Era uma vez no rancho escrita por Rayanne Reis


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim.
Obrigada a todos que estão acompanhando e espero que gostem da fic.



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Bella estava perdida. A casa era muito grande e aconchegante, bem diferente do que ela esperava. Esteve uma vez em uma fazenda e odiou o lugar, mas o rancho dos Cullen não parecia ser tão ruim assim. Se bem que ela ainda não conhecia o lugar todo. Teria que explorar para dar opções a Alice e o noivo. Casamentos ao ar livre a deixavam com dor de cabeça, havia mais detalhes para pensar e o plano B precisava ser muito bom ou iria tudo por água abaixo, literalmente às vezes.

Ela abriu a própria empresa há seis anos e antes disso trabalhava com a amiga da mãe que só organizava pequenos eventos corporativos. Bella queria fazer mais, realizar sonhos e torno o dia perfeito. Atualmente ela tinha uma equipe com vinte funcionários fixos e ela os dividia em grupos. Gostava de coordenar tudo, mas confiava na equipe. Ela cuidava mais da parte dos casamentos e amava o que fazia. Quando Alice Cullen entrou em contato e disse que queria realizar o casamento no rancho da família, Bella achou que seria um desafio e tanto, mas não imaginava que seria tanto assim.

O irmão da noiva a deixou bem chateada com os comentários maldosos, mas ela resolver relevar. Ele claramente não entendia nada sobre casamentos. Pegar as flores do jardim, ela bufou ao relembrar a sugestão desastrosa dele. Não era assim que as coisas funcionavam, embora ela não descartasse a possibilidade de utilizar as flores para montar o buque. Tudo dependeria do que aquilo significaria para Alice.

—Aí está você. – Alice acenou e Bella suspirou aliviada por finalmente achar a sala de jantar.

—Boa noite. – Além dos irmãos Cullen, havia mais dois homens a mesa e uma mulher.

—Bella, esses são os meus pais, Carlisle e Esme e esse é o vovô. – Ela estendeu a mão para os cumprimentar e o homem mais velho a olhou de cima a baixo.

—Até que fim arrumou uma namorada. – Declarou estalando a língua e piscou para o neto. – Estava achando que gostava de homens agora. Não que eu esteja julgando, aquele capataz é muito competente.

—Ela não é minha namorada, vovô. – Edward apressou em negar.

—Ah... – O senhor olhou com tristeza para o neto. – Então você gosta de homens? O capataz é seu namorado? – Todos, menos Edward, riram.

—Não vovô. – Declarou passando as mãos no cabelo. – Eu gosto de mulher. – A voz dele soou mais grossa, talvez querendo provar a sua masculinidade.

—Papai. – Esme virou para falar com ele. – Essa é uma amiga da Alice que vai organizar o casamento. – Explicou com delicadeza e o senhor assentiu.

— Desculpe por isso. Vovô está meio caduco. – Alice sorriu para Bella. – Eu juro que a minha família não é maluca. – Ainda estava com medo de Bella sair correndo de lá e não organizar o casamento.

—Tudo bem. Estou adorando tudo isso. E é bom que conheço mais de vocês.

—Para poder fazer a sua magia. – Edward completou em tom de deboche. – Ainda acho que isso é jogar dinheiro fora.

—Edward! – Carlisle o repreendeu. – É o casamento da sua irmã e o que ela quiser será feito. – Apertou a mão da filha.

—Obrigada, papai. – Agradeceu dando um beijo estalado na bochecha dele. – Sente-se Bella e fique à vontade. – Ela se viu obrigada a sentar de frente para Edward e ao lado de Esme e do vovô.

—Você é aqui do Texas, Bella? – Esme perguntou lhe entregando a vasilha com salada.

—Não. Nasci no Arizona, em Phoenix.

—Está bem longe de casa. – Edward resmungou e Alice o fuzilou com o olhar.

—Vou onde os meus clientes precisam de mim. Viajo muito e isso é bom para conhecer novas culturas.

—O que está achando do Texas? É a sua primeira vez aqui?

—Em Dallas sim, mas já estive em Austin. Que foi onde realizei o casamento em que a Alice estava.

—Ela nos mostrou as fotos do casamento e estava tudo perfeito. – Esme ficou realmente encantada com tudo.

—Que ótimo que gostaram. Pretendo fazer ainda melhor no casamento da sua filha.

—Amanhã bem cedo vamos dar um passeio. Já tenho um lugar em mente para a cerimônia.

—Não me conte. – Bella pediu. – Quero ver se já estamos em sintonia. – Edward revirou os olhos e resolveu concentrar no jantar. – Quando conhecerei o seu noivo?

—Ele está na França resolvendo os assuntos da mudança, mas volta na próxima semana. Podemos ir até você.

—Que tal duas semanas? Preciso de um pouco mais de tempo para montar um projeto.

—Quanta frescura. Eu organizaria esse casamento em cinco minutos. – Edward resmungou e Bella o encarou.

—Ah, é, senhor Cullen. – Ela já estava farta dos comentários maldosos dele. – E como faria isso, exatamente?

—Simples. – Ele sorriu e ela se odiou por se deixar afetar por aqueles dentes brancos perfeitos. – Assamos um boi inteiro e mamãe faz um bolo. Colocamos umas cadeiras lá fora, chamamos um padre e avisamos o pessoal. – Não tinha como Bella estar mais ultrajada.

—Acho que deveria te contratar para trabalhar comigo. – Provocou e ele bufou. – Só me responda uma coisa. Tem mais cadeiras espalhadas por aí ou só essas? – Apontou para as que estavam em volta da mesa.

—Podemos alugar.

—Onde? E as mesas? Vai ter decoração? Seus convidados vão comer só boi e bolo? E se eles não comerem nenhuma das duas coisas? Vão beber o quê? E se começar a chover? Vai ter música ou vai ser um velório? Pretender usar essas roupas? Quem vai servir a comida e cuidar do boi? Presumo que seja o senhor a matá-lo. – Bella sorriu vitoriosa ao ver as narinas dele inflarem. – E isso são só algumas questões básicas e fáceis de resolver. 

—Já entendi. – Resmungou derrotado. Talvez ele gastasse mais do que cinco minutos para organizar o casamento da irmã.

—Sua irmã e seu cunhado já tem que se preocupar com a mudança e com as atividades do dia a dia. Não estou aqui para arrancar o dinheiro de vocês, estou aqui pra tornar a vida de vocês mais fácil. Eu me preocupo com todas as questões e vocês só tem que aparecer na hora certa e no lugar certo. Já aconteceu de o noivo ir parar em outro lugar. – Ela acrescentou. – É claro que ele fez de propósito, mas desde então melhoramos a nossa vigilância.

—Gostei dessa garota. Não sei porque não namora ela. – O vovô resmungou. – Alguém viu a minha dentadura?

—Na sua boca, vovô. – Edward resmungou. O mau humor dele piorava a cada segundo. Queria tirar aquele sorrisinho ridículo do rosto de Bella, mas prometeu a irmã que a ajudaria com o casamento. Ele não concordava com nada do que estava acontecendo, mas amava a irmã e faria de tudo para vê-la feliz. Mesmo que isso envolvesse suportar a Barbie morena.

—Sempre a perco. – Ele deu uma batidinha nos dentes e voltou a comer.

—Será que podemos fazer um churrasco? Já tenho um boi pronto para ser abatido. Estou guardando-o para o casamento da minha princesa aqui. – Carlisle sorriu para a filha.

—É claro. Podemos mesclar comidas típicas do Texas com, por exemplo, da França. Vamos discutir sobre isso. Conheço um buffet aqui que faz combinações surpreendentes e agradaremos a todos os gostos. Até os mais exigentes. – Falou olhando para Edward. – E é claro que teremos bolo também. Frutas vermelhas? – Perguntou olhando para Alice.

—Por favor. É o meu favorito. Jasper e eu comemos um no nosso primeiro encontro.

—Pode me passar o contato do lugar? Vou ver se eles podem fazer.

—Sim. É claro que sim. – Alice estava bem empolgada e não via a hora de começar o planejamento.

—Sobre o vestido... – Bella começou e as mulheres passaram a falar sem parar. Edward praticamente engoliu a comida, pediu licença e foi para o quarto. Não era obrigado o ouvir todos os detalhes do casamento.

Ainda estava cedo para ele dormir, então resolveu pegar o notebook e analisar as compras do próximo mês, não era só Bella que sabia planejar as coisas. Ele poderia não entender nada de festas e casamentos, mas era um excelente rancheiro e em breve assumiria os negócios da família. O pai ainda era jovem, mas queria afastar um pouco dos negócios e viajar pelo mundo com a esposa. O primeiro lugar que iriam era para a França, visitar a filha assim que eles se acomodassem. 

Edward só saia da cidade se fosse relacionado ao trabalho. Ele não via necessidade de conhecer outros lugares, gostava do lugar onde nasceu e era bem feliz lá. Por isso, não entendia a irmã os abandonar e ir para tão longe. Culpava Jasper por ter aceitado aquele emprego e por levar a irmã dele embora.

Não viu o tempo passar e assustou quando ouviu um grito agudo. Alguém estava em perigo. Usando apenas uma cueca boxer ele levantou e correu para ajudar quem estava em apuros.

—Socorro! – Bella gritava encolhida em um canto do banheiro. Era por isso que ela odiava áreas rurais, havia mais animais do que na cidade. Embora ela tivesse que admitir que já viu ratos como aquele passeando pelas ruas.

—O quê? – Edward abriu a porta com violência e Bella puxou a camisola para se cobrir mais. Ela tentou não olhar para o seu salvador, mas era inevitável, ele tinha um corpo bem quente. – Ah! – Ele avistou o rato e acreditava que o animal estava com mais medo de Bella do que ela dele. – Não precisa gritar, está assustando o coitado. – Agachou e o pegou. – Está tudo bem, amiguinho. Viu só? Ele não faz mal.

—Esse animal tem inúmeras doenças, deveria mata-lo. – Conseguiu falar sem gaguejar. Ela odiava animais, até mesmo os de estimação.

—Tão fresca você. – Edward estava prestes a sair do banheiro e colocar o animal em lugar seguro, quando o avô entrou com a espingarda nas mãos.  Ele olhou de um para o outro e deu um sorriso malicioso.

—Agora eu sei que você é homem mesmo. – Comentou apontando para a pouca roupa que ambos usavam. – Mas não precisava fazer a moça gritar tanto assim. Sua avó gostava quando eu era gentil com ela. Agora vocês jovens parecem curtir coisas mais modernas. – Ele balançou a cabeça e abaixou a arma. – Tudo bem por aqui? – Perguntou apenas para garantir que o neto não estava sendo tão bruto com a jovem.

—Sim, senhor. Eu vi um rato e o Edward veio em meu socorro.

—É assim que chamam agora? – Coçou o bigode. Ele nunca ouviu aquela expressão, mas os jovens inventavam cada coisa. – Na minha época dizíamos fazer amor.

—Não! – Os dois apressaram em negar.

—Vovô, realmente tinha um rato aqui. – Apontou para o animal que se contorcia nas mãos dele.

—É por isso que deveriam fazer essas coisas na cama, é mais seguro. Se bem que uma vez fiz no celeiro e quase colocamos fogo no lugar. Sua avó era muito... – Edward o silenciou.

—Vovô, é melhor voltar para o seu quarto. – Com a mão livre conduziu o avô até o quarto dele e aproveitou para colocar a espingarda no lugar e jogou o rato pela janela. Quando voltou para o andar de cima, Bella não estava mais no banheiro e ele ficou aliviado. Vê-la de camisola o fez sentir coisas que não deveria.

Ela não era o tipo dele, muito delicada para o gosto dele. E sem falar que ele ainda achava que ela só queria tomar dinheiro deles. Esse casamento ficaria caro demais, mas os pais fariam de tudo por Alice e não poupariam esforços para fazer todas as vontades dela. Ela merecia que tudo fosse perfeito e muito provavelmente ela seria a única a casar. Edward desistiu da instituição após receber um não. Balançou a cabeça afastando o passado. Era melhor ir dormir, teria que acordar bem cedo e amanhã seria um novo dia e ele esperava não ter que ver a organizadora de casamentos.

[...]

—Não, não e não, Alice. Tenho trabalho a fazer e não posso ficar por aí bancando o guia de turismo. – Bella não quis escutar a conversa, mas os irmãos Cullen estavam discutindo bem alto.

—Você prometeu que ajudaria. – Ela o lembrou e ele bufou batendo com o chapéu na perna. – Vocês não precisam conversar, é só mostrar os lugares. Como quer que ela planeje o casamento sem saber nada sobre o rancho?

—Embry não pode ir no seu lugar? – Fez uma última tentativa.

—Embry não é veterinário. – Sorriu vitoriosa e ele ergueu as mãos, derrotado. Por que as mulheres eram tão complicadas?

—É melhor acordá-la então. Tenho compromissos na parte da tarde. Estarei no estabulo dando instruções ao pessoal. – Alice ficou na ponta dos pés e deu um beijo na bochecha do irmão.

—Viu? Você pode ser gentil, meu doce e querido irmão. – Saiu saltitante atrás de Bella. – Está aí? – Perguntou surpresa.

—Desculpa, não queria ouvir a conversa de vocês. – Sorriu envergonhada. Não sabia se Alice tinha conhecimento do que aconteceu no banheiro.

—Relaxa. Que bom que já acordou. – Entrelaçou o braço no dela e a levou até a cozinha. – Tenho que ir até o rancho vizinho para ajudar em um parto, por isso pedi para Edward te acompanhar. – Bella fez uma careta. – Ele vai comportar, eu juro. Café? – Apontou para a mesa farta e Bella respirou fundo. Talvez depois de uma boa xícara de café conseguisse aturar passar o dia com Edward.

[...]

—Tirou os saltos? – Edward provocou, terminando de selar o cavalo. – Sabe montar? – Ela negou e ele não ficou surpreso. – Vem. – Esticou a mão para ajuda-la a subir no cavalo.

—Não podemos ir a pé? – Ela tinha medo de cavalos e não sabia se seria capaz de se comportar ficando tão agarrada a ele.

—O terreno é grande e Alice pediu para mostrar todos os lugares. – Ele também não queria ficar agarrada a ela, mas não via alternativa melhor. O triciclo estava quebrado e ela não sabia montar.

—Que seja. – Ela aceitou a ajuda dele e tentou não pensar muito nele colado nas costas dela. Edward virou o rosto para não ficar com o nariz nos cabelos dela, ela tinha um cheiro muito bom. – Ali fica muito cheio? – Apontou para o celeiro.

—Não na época do casamento. – Aproximou do local. – Quer fazer o casamento aqui?

—Esse pode ser o meu plano B. Pesquisei e historicamente no dia do casamento não chove, mas gosto de ter tudo planejado. Quando voltar quero dar uma olhada nele. – Edward seguiu em frente.

—Vai voltar em breve? – Ele não sabia qual resposta queria ouvir.

—Talvez no próximo mês eu peça para alguém vir fazer as medições. – Ele os guiou até o jardim. – Que lindo. – Estava no outono, mas isso não impedia as flores de alegrarem o lugar. Dava para perceber como o jardim era bem cuidado.

—Eu disse que poderia usar as flores daqui. – Apontou satisfeito.

—Não quero acabar com o jardim e mesmo que usasse todas não seria o suficiente. Estava pensando em usá-las para fazer o buquê. Alice gosta dessas flores?

—Ela e nossa mãe que cuidam do jardim. Aquelas são as favoritas dela. – Apontou e Bella tirou o celular do bolso para anotar e fotografar. – Vai ter que se segurar. Com a chuva o terreno ficou um pouco escorregadio. – Bella segurou na cela e Edward passou um braço ao redor dela.

Edward ia devagar para que Bella pudesse apreciar o local. A paisagem era de tirar o fôlego. Eles passaram pelo lago e Bella pediu para que ele parasse. Ele a ajudou a desceu e sorriu. Ela e Alice estavam mesmo em sintonia e ele teve que admitir que ela era boa no serviço.

—Tem que ser aqui. – Declarou rodopiando no lugar. – Vai ser lindo. – Ela conseguia visualizar com clareza a decoração. Não via a hora de começar a trabalhar. – O altar ficará aqui. – Ela parou embaixo do grande carvalho, os convidados teriam a visão do lago e do campo verde coberto por flores. Ainda não estava assim, mas na primavera estaria completamente florido.

—É o lugar favorito da Alice. Ela deu o primeiro beijo aqui. – Parou bem perto de Bella e ela engoliu em seco. – Infelizmente, eu vi tudo. – Revirou os olhos e ela riu.

—Deve ter sido uma imagem e tanto. – Afastou antes que cometesse um erro terrível. – Podemos voltar? Meu voo é daqui a três horas. – Ela já tinha visto o suficiente para começar a trabalhar.

—Você é sempre tão assim? – Apontou para ela sem saber o que dizer.

—Gosto de tudo planejado, senhor Cullen.

—Seu casamento deve que vai ser um evento e tanto. – Não viu aliança, então ela não deveria ser casada.

—Estou planejando desde os 13 anos. Só me falta o noivo. – Ela teria mais uma oportunidade hoje à noite e torcia para aquele encontro não fosse um desastre, assim como todos os outros.

—Boa sorte, moça. – Colocou o chapéu de volta e a ajudou a montar. Não tinha sido tão ruim assim o passeio deles. – Até a volta. – Tocou no chapéu com um cumprimentou e a deixou parada na varanda.

—Até breve, caubói.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? No próximo vocês conheceram um pouco da família da Bella e dos encontros desastrosos dela.

—Posso falar com sinceridade? – Ele inclinou para ficar mais próximo dela.
—Deveria ter sido desde o começo. – Resmungou e ele ajeitou a peruca.
—Sinto muito. É que uma mulher como você jamais sairia comigo, então tive que ocultar algumas coisas.
—Eu diria que você ocultou muitas coisas. – Ele sorriu sem graça e começou a mastigar o pãozinho, com a boca aberta.
—Agora você já me viu. – Deu de ombros. – Como eu disse, sou do Brasil e o meu visto expirou. Será que você não quer casar comigo para que eu possa conseguir o green card? – A boca de Bella abriu em choque. – Não precisa dormir comigo se não quiser, mas teria que morar na sua casa, porque estou meio sem grana no momento e... Ei, está indo embora? – Perguntou surpreso ao vê-la pegar a bolsa e levantar da cadeira.

Bjs e até mais.



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