A Proposta escrita por Isa


Capítulo 12
Then we were new


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, espero que estejam bem.
Esse capítulo terá o natal que tantos esperavam, espero que gostem! Boa leitura!



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Hermione acordou com barulho distante de crianças brincando e se divertindo, pela animação deveriam estar brincando com os presentes que ganharam de natal. Ron ainda dormia com o sono pesado de sempre ao seu lado, assim Hermione pegou seu livro e começou a ler até que ele acordasse.

—Feliz natal. –Ron despertou ainda sonolento a abraçando.

—Feliz natal. –ela deixou o livro de lado e o abraçou.

Ron rapidamente transformou o abraço em um beijo quente e Hermione sabia exatamente o que ele pretendia com isso. Poderiam estar há pouco tempo juntos, mas Ron sabia exatamente o que fazer para excita-la. Hermione gostava que ele a tocasse gentilmente, por mais muitas vezes a pressa não os permitia.

—Achei que você iria querer ganhar seu presente? –Hermione falou vendo seu pijama ser tirado com certa urgência.

—Tê-la em meus braços não deixa de ser um presente. –Ron deitou sobre ela, sentindo o quanto Hermione estava pronta para ele. –Podemos ter um sexo natalino antes dos presentes.

Definitivamente Hermione não tinha uma manhã de natal tão boa quanto essa em anos. Talvez apenas quando criança e ganhara a bicicleta que tanto pedira a sua mãe.

 -Vamos trocar os presentes? –ela perguntou após um demorado banho que teve a companhia de Ron.

—Sim, mas o seu está lá em casa. –Ron sentou-se na cama à espera do seu. –Podemos começar com o meu presente.

—O seu está na sua casa também. –Hermione riu ao ver a cara de espanto dele. –Vou me arrumar, assim podemos ir direto para a casa dos seus pais, já estamos atrasados.

—Podemos nos atrasar mais se quiser. –ele piscou deitando na cama.

—Não! –ela o puxou da cama para fora do quarto. –Me espere na sala!

Assim que Hermione saiu do quarto arrumada, eles foram para a casa dele pegar os presentes e Ron precisava se arrumar também.

—Vou buscar seu presente. –Ron falou assim que entraram no apartamento dele e sumiu em direção ao seu quarto.

—Não demora! –ela falou rindo sentando no sofá o esperando.

Ron não demorou a voltar com as mãos para trás, claramente escondendo o presente atrás de si.

—Eu estava sem ideia, não sou muito bom com presentes. –ele falou tentando explicar a sua escolha. –Então lembrei de um presente que Harry deu a Ginny quando ela estava grávida de James e ela usa até hoje.

Escondida atrás do corpo dele estava uma pequena caixa preta, aquelas retangulares que as joalherias embrulham as joias. Hermione ficou assustada quando viu a caixa, afinal eles pouco se conheciam para ele dar uma joia a ela.

—Se você não gostar fique à vontade para trocar. –ele entregou a ela a embalagem. –Bom, talvez você precise trocar.

—Ron, você não precisava. –Hermione ficou sem palavras quando abriu a caixa.

O presente era uma corrente fina de ouro com um pingente. O pingente era em formato de um menino com boné. Era tão delicado que Hermione não conseguiu conter as lágrimas.

—Não é o melhor presente do mundo... –Ron começou a falar sem jeito ao vê-la emocionada.

—É lindo, Ron. –ela sorriu agradecendo. –Você já me deu o melhor presente e ele está crescendo dentro de mim, obrigada.

—Todo mundo diz que o bebê será um menino então resolvi acreditar nos palpites, mas caso seja uma menina você pode trocar o pingente. –ele explicou.

—Eu devo ser a única que acha que o bebê é menina. –Hermione disse divertida.

—O bebê está dentro de você, talvez você tenha razão. –Ron riu e lembrou-se do seu presente. –E o meu?

—O seu presente? –Hermione fingiu estar pensando. –Onde eu deixei?

—Sem suspense! –ele pediu agitado.

—Tudo bem, está ali dentro. –ela indicou para a primeira porta no corredor.

—Você escondeu o meu presente na minha casa? –Ron não acreditou até abrir a porta do cômodo.

Encontrar um presente para Ron não foi uma tarefa fácil, Hermione precisou pensar muito e contar com a ajuda de Ginny para conseguir. A ideia surgiu no dia que estavam trabalhando na casa dele e viu que Ron não tinha um lugar apropriado para trabalhar.

—Ginny me disse que você sempre quis usar esse cômodo como escritório, porém nunca fez. –ela contou de onde teve a ideia. –E no dia que trabalhamos na mesa da sua sala vi o quanto você precisa de espaço com todos os desenhos que tem então achei que um jeito de fazê-lo finalmente iniciar o projeto do seu escritório era te dar uma mesa.

—Eu sempre quis uma mesa dessa. –Ron falou com os olhos brilhando igual uma criança ao ganhar um presente que sempre desejara. –É especifica para quem trabalha com essas folhas enormes de desenhos como eu.

—Que bom que acertei. –Hermione falou feliz. –Agora é só montar o seu escritório.

—Pode deixar, será o meu primeiro projeto do ano! –ele a beijou. –Obrigado.

O natal era levado bem a sério na família Weasley. Ron cresceu com a casa toda decorada e o cheiro da comida que a sua mãe preparava para o almoço de natal. Agora que tinham netos, Molly e Arthur queriam aproveitar tanto quanto aproveitaram com os filhos.

—Feliz natal a todos! –Ron anunciou a sua chegada na casa e foi recebido pelos sobrinhos que brincavam na sala.

—Tio Ron! –James correu até ele mostrando o brinquedo que ganhara. –Olha o que o papai Noel trouxe!

—Uau, James! –ele olhou atento ao carrinho de controle remoto que o menino mostrava. –Posso brincar depois?

—Pode! –James largou o carrinho apenas para abraçar Hermione que estava com Albus no colo, o menino contava que ganhara vários trilhos e um trem. –Oi tia Hermione! Oi bebê!

—Oi James! –ela colocou Albus no chão e abraçou James. –O papai Noel também passou na minha casa e na casa do tio Ron e deixou uns presentes para vocês.

Os meninos correram para o tapete da sala para abrir os embrulhos. Logo Molly apareceu da cozinha para cumprimenta-los e avisar que o almoço estava quase pronto. Hermione seguiu a senhora Weasley para a cozinha para ajudá-la, mesmo a matriarca dizendo que estava tudo pronto. Ginny estava na cozinha também tomando uma taça de vinho enquanto ajudava a mãe.

O almoço estava delicioso, tudo fora feito por Molly com carinho para a família. O que deixava tudo ainda melhor era a companhia, Hermione sentia-se tão acolhida pela família Weasley que agradecia por seu bebê nascer em uma família tão amorosa e que já o amava mesmo sem conhece-lo. Prova disso era o tanto de presentes que o bebê ganhara.

—O bebê deve ter ganho mais presentes do que eu ganhei a vida toda. –Ron comentou assustado com a quantidade de embrulhos destinados ao bebê Weasley.

—Sem ciúmes. –Ginny o provocou, ela e a mãe foram as responsáveis pela a maioria dos presentes.

—Por que o bebê ganhou um monte de roupa se dentro da tia Hermione ele fica sem roupa? –James perguntou sem entender.

—São roupas para o bebê usar depois que nascer. –Molly explicou. –Precisamos deixar tudo preparado para quando ele chegar.

—Isso inclui várias fraudas! –Harry entregou seu presente a Hermione. –Por experiência sei que esse pacote não dura uma semana então acho bom começarem a estocar frauda também.

—Obrigada! –Hermione adorou todos os presentes, tinha certeza que seu bebê ficaria lindo nas roupas de lã feitas pela senhora Weasley, os brinquedos dados pela Ginny e as fraudas dadas pelo Harry.

Já era noite quando Ron e Hermione se despediram da família Weasley, carregados de presentes e sobras do almoço.

—Foi divertido. –Hermione comentou quando se preparavam para dormir.

—É, foi. –Ron concordou arrumando as cobertas na cama.

—Obrigada por ter me levado. –ela agradeceu. –Sei que não queria, mas...

—Não diga besteira, Hermione. –ele a interrompeu já deitado na cama. –Eu adorei passar o natal com você. Boa noite.

—Boa noite. –Hermione o beijou.

Dois dias após o natal, Ron e Hermione pegaram um trem rumo Munique. Ron sugeriu que fossem alguns dias antes assim poderiam conhecer a cidade com calma antes da festa. Hermione adorou a ideia, nunca fora para Munique e estava ansiosa para conhece-la ao lado dele.

Era diferente estar na cidade não sendo a trabalho, principalmente pela animação de Hermione em conhecer cada ponto turístico. Ron não sabia que era possível visitar tantos museus e praças em poucos dias.

—Podemos parar um pouco e tomar um chocolate quente? –Ron pediu um pouco cansado de andar.

—Claro. –Hermione olhou a sua volta e encontrou um Starbucks. –Vamos ali, te pago um chocolate quente e bolo.

Ron ficou sentado em uma mesa com as sacolas de algumas compras que fizeram durante o dia e Hermione foi até o caixa comprar as bebidas. A fila estava grande, o frio deve ter feito todos procurarem uma bebida quente para se esquentarem.

—Hermione! –o atendente chamou pelo nome quando o seu pedido estava pronto.

—Obrigada. –ela agradeceu e pegou as bebidas.

—Hermione? –uma voz bem familiar a chamou.

De todas as pessoas, ele era a última que esperava encontrar. Ao virar-se viu a cara de Viktor a encarando.

—Oi, Hermione. –Viktor se aproximou. –Como está?

—Bem e você? –ela respondeu sem entender o que acontecia.

—Bem. –ele respondeu. –Passeando?

—Sim e você?

—Não, vim a trabalho. –ele respondeu indicando o hotel em frente. –Estava hospedado aqui na frente, só vim pegar um café antes de ir para o aeroporto.

Vendo que Hermione não iria fazer nenhum esforço para continuar a conversa, Viktor precisou insistir.

—Eu sinto muito por tudo. –ele tocou na ferida que Hermione estava tentando cicatrizar. –Você não me deixou explicar ou me desculpar.

—Não tinha nada para falar. –Hermione começou a reviver a fatídica noite.

—Eu só... –Viktor foi interrompido por alguém que esbarrou nele ao pegar seu pedido. –Eu vou estar em Londres mês que vem, será que podemos conversar?

—Como eu disse, não tenho mais nada para falar com você. –ela estava perdendo a paciência e lembrou-se que Ron a esperava. –Eu preciso ir, adeus.

Hermione foi até a mesa em que Ron estava e pediu para eles irem embora. Ron não entendeu, mas a seguiu para fora da cafeteria. Foram para o hotel em silencio, Hermione ficou mexida com o encontro repentino, só precisava respirar fundo e colocar os pensamentos em ordem.

—Quer sair comer ou pedimos algo para comermos aqui? –Ron perguntou ao ver que Hermione acordara do cochilo que tirara.

—Se importa de comermos aqui? –ela não queria sair novamente.

—Não, vou pegar o cardápio. –ele foi até o frigobar e pegou o cardápio. –O que será que deve ser menos pior aqui?

—Desculpe, você quer sair? Posso me arrumar em cinco minutos.

—Não, estou brincando. –Ron a olhou sorrindo. –Quem me faz andar e andar por aí é você. Eu fico bem deitado nessa cama com você.

—Obrigada. –ela agradeceu. –Pode pedir uma sopa para mim, por favor. Vou tomar um banho.

Hermione demorou um pouco mais no banho, era impossível não ficar revivendo a noite em que descobrira a traição e agora o encontro com Viktor. Sua vida estava indo tão bem, por que ele tinha que aparecer?

—O jantar chegou. –Ron bateu na porta do banheiro para avisar.

Para não deixa-lo esperando, Hermione secou-se rapidamente e vestiu o pijama. Estava sem fome, mas precisava comer pelo bebê. Ron conversava normalmente enquanto comiam, explicava quem seriam as pessoas que estariam amanhã na festa e quais valiam a pena conversar ou quais era melhor fugir.

—Ben, o meu chefe, é alguém que você irá adorar conhecer. –ele falou, mas Hermione não prestava atenção. –Você está bem?

—Sim, estou. –ela respondeu forçando um sorriso.

—Não precisa mentir para mim, aconteceu alguma coisa? –Ron queria saber. –Se arrependeu de ter aceitado viajar comigo?

—Não, Ron. –Hermione seria sincera com ele. –Eu estou adorando a viagem, você está sendo tão atencioso e indo a todos os lugares que quero ir sem reclamar. Só tenho a agradecer.

—Então o que está te afligindo?

—Encontrei meu ex-namorado no Starbucks e toda a dor da traição meio que voltou. –ela explicou, sentindo vergonha por ainda ter sentimentos pelo Viktor, mesmo que sendo dor. –Sinto muito.

—Ei, não tem porque se desculpar. –ele apressou em dizer. –Ainda é recente, entendo você ter ficado assim. Quer falar sobre isso?

—Não, acho melhor apenas deixar para lá. –Hermione deu de ombros, o melhor era seguir a vida como estava fazendo e deixar a dor do passado no passado.

—Tudo bem, mas se quiser conversar estou aqui. –Ron a beijou antes de voltar a comer.

O dia da festa chegou e Hermione estava nervosa. Estava se arrumando para o evento, porém começou se arrepender de ter aceitado o convite de Ron. Tinha medo de constrangê-lo de alguma forma na frente dos colegas de trabalho, poderia dizer algo errado ou fazer algo inapropriado, afinal era apenas uma professora de uma turma do primeiro ano do ensino fundamental.

—Ron? –ela saiu do quarto o chamado desesperada.

—O que foi? –ele levantou assustado do sofá em que assistia TV enquanto a esperava se arrumar.

—O vestido não está fechando! –Hermione falava e gesticulava nervosa. –Eu não vou mais, pode ir sozinho!

—Ei, calma. –Ron vendo o nervosismo dela achou melhor não fazer nenhuma gracinha. –Posso dar uma olhada?

—Esqueci que você é especialista em zíper, principalmente de vestidos femininos. –ela comentou, mas deixou que ele a ajuda-se.

—Pronto! –Ron conseguiu fechar o zíper, o vestido estava mais justo do que o normal. –Você estava tentando fechar com pressa, por isso não conseguiu.

—Obrigada especialista. –Hermione agradeceu e caminhava novamente para o quarto para terminar de se arrumar.

—De nada, o especialista não vê a hora de voltarmos para este quarto e poder abrir esse zíper. –ele falou, mesmo ela já não estando na sua frente. –Vou abrir esse zíper e beijar cada centímetro desse seu lindo corpo.

Não demorou muito para Hermione sair do quarto dizendo que estava pronta. O vestido ficou perfeito nela, Ron ficou encantado ao vê-la e não parava de elogia-la. O nervosismo passou um pouco ao escutar todos os elogios que ele dizia e para inflar um pouco o ego dele, disse o quanto Ron ficou bem de smoking.

A festa seria em um lugar sofisticado, por isso no convite deixava claro a exigência de trajes de gala. Ao chegarem Hermione ficou aliviada ao perceber que o vestido que Luna ajudara a escolher era comum aos demais do evento, teria que agradecer a amiga quando voltasse. Ron cumprimentou os colegas, parando para conversar com alguns que tinha mais intimidade e apresentava Hermione.

—Boa noite, Ron. –Ben, o seu chefe, chegou acompanhado da esposa.

—Boa noite, Ben. –ele o cumprimentou. –Boa noite Angelina. Essa é Hermione, minha namorada.

—Prazer em conhece-la, Hermione. –Ben adorou conhece-la. –Espero que não tenha ficado brava conosco por Ron ter chego em casa depois de umas cervejas a mais.

—Não, ele falou que vocês estavam comemorando então não tem problema. –Hermione sorriu.

—Eu te disse. –Ron sorriu com a resposta.

Ben e Ron precisavam cumprimentar o presidente da empresa e alguns sócios antes do jantar ser servido e da festa de fato começar, enquanto isso Hermione e Angelina ficaram conversando. Essa parte de ficar socializando e algumas vezes até bajulando quem mandava na empresa era a parte que Ron detestava fazer, muitos viam como uma oportunidade de futuras promoções, mas Ron não ligava, só queria fazer seu trabalho. Quando finalmente conseguiu se livrar da conversa foi até Hermione e a buscou para que fossem se sentar, pois o jantar seria servido logo.

Hermione estava adorando a festa, a comida era sofisticada e a música boa. Não lembrava quando foi a última vez que fora a uma festa assim e se divertira tanto. Ron também se divertia, se nas festas passadas o seu intuito era apenas vir por obrigação e talvez levar alguma mulher para o hotel no final da festa, desta vez estava se divertindo com Hermione e o melhor era que voltaria para o quarto do hotel com ela.

O último dia do ano amanheceu gelado e preguiçoso, depois da noite passada Ron e Hermione não tinham intensão nenhuma em deixar o quarto do hotel. Ron tinha planejado leva-la para jantar e depois irem até a praça ver os fogos a meia noite, porém voltaram tão cansados da festa e o frio era tanto lá fora que concordaram em passar a virada do ano vendo os fogos pela TV e comendo o jantar que Ron fora buscar no restaurante mais próximo.

—Ron, já vai começar! –Hermione o chamou, pois faltava dois minutos para a meia noite.

—Fui buscar nosso champanhe. –ele voltou para a cama com a garrafa e duas taças. –Não podemos começar o ano sem um brinde.

—Eu não posso beber álcool. –ela não queria estragar a ideia dele.

—Eu sei, por causa do bebê. –Ron indicou o rotulo da garrafa. –Essa é sem álcool, prestei atenção antes de comprar.

Na TV a contagem regressiva deu início e quando finalmente o relógio indicava meia noite, o show de fogos começou. Hermione virou-se para Ron e o beijou.

—Feliz ano novo. –ela falou após o beijo.

—Feliz ano novo. –Ron abriu a garrafa e serviu as taças. –Que seja um ano bom com a chegada do bebê!

—Será! –Hermione brindou e tomou um gole do champanhe.

—Já parou para pensar que na próxima virada do ano você estará com o bebê no colo?

—Não, mas não vejo a hora de tê-lo em meus braços. –ela sorriu ansiosa pela perspectiva de ter seu bebê no colo. –Obrigada por isso, Ron. Por realizar meu sonho e por estar ao meu lado.

—O prazer foi meu. –Ron sorriu e bebeu todo o liquido da taça. –Agora vamos começar a nossa festa particular!

Um novo ano se iniciava e prometia ser um ano e tanto. Hermione finalmente realizaria o seu sonho de ser mãe e graças aparição de Ron em sua vida. Se ficariam juntos ou não, só o futuro diria, mas por enquanto iriam aproveitar a companhia e a felicidade que um trazia na vida do outro e os preparativos para a chegada do bebê.


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Notas finais do capítulo

Tivemos um breve reencontro com Viktor e vimos o quanto mexeu com Hermione. Espero que o natal e ano novo atenderam as suas expectativas... Várias pessoas comentaram dizendo que estavam ansiosas por isso.
Conto com os comentários de vocês, quero saber o que acharam!
Obrigada e até o próximo!



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