OMNITRANIL (Ben 10 - Força Alienígena) escrita por TarryLoesinne


Capítulo 43
Porque fazemos o que fazemos?




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― Sei que não é do meu feitio falar esse tipo de coisa, mas folgo em dizer que me felicita vê-lo aqui...

― Azmuth… ― disse Ben desconfortavelmente.

O alienígena ergueu a cabeça para olhar o rosto do jovem. Não esperava receber um sorriso caloroso dele, mas também não imaginava encontrar um rosto tão envolto em dor e cansaço. Seus olhos estavam fundos e sem brilho, com olheiras marcantes. Suas bochechas estavam mais emagrecidas e sua pele exibia uma cor pálida.

A imagem do garoto foi como um soco no estômago de Azmuth. Sabia que era sua culpa ele estar naquele estado. Fechou os olhos, abaixou a cabeça e disse num tom de voz de pesar:

― Me desculpe, Ben Tennyson. 

Ben não respondeu. Continuou olhando para baixo, onde estava o alienígena, mas mantendo seu olhar fixo no chão.

― Sei que não sou capaz de desfazer a dor que você sentiu ― Azmuth encarou Ben, ― Mas jamais imaginaria que esse tipo de coisa poderia acontecer…

― Tem certeza? ― questionou Ben com tom acusador.

― Perdão? 

― Tem certeza que você não sabia o estrago que o Omnitrix está fazendo comigo?

― Ben Tennyson, o Omnitrix foi criado seguindo todos os protocolos de segurança, o que está acontecendo é uma eventualidade e-

― Eventualidade!? Eu tô sendo destruído de dentro pra fora e você chama de eventualidade? ― Uma lágrima de raiva escorreu pelo rosto de Ben.

― Mas foi uma eventualidade! Não era para você ter ciência do que se passava no interior do dispositivo.

― E esconder de mim era realmente a melhor escolha, grande pensador Azmuth!?

― Esconder? Como assim? 

― Esse seu maldito relógio me destrói e reconstrói como um boneco e ainda me faz ficar desejando ansiosamente pela próxima vez como um louco masoquista! 

Azmuth não falou nada, inclinou a cabeça levemente para a esquerda. Ben continuou:

― Eu sei sobre o efeito Omnitranil!

― Efeito Omnitranil?

― Não se faça de desentendido! ― Ben pegou Azmuth com uma só mão e o levou até a altura de seu rosto― Diga olhando nos meus olhos se você não conhece nada sobre o Efeito Omnitranil!

― Eu sei o que é Omnitranil…

― Eu sabia!

― Mas eu não entendo como você sabe sobre isso.

― Seu amado assistente me explicou tudo! ― Ben colocou Azmuth sobre o braço da cadeira de piloto. Virou as costas para o alienígena e continuou ― Me falou sobre Omnitranil e sobre suas criações que têm o péssimo costume de arrebentar com a cabeça de quem usa.

― O que mais ele lhe disse?

― Que você sabia que cedo ou tarde os efeitos do uso do Omnitrix começariam a me afetar e, para tentar atrasar isso, você nunca me permitia ficar com o controle mestre por muito tempo.

― Entendo…

― O que eu não consigo entender é que se você sabia de tudo isso, como pôde deixar eu continuar preso ao relógio? ― Ben encarou Azmuth, sua expressão era de decepção e nojo ― A não ser que você me visse como uma mera cobaia de seus experimentos…

― Jovem Tennyson, eu preciso te interromper. Eu entendo que você passou por situações bastante difíceis nos últimos dias mas suas acusações estão ultrapassando o limite-

― Vai se ferrar! ― Ben explodiu.

Azmuth se assustou.

― Se o que estou dizendo é mentira, então me explica o que está acontecendo comigo! ― Ben colocou Omnitrix em frente ao cientista. ― Se eu não sou uma mera cobaia, então tire essa droga desse relógio do meu braço agora! 

― Se você deseja que eu retire o relógio então eu retiro-

― Você sabe muito bem que eu não quero!

― E por que não?

― Porque… Porque eu…

― Porque no fundo você sabe que o Albedo está mentindo.

Ben abaixou o braço. Sua respiração estava ofegante e o coração acelerado.

― O que está acontecendo comigo? ― perguntou.

― Omnitranil.

Ben esboçou uma expressão confusa e impaciente.

Azmuth continuou:

― Falta de Omnitranil, pra ser mais exato.

― Por favor, eu não tô em condições de mais charadas. O que raios é isso?

― O processo de transformação do Omnitrix é composto por três etapas ― Azmuth foi erguendo os dedos da mão direita conforme nomeava cada uma delas ― Suspensão temporal, anestesia e evolução genética direcionada. Omnitranil é o nome do anestésico.

Ben sentiu as pernas perder as forças. Apoiou a mão na cadeira do piloto e escorregou até sentar no chão da ponte de comando. 

― Anestésico?

― Sim. Depois de muito estudo, consegui desenvolver um anestésico potente o suficiente para neutralizar os efeitos da transformação, com início de ação de imediato e incapaz de causar dependência.

Ben apoiou a cabeça no encosto da cadeira e ficou encarando o teto.

― Isso significa que se colocar o anestésico de volta tudo volta a ser como era?

― Sim. As garras de Albedo perfuraram o tanque que o produz e o armazena. A parte externa do Omnitrix se fechou para evitar expor o interior do dispositivo e agravar os danos.

― E as imagens que eu vi dentro da minha cabeça? Elas então são reais?

― Quais imagens?

― Eu vi meu corpo de criança e meu corpo atual se deformando inteiro no que pareciam ser as transformações…

― Sim, são reais. ― disse Azmuth. 

― E como eu posso estar vivo depois daquilo?

― O funcionamento do Omnitrix é algo extremamente complexo. Sua construção foi possível a partir do auge do conhecimento ecofisiobiológico associado com o que há de mais avançado em tecnologia. 

― Eu acho que já tinha entendido isso desde o momento que virei o Chama pela primeira vez. Só me explica como é que isso acontece. ― Ben virou a cabeça e olhou para Azmuth. ― Você disse três etapas.

Azmuth apoiou as mãos atrás das costas e começou a explicar:

― A primeira etapa é a Suspensão temporal. Utilizando de partículas chronosapianas o corpo do usuário do Omnitrix é suspenso num campo temporal dessincronizado com o tempo atual. Ali dentro, podem se passar algumas horas ou até mesmo dias e, para os observadores externos, será visto como um brilho verde com duração de segundos. 

― Isso explica muita coisa… ― disse Ben. ― Mas antes de eu ter esse problema com o Omnitrix eu não me lembrava de ficar tanto tempo preso numa transformação.

― Isso por causa da segunda etapa: a anestesia. 

― E Omnitranil é o nome desse anestésico.

― Isso. O Omnitranil é inserido na sua corrente sanguínea logo que a transformação começa. Ele possui efeito anestésico e hipnótico, o que te deixa num estado semelhante ao de um sono profundo.

Ben ficou em silêncio. Abriu a boca para dizer algo, mas se calou novamente.

― Alguma pergunta, Jovem Tennyson?

― Não, eu só estava me lembrando de quando eu fiz uma cirurgia com doze anos para tirar meu apêndice. Eu não me lembro de nada depois que o médico colocou a máscara na minha cara e pediu pra eu contar de dez até zero.

― Método primitivo de se anestesiar alguém, mas é isso mesmo.

Com os braços apoiados sobre os joelhos, Ben encarava as próprias mãos que tremiam levemente. Imaginou por um instante como seria se estivesse acordado na sua cirurgia do apêndice, mas não precisava imaginar: As memórias de seus gritos ecoaram em sua mente. 

― Devo continuar? ― perguntou Azmuth.

― Sim ― Ben respondeu.

― A terceira e última etapa é a Evolução genética direcionada. O Omnitrix armazena o último estado de todas as suas células como uma fotografia, em seguida, através de vetores de DNA ele insere o material genético de outra espécie no interior dos núcleos. 

― Hunf, que maneiro… ― Ben cochichou verdadeiramente impressionado.

― Agora com um novo DNA ditando qual deve ser a nova expressão fenotípica de cada uma dessas células, o corpo começa a se modificar para corresponder a esse código genético. Você tem quanto de altura?

― Um metro e sessenta.

― Para um sonosoriano com altura média de sessenta centímetros, você tem um metro a mais de estatura incompatível com seu novo código genético. Seus ossos e vértebras se comprimem para atingir a nova altura estabelecida.

― Você não tem ideia do quanto isso dói.

― Não, não tenho… Talvez seja por isso que ao explicar de maneira tão cientificamente fria para seu avô ele tenha ficado tão nervoso.

― O Vovô nervoso?

Azmuth fechou os olhos e acenou levemente com a cabeça.

― Jovem Tennyson, eu já disse isso quando você tinha dez anos e repeti outras várias vezes: o Omnitrix não é uma arma mas também não é um brinquedo. Acredito que agora você deve ter compreendido a complexidade do dispositivo que você tem preso em seu braço.

Ben acenou positivamente com a cabeça.

― Me diz uma coisa, Azmuth, por que você resolveu criar o Omnitrix?

Azmuth trouxe seu braço direito em frente ao corpo e encarou a palma de sua mão, então disse:

― Muitas pessoas vivem suas vidas em prol de um objetivo. Algumas buscam conforto, outras riquezas. Algumas desejam mudar o mundo, outras desejam conquistar o mundo. Eu fui uma pessoa cujo objetivo de mudar o mundo me parecia a razão mais nobre.

Ben olhou para o relógio em seu pulso.

― Achei que através da ciência eu poderia ser capaz de mudar para melhor a vida de várias pessoas. Quão ingênuo eu era…

― Como assim?

― Minha fama de grande inventor não começou porque criei boas invenções. Cada nova criação trazia consigo um novo medo do desconhecido, uma nova desconfiança. ― Azmuth percebeu que Ben esboçava uma expressão confusa ― Você não deve estar me entendendo, não é?

― Na verdade, não estou mesmo não.

― Você tem um daqueles aparelhos de comunicação portátil terráqueo?

― Um celular?

― Isso. Tente imaginar um humano há cerca de mil anos terrestres entrando em contato com um celular pela primeira vez. 

― Ele ia achar algo extremamente impressionante, não?

― Impressionante? Que tal estranho? Ou quem sabe potencialmente perigoso?

― Mas não é algo perigoso.

― Não, não é. Mas como eu disse, cada nova tecnologia criada traz consigo um novo medo. A ignorância é a base do preconceito.

Ben percebeu o quanto desconhecia do Omnitrix e o quanto esse desconhecimento lhe causou sofrimento desnecessário.

― Cada vez que eu criava algo novo, novas notícias se espalhavam pelo universo. Galvan Prime, o planeta em que eu mais depositei meus esforços como modelo de ciência para o universo, começou pouco a pouco a ser temido pelas demais espécies.

― Mas isso não é culpa de vocês, é deles!

― Não, é culpa nossa também. Os galvanianos começaram a utilizar desse medo como moeda de troca e passaram a ser mais e mais temidos. Até que finalmente chegou a guerra. 

― Eu nunca soube disso… 

― A educação da Academia de Encanadores já foi melhor – disse Azmuth.

Ben pensou em dizer que nunca tinha frequentado a Academia, mas decidiu ficar em silêncio sobre isso.

― E o que aconteceu? ― perguntou Ben.

― Por mais que eu quisesse ajudar todas as pessoas no universo a terem uma vida melhor, agora era minha espécie que corria o risco de ser exterminada. ― Azmuth ergueu ambas as mãos com a palma para cima ― Essas mãos agora estavam sendo usadas para destruir.

Ben observou o rosto de Azmuth com cuidado. Ele sabia que o galvaniano era velho mas, naquele instante, seu rosto parecia muito mais envelhecido que o normal.

― Com a ajuda daqueles que mais sofreram com a guerra, conseguimos parar a matança desenfreada, mas as sequelas ainda permaneciam no universo. Espécies como Pelarota arburiano ou Vladatiano já não existiam mais. Eu precisava encontrar uma forma de não deixar suas existências desaparecerem.

― Por isso você criou o Omnitrix.

― Sim, a culpa me fez criar o maior banco de dados de espécie do universo ― Azmuth olhou para o relógio no braço de Ben. 

― Quando eu me sinto culpado eu como um monte de batata frita com chili…

Azmuth sorriu.

― Mas assim, Azmuth, porque você deixou eu ficar com o relógio?

― Para variar, assim que eu o criei, forças contrárias viram nele a oportunidade de alcançar o almejado poder para conquistar o universo. Por isso, ter deixado ele cair na Terra foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.

― Mesmo?

― Mas é claro! Quantas pessoas poderiam ter se corrompido se tivessem algo como o Omnitrix em mãos, e ele veio a se fixar no garoto que tem dentro de si o verdadeiro significado do que é ser um herói!

Ben lembrou-se da garota na varanda do prédio em chamas, do senhor idoso debaixo das ferragens. Sentiu um calor dentro do peito e as bochechas corarem. Em seguida, lembrou-se da mãe e da garotinha no Central Park que eram socorridas após sua crise de transformação, do soldado encanador baleado no Setor de Energia Leste. Sentiu o calor desaparecer subitamente.

― O que houve? ― perguntou Azmuth ― Sua expressão ficou fria de repente.

― Eu não sou herói coisa nenhuma… 

― Ben Tennyson, se tem algo que eu aprendi nessa minha vida é que cometeremos erros. Fazemos escolhas que muitas vezes não sabemos o resultado. Trabalhamos mais com chances do que com certezas. 

― Mas as pessoas se machucaram.

― Às vezes as únicas opções que temos são ruins, mas mesmo assim somos obrigados a escolher. Médicos, bombeiros, policiais, paramédicos e Encanadores vivem esse dilema diariamente. 

Ben permaneceu em silêncio pensativo.

― Desculpe atrapalhar seus pensamentos, mas eu fiz uma promessa ao seu avô. Eu prometi a ele que retiraria o Omnitrix de seu pulso.

― O quê!? ― Ben levantou-se do chão e agarrou o relógio junto ao peito ― Mas por quê?

― Ele acredita que não fui ético ao esconder a forma que o Omnitrix funcionava e deixar você exposto a um possível efeito colateral como o que ocorreu com a falta do Omnitranil é algo inadmissível.

― Concordo que se eu soubesse do que conversamos agora talvez eu tivesse uma semana menos tensa… 

― Estamos falando de uma informação tecnológica de nível ômega, se vocês tivessem essa informação, alguém poderia torturá-los para extrair de vocês. Se eu tirasse o Omnitrix de você, era questão de tempo que viessem novamente atrás dele. Ou seja, eu não tinha opções boas…

― E mesmo assim precisou escolher.

― Exatamente…

― Mas a escolha não pode ser só sua ― disse Ben. ― O Omnitrix já está comigo há muito tempo, minha opinião não serve de nada!?

― Eu concordo plenamente.

― Então a gente faz o seguinte, eu converso com o Vovô primeiro. Ele não pode decidir sozinho sobre isso. É injusto!

― Mas você não poderá usar o Omnitrix em seu atual estado…

― Você não pode consertá-lo?

― Sim, eu posso, mas não aqui. Não sem meus equipamentos.

De repente, um ruído abafado acompanhado de um leve tremor alcançou a nave.

― O que foi isso? ― perguntou Ben

― Provavelmente é fruto do confronto contra Albedo.

Ben encarou o brilho verde do relógio. 

― O que houve, Tennyson?

― Nada não. Eu posso ficar sem usar o relógio por mais algum tempo. ― Um sorriso desenhou-se no rosto de Ben, ele começou a caminhar em direção à saída da ponte de comando ― Você não tem ideia do quanto eu precisava conversar com você! Muito obrigado, Azmu-

― Para onde você está indo!?

― Estou indo ajudar meus amigos e o vovô. São eles que estão enfrentando o Albedo, não?

― Não seja imprudente, volte aqui! ― Azmuth saltou do braço da cadeira e caminhou até o local que estava realizando seus experimentos mais cedo. ― Consertar o Omnitrix eu não consigo no momento, mas há algo que eu possa fazer.

Ben recuou da porta. Azmuth saltou por sobre a mesa e pegou uma seringa com um líquido azul petróleo em seu interior. 

― O que é isso?

― O Omnitranil foi criado a partir dos meus estudos de um minério bastante friável encontrado no planeta Calcunète. Obtive uma amostra enquanto estávamos vindo para cá e utilizando materiais da sala médica consegui produzir uma solução que mimetiza os efeitos do Omnitranil.

― Então isso resolve o problema do relógio?

― Mais ou menos. Diferente do Omnitrix que produz continuamente o anestésico para compensar seu consumo, eu não tenho amostra infinita desse medicamento. Uma vez injetado, cada vez que você se transformar uma parte do anestésico será consumido.

― Então eu poderei me transformar pouquíssimas vezes?

― Tecnicamente, sim ― disse Azmuth ― mas pensei em uma alternativa para que o efeito seja mais prolongado. Por favor, me mostre seu braço.

Ben ergueu o braço, com o núcleo do Omnitrix apontado para baixo. Azmuth aproximou-se da dobra do cotovelo do jovem, apalpou uma veia e avisou:

― Vou injetar agora.

― Ok.

Azmuth inseriu a agulha no braço de Ben e injetou todo o volume da seringa. Em seguida, disse:

― Agora me mostre o Omnitrix.

Ben girou o braço.

Azmuth apertou um botão na lateral do dispositivo e começou a girar o núcleo do relógio. Ben tentou decorar quais movimentos ele estava fazendo para quem sabe tentar replicar futuramente, mas depois do décimo oitavo movimento de giro, perdeu a contagem e desistiu. Finalmente, quando o relógio soou um som agudo e alegre, o cientista disse:

― Terminei. Está pronto, Ben?

― Eu não sei, você não me disse o que fez! Achei que já tínhamos passado dessa fase…

― O Omnitrix está agora configurado para ser ativado com um pensamento seu. Diferente das transformações habituais, ele poderá restringir a formação do constructo a apenas algumas partes de seu corpo, dessa maneira, você conseguirá economizar o anestésico.

― Eu não sei se fez muita diferença você me dizer. No final continuei sem entender direito…

― Você aprendeu a utilizar o relógio usando-o, portanto ― Azmuth pressionou o núcleo do relógio. 

Uma luz verde revestiu Ben e, em questão de instantes, se apagou. Seu pulso esquerdo estava agora vazio.

― Ben? ― disse uma voz feminina conhecida.

Ben, que se encontrava de costas para a saída da ponte de comando virou a cabeça por sobre o ombro esquerdo e viu Gwen e Kevin de pé juntos à porta.

― O que você… ― disse Gwen.

Ben girou o corpo e de braços abertos, com um enorme sorriso em seu rosto, disse:

― Gwen, Kevin, que saudades eu estava de vocês!

No meio de seu tórax, o símbolo do Omnitrix brilhava intensamente.


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