Meu nome é S/N tenho 22 anos e vivo em um pequeno vilarejo perdi meus quando eu era muito pequena e não tive muitas lembranças deles por causa disso tive que viver num orfanato, porém nunca fui adotada, mas não pensem que por causa disso cresci amargurada com a vida.
Na verdade, sempre acreditei que um dia eu teria uma família, se eu não fosse por casal, eu me casaria com alguém e teria meus próprios filhos.
Porém, eu nunca pensei que encontrar um marido fosse tão difícil parece que todos os homens desse vilarejo, mas o pior é o Dangosir ele se acha já perdi as contas de quantas vezes ele já veio querendo jogar investidas em mim, ele e seus camaradas se achavam melhores que as mulheres e também achavam um absurdo eu gostar de ler.
A leitura sempre foi minha melhor amiga, me acompanhou nos bons e maus momentos aprendi a ler e a escrever com uma moça que era filha do dono de uma livraria. E nunca mais parei embora tenha sempre alguém que olhe torto para mim, meu sonho é um dia escrever um livro, mas não tive nenhuma ideia por enquanto tem outro sonho que quero realizar que é ser mãe sempre gostei de crianças e sempre imaginei cuidar dos meus.
Bem é melhor eu ir andando, tenho que recolher frutas para as geleias que faço, pois, com esse dinheiro posso comprar os meus livros e terminar minha casa.
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Meu nome é Griffin sou um orc e chefe de um clã, virei um chefe depois que meu irmão mais velho faleceu e, além disso tive me casar com a esposa dele já que eles tinham começado um relacionamento e quando um orc não pode se casar com seu cônjuge já que ele faleceu devesse se casar com alguém próximo da família no caso eu.
Nós nos casamos não éramos o casal mais apaixonado que existiu, mas gradualmente fomos nos aproximando e acabamos nos apaixonando e não víamos o casamento mais como uma obrigação.
E quando ela me contou que estava grávida eu e todo clã ficou feliz com a notícia de que um novo herdeiro estava a caminho, a gravidez de minha esposa foi tranquila sem nenhum problema, ela só era bastante exigente se que queria uma fruta tinha que ser colhida de um determinado lugar, e esse lugar específico era de um pequeno vilarejo onde vivem humanos.
Tínhamos muito cuidado quando tinha que pegar algo que me esposa queria já que humanos nos viam como ameaça.
Os meses iam passando e eu ficava cada vez mais empolgado com o nascimento do meu filho ou filha e quando o dia do nascimento chegou não pude ficar ao lado dela e a notícia que eu menos esperava veio minha esposa consegui dar à luz, mas o bebê nasceu morto e pouco depois ela faleceu.
Não consegui acreditar no que a parteira disse, o curandeiro tentou de tudo desde magias mais antigas, mas não adiantou em nada.
Decidi levar minha esposa até o canteiro de flores que ela amava embora por fora ela parecesse durona por dentro era um doce, coloquei o nosso filho ao seu lado meu pequeno Rhyfelwr esse é o nome que eu daria a ele.
Depois do funeral eu e o clã foi embora eu não consegui, enterra-los uma parte minha dizia que não poderia fazer isso e outra parte minha dizia que meu filho não estava morto, mas eu sabia que era mentira.