Boo! escrita por Hunter Pri Rosen


Capítulo 31
Nosso Cafofo, Nossa Vida!


Notas iniciais do capítulo

Dia 31 - Palavra-chave: Parcel.
Usei no sentido figurado como estorvo, dificuldade, problema.



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Resolvido o parcel, Frajola pôde tirar uma licença especial. Há um ano, morava com Bruno no apartamento. Há uns quatro meses, com Alice também. Sachês de salmão nunca faltavam. Tampouco, carinho.

Agraciados pela segunda chance, Bruno e Alice faziam cada novo minuto valer a pena. O sentimento surgido quando a morte estava entre eles ganhou mais força agora que tinham a vida pela frente.

Alice consolava Bruno quando viam filmes românticos. Ele sorria durante a faxina ao vê-la dançando. Adoravam praticar nudismo juntos e namorar pelo cafofo. Para acordar a amada, ele puxava o pé dela carinhosamente todas as manhãs.


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Notas finais do capítulo

E toda manhã, Alice se assusta demais e dá uma bicuda nele kskskks Brinks!

E assim chegamos ao final da história e do desafio ♥ Ufa! Hahahahhaha

Brulice vive e tá morando juntinho no cafofo. Frajola vive como um rei. Tudo acabou bem porque terninou bem :v

Aliás, quero explicar umas coisinhas antes de dizer tchau...

Cada livro/série/filme/afins aborda o tema viagem no tempo de um jeito, e eu ingeri muita liberdade poética para criar o meu jeito com o gatinho-místico-agente-do-destino-poderoso.

Em resumo, Frajola fez o tempo voltar literalmente. Isso significa que aquele futuro (Alice viva e Bruno fantasma) foi resetado, deixando de existir não só para eles, mas para o resto do mundo também.

Apenas Bruno, Alice e Frajola precisavam passar pelo portal do tempo, porque eram as peças essenciais do problema. Ainda assim, o evento influenciou todo o espaço-tempo, por mais uma liberdade minha, fazendo o tempo voltar para todo mundo ao apagar o tal futuro.

A vida das outras pessoas mudou de algum jeito? Não. Tudo aconteceu do mesmo jeito para elas porque a única coisa fora da curva era a morte imprevista do Bruno. Esse era o desequilíbrio a ser consertado.

Com certeza essas pessoas tiveram muitos déjà vus ao longo desse 1 ano que viveram de novo, mas faz parte :v

Tem um filme que eu gosto muito (Questão de Tempo) que o personagem pode viajar para momentos passados (não antes da existência dele e desde que se lembre do momento vivido com clareza), entrando num armário qualquer.

Ao viajar para o dia anterior, por exemplo, ele não encontra a versão dele do dia anterior. Só há uma versão, ele mesmo, o viajante, o tempo todo.

Foi isso o que aconteceu na fic. Bruno e Alice de 2019 são as mesmas pessoas de 2018, sem duplicatas envolvidas. A diferença é que agora o rapaz não caiu da varanda e Alice não levou bolo no encontro kkkk

Bruno e Alice se lembram do que viveram no apartamento porque foram marcados de um jeito muito especial pela experiência (a gente sabe, a gente viu hohohoho). E também, novamente, por escolha minha. Eu não quis que eles se esquecessem de tudo que experimentaram ali como assombração e assombrada, foi muito romântico hahahahahah

Por fim, gatos agentes do destino trabalham de outras maneiras de acordo com a situação. Mas, toda vez que vocês tiverem um déjà vu, desconfiem, alguém ronronou sete vezes e miou bem estridente mexendo com o tempo de novo...

Obrigada a todos que chegaram aqui ❤
Fiquei muito feliz com os leitores lindos que reencontrei ou conheci, todos muito preciosos *-*
Obrigada por comentarem, favoritarem, lerem ❤
Foi maravilhoso shippar Brulice com vocês e idolatrar um gatinho eheheheh

Em novembro, devo postar uma oneshot dessa história, à parte, como um bônus. Me aguardem ;-)

Entonces, não é hora de dizer tchau, mas até loguinho :-)

Beijos e Boo!

PS: Playlist https://open.spotify.com/playlist/1RHrVvrZEeVKEY4L2aK7y4?si=-60aNIqWScufGgJycdP0bg



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