Quando oitavo dia veio ao fim, quando optou por não ver que nos olhos de Jesus havia tudo, menos pena, ele manteve voga ao que fazia, dar lugar ao sentimento de possível igualdade, fazendo com que Jesus visse nele, um espelho. Um exemplo do que acontecia quando o Pai cansava de seus filhos.

Foi assim que no décimo dia conseguiu o resvalar de lábios, o toque cálido daquela mão em seu rosto quente. Foi com a paciência antes tão ensinada pelo pai que conseguiu prender Jesus em um de seus encantos, na faceta do filho rejeitado, não que fosse mentira.