isso vim falar com essa garota aí.

A menina fica corada e faz jeito de tímida, com as mãos para trás e mexendo os ombros e o pé direito de um lado para o outro:

— Ah, então foi por isso? Por que não falou logo? Essa é exatamente minha descrição! Precisa mais não, seu guarda!

— Não quero saber! Vou já levar esse garoto para a cadeia! — diz o guarda, pegando Seiya pelo braço.

— Sai fora, seu cara de peixe, eu não vim de tão longe até aqui pra acabar como prisioneiro, não! — diz Seiya, dando uma mordida no braço do soldado, que urra de dor.

Seiya se aproveita da situação e corre pra longe dali. Ele chega a um lugar que aparenta ser um parque, com muitas árvores e uma relva viçosa e verde no chão. Seiya fica encantado com a beleza daquele continente.

— E AÍ, MOLEQUE ESQUISITOOO???

Seiya dá um salto de susto e cai de cara no chão.

— Ora, mas cê tá louca, é?? Aparecer assim do nada?? — ele para por um instante e reconhece quem o assustou — Ei, você é aquela Neide tonta que chamou o soldado pra me prender! Sabia que por sua causa eu quase fui pra cadeia? O que você quer?

— É Nereide, e tonto é você. Eu só vim aqui porque você falou que eu sou boni... Quer dizer, porque você falou que sua irmã sumiu. Ela também é um Nereide, como eu? Ah, e meu nome é Mino, tenho doze anos, e você como se chama?

Pensamento da Mino: Hi Hi! Mentira, eu tenho é dez, mas tive que inventar que tenho doze pra poder vir trabalhar aqui na Fortaleza!

Ela estende a mão, como cumprimento e Seiya pega na mão dela. A menina fica corada novamente. Hi Hi, ele pegou na minha mão, acho que somos namorados!

— Prazer, meu nome é Seiya, eu tenho treze e...

Pensamento do Seiya: Hé Hé, mentira, eu tenho é dez, ela nunca vai desconfiar e...

— MAS QUE GRANDE MENTIROSO! Tá na cara que você não tem treze! Com esse seu tamanho eu te dou no máximo nove! Coisa mais feia, mentindo a idade!

— Ah, e aposto que a sua você também mentiu, sua chata!

Idades reveladas, Seiya conta a sua nova amiga (para ela namorada) a história do sumiço de sua irmã Seika.

— Seiya, você disse que ela foi trabalhar em Potâmide, há um ano?

— Foi sim. Você sabe onde fica? Eu preciso ir até lá.

Mino leva Seiya até o vilarejo de Potâmide. O cenário de devastação é o mesmo até hoje. O lugar está abandonado.

— Ma... Mas o que houve aqui?

— Seiya, então você não sabe? — Mino hesita por um instante. — Há um ano o vilarejo de Potâmide foi atacado pela Rebelião de Athena! Eles são pessoas muito malvadas que querem acabar com Poseidon. E dizem que um deles, chamado Fênix, foi quem pôs fogo nesse lugar. Eu...

— O que, Mino? Termina!

— Eu conheci a sua irmã, a Seika. Ela... Ela foi levada por esse Fênix. Foi o que todo mundo comentou. Ninguém sabe o que foi de sua irmã, Seiya. Ela nunca mais voltou.

— Ela nunca mais...voltou?

Seiya cai de joelhos no chão. Lágrimas indesejadas escorrem em seu rosto. Ele não admite que algo tão terrível tenha acontecido a sua irmã. Ele se recusa a acreditar que ela está morta.

— Seiya... — murmura Mino, ajoelhando-se ao lado de Seiya, repousando o braço por sobre seu ombro.

— Isso é tudo o que você pode fazer, Seiya? Chorar?

Seiya olha para cima, procurando a pessoa que acabara de fazer essa dolorosa pergunta:

— Essa...voz?

Seiya e Mino levantam-se. Ao lado deles, está uma imponente mulher, trajando uma Escama azulada, por sobre uma roupa justa vermelha e preta. Ela tem um lenço branco atado à sua cintura e seu elmo esconde seu rosto com uma máscara.

— Se você quer encontrar sua irmã, precisa encontrar primeiro quem a levou. — diz ela, retirando o elmo e a máscara.

— Mas é a Marin! — surpreende-se Seiya.

— Sou a Comandante Marina, Marin de Arraia. Seiya, você precisa se tornar um Soldado Marina. Você precisar encontrar o Fênix. Eu serei sua mestra e ensinarei tudo o que precisa.

Pensamento do Seiya: Eu? Um Soldado Marina?

Pensamento da Mino: Eu? Namorada de um Soldado Marina?

 “E foram oito anos de treinamento árduo com a Comandante Marin. Ela só pediu pra manter em segredo que ela conhecia o Senhor Kido. Ela nunca me explicou o porquê disso...”

Seiya volta de daquele milissegundo que foram suas lembranças. Quando Cassius se preparava para atingir as costas de Seiya com mais uma pisada, ele tem seu pé agarrado pelo garoto. Seiya força Cassius para trás e consegue se desvencilhar daquela situação. Seus golpes, porém, continuam sendo todos bloqueados por Cassius com facilidade.

— Seiya — fala Cassius — minha mestra Shina me treinou de uma forma que nenhum ser humano normal suportaria. Meus golpes atingem a velocidade do som, enquanto os seus, apenas se aproximam. Essa diferença, por menor que seja ela, me garantirá a vitória!

Cassius desfere uma sucessão de golpes diretamente em Seiya, que vai tentando bloquear enquanto se esquiva para trás. Cassius avança cada vez mais, até deixar Seiya totalmente ferido e encurralado:

— Sabe o que vai deixar minha mestra Shina ainda mais feliz, Seiya? Se eu, além de ganhar a Escama, ainda levar pra ela uma lembrancinha! Vou arrancar o seu olho e dar de presente para ela!!!!!

Cassius segura Seiya com força e aproxima sua mão perigosamente em direção aos olhos de Seiya. Um jato de sangue voa pela arena e todos vêem atentamente o momento em que um globo ocular rola pelo chão.

Seiya está de pé, em posição de luta e, com seus dois olhos ilesos, observa o gigante Cassius urrar de dor enquanto leva as mãos à sua face, no lugar onde devia haver um olho direito.

— Seu maldito!!! Você arrancou meu olho!!

— Não é que você tem razão, Cassius? — fala Seiya — Um instante pode definir tudo! “Consegui atingir a velocidade do som! Agora sim a Escama do Centauro Marinho será minha!”

— É agora que eu acabo com você, seu nanico! — Cassius corre em direção ao seu oponente com sangue no olho, literal e figurativamente.

Enquanto Cassius se aproxima, Seiya dá uma rápida olhada em direção à almejada armadura. Ele sente seu poder e seu cosmo ressoa com o cosmo proveniente dela. Seiya se põe a fazer uma série de movimentos com as mãos. Shina de Serpente Marinha se desespera:

— Ele está traçando com as mãos os movimentos do mar quando o Centauro Marinho marcha através das águas! Não se aproxime Cassius!

— Vai Seiyaaaa!

— Seiya é o melhor!!! — torcem freneticamente Gilbert e Leile, agora com faixas na cabeça, vuvuzelas, balões coloridos e mais cartazes, agora tudo estampado com o nome e fotos de Seiya.

Romeo de Caravela fica atônito:

— Mas de onde saem essas coisas?????

— Turbilhão do Centauro Marinho!! — grita Seiya, projetando, à distância e na velocidade do som, dezenas de socos sobre Cassius, e é como se cada um deles tivesse a força da rebentação de várias ondas poderosas durante uma tempestade no mar.

Cassius é lançado de encontro ao chão, inconsciente, completamente derrotado.

Seiya recebe, então, a Escama de Centauro Marinho e se torna um Soldado Marina. Ele agora faz parte, oficialmente, do exército de Poseidon.

Marin de Arraia deixa o local discretamente, mas não sem ser percebida por Shina, que a segue. A Serpente Marinha não está nada contente.

Os outros participantes do torneio, que assistiram a luta de pé, ao lado da Arena, ficaram impressionados com a virada de jogo de Seiya. Eles agora se preparam para seus próprios combates. A tensão no ar é imensa e há um clima pungente de rivalidade.

Hyoga escuta seu nome ser anunciado. Ele se dirige à arena, onde seu oponente já o aguarda. O nome dele é Hagen.

PRÓXIMO CAPÍTULO DE CAVALEIROS DO ZODÍACO – SOLDIER SEIYA – A ERA DE POSEIDON:

“PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA! HYOGA SE TORNA O SOLDADO DE AEGIR”

QUEIME COSMO! ALÉM DOS SETE MARES!!

 


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Notas finais do capítulo

Nota: (*) “Object” – As armaduras (nesse caso as “Escamas”), quando não estão sendo usadas, ficam na sua forma ”object”, ou seja, montadas como se fossem estatuetas, na forma do ser ou objeto que elas representam. A armadura de Centauro Marinho, por exemplo, repousa na forma de um ser metade centauro, metade peixe.



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