—Mamãe- chamo ainda no sonho. Ela nunca me inspirou confiança, mas não sei mais onde estou. Eu posso continuar a chamar por mais vários minutos que ela não virá, sei disso, sinto isso. Ela deve estar irritada comigo por não ter voltado já e vai me bater pela demora.

Não sei onde estou e isso me deixa insegura. Não gosto de não saber as coisas.

E o tilidar omnifulgente do pequeno sino soa outra vez.

Vasculho a mente buscando alguma informação sobre aquele som, mas fico apavorada pensando que mamãe chegará logo e brigará comigo. Um calafrio percorre meu corpo.