happily ever after. escrita por unalternagi


Capítulo 1
Sem controle


Notas iniciais do capítulo

Bem-vindxs todos

Dessa vez vou postar terça e quinta porque a história ainda não está acabada e não quero deixar vocês paradxs aqui.

Espero mesmo que gostem!

Preparadxs para as reações?

>>Link para a primeira temporada na primeira linha da história.



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Capítulo 1 – Sem controle

|NARRADOR|

Algo mal explorado na história passada foi a questão do temperamento de Anne Hale.

Desde antes dos filhos nascerem, antes mesmo de conhecer John, Anne já era uma controladora nata. Gostava de controlar as brincadeiras na infância e controlou sua vida acadêmica completa, foi para a faculdade que planejou desde sempre e tudo em sua vida teve o tempo e planos corretos, traçados desde bem antes de tudo acontecer.

John via muito da esposa na filha, Rosalie, entretanto, nunca esperaria que a essência dela fosse divergir tanto a da mãe.

Anne se apaixonou e casou depois de seguir os outros sonhos de estudar o que queria, conhecer alguns lugares do mundo e ser bem sucedida em sua profissão. Então o sonho de ser mãe foi um sonho complexo para Anne que sempre foi tão controladora. Os gêmeos vieram no momento que acharam propício, e desde aquele momento, Anne deveria ter aprendido que seu tão amado controle tinha sido jogado pela janela.

Percebeu que perdera o controle de Jasper antes de perceber que nunca nem obteve o controle de Rosalie, mas vamos contar uma coisa por vez.

Com Jasper, foi na tarde em que ele chegou corado da rua. Anne cozinhava para os filhos e ficou curiosa para a animação óbvia que seu filho demonstrava através dos olhos verdes tão claros.

—Não é nada – prometeu o jovem subindo as escadas.

Foram meses depois que Anne aprendeu que a felicidade do filho provinha da filha dos Cullen e Anne pensou no pior que poderia acontecer, dentro da concepção dela.

—Não vai namorar Alice! – ela dissera uma noite depois dos jovens terem assumido o romance – Esme engravidou com dezesseis anos, a idade que Alice terá logo, não quero isso para você, Jasper. Pode ter funcionado para os pais dela, mas saiba que não será tão fácil para vocês, os tempos são outros, vocês são menos maduros do que Esme e Carlisle...

E, se alguém perguntasse a Jasper, foi a hora que ele parara de escutar a mãe. Não haveria motivo que ela apresentasse que o faria desistir de Alice então, por que se importar em escutar?

Anne Hale era uma mulher preconceituosa e Jasper tinha aquela consciência, mas não esperava ver o preconceito ser direcionado a alguém que ele amava tanto. Porém o jovem não se importou ao todo, levou Alice para jantar com eles no dia seguinte e Anne foi polida como sempre era com visitas.

Então, seguindo a predileção do marido, Anne focou todas as suas forças e concentração na filha que tinha um futuro tão brilhante. Via nos olhos de Rosalie a determinação que ela também já tivera e sabia que a filha conseguiria tudo o que quisesse, sem saber que o que Rosalie queria era Emmett.

Os anos passaram, Rosalie foi crescendo e se tornando independente, seguiu os sonhos de sua vida e conseguiu entrar na faculdade que quis, seguindo a carreira que escolheu. Anne estava calma e confiante sobre o futuro de sua estrela e, até mesmo Jasper, parecia encaminhado bem o bastante para ela já não se preocupar com ele.

Os dias que passou na Itália com duas boas amigas foram incríveis, mas estava ansiosa para chegar em casa e ver os filhos antes dos mesmos voltarem para suas novas vidas em outro Estado.

Soube por John que Jasper estaria lá esperando por ela e aquilo a animou ainda mais.

Renée estava em júbilo por poder voltar para casa sem pendências. As despedidas com os pais sempre eram dolorosas, mas ela deixou para trás a nostalgia no momento que entrou no avião.

Era uma viagem cansativa, mas tendo ido de classe executiva, as três conseguiram descansar o bastante. Chegaram em Port Angeles na manhã daquele sábado nublado tão conhecido de casa.

Renée e Charlie ficaram presos um no outro por um tempo, antes dele cumprimentar as amigas.

—Como foi a viagem? – perguntou animado.

—Um pouco cansativa a volta, mas todo o resto fez valer a pena – Esme prometeu e o sargento ficou contente que elas tivessem se divertido.

Alguns tempo depois, Charlie estacionou o jipe no meio fio da casa Swan e sorriu dizendo para elas deixarem as malas no carro que depois cuidariam de tudo.

Ele estava apreensivo com a reação delas a Rosalie e Emmett, mas ficou em silêncio.

Entraram na casa dos Swan que se manteve silenciosa, até que elas apareceram na sala e viram todos juntos, sentiram o coração se aquecer.

Mas durou pouco.

Não repararam o cartaz que Bella e Edward seguravam de “Bem-vindas de volta”, nem repararam as bexigas coloridas que Alice fez questão de encher, tudo pensado para desviar a atenção delas, mas não funcionou.

A primeira coisa que Renée computou foi a tipoia que imobilizava o braço e ombro diretos de Emmett. Anne reparou no rosto de sua filha ainda arranhado e marcado pelos hematomas do acontecimento de poucos dias atrás - mesmo que o rosto de Rose já estivesse um pouco melhor conforme os dias passavam e as pomadas faziam efeitos.

Esme, por outro lado, também reparou nas duas coisas, mas não conseguiu esconder a alegria ao reparar o dedo de sua filha adornado com uma joia tão linda.

—O que aconteceu? – Anne perguntou preocupada correndo para Rosalie.

Todos se entreolharam e suspiraram. Rosalie abraçou a mãe tentando a acalmar, mas Anne não o faria até escutar tudo. Renée estava na frente de Emmett demandando explicações, enquanto Esme apenas lançou uma piscada para Alice antes de virar sua atenção para a história que Emmett se preparava para contar.

—Okay, eu contarei tudo com riqueza de detalhes, mas antes preciso que se sentem e acalmem-se porque Rosalie e eu estamos bem – ele disse alto.

As mães sentaram. Anne olhava com ódio para John que se sentou na poltrona perto de Jasper, esperando que o filho o protegesse da fúria da esposa.

Rosalie se sentou no sofá entre Esme e Anne.

Emmett contou a história e, mesmo tendo prometido detalhes, contou apenas a ideia principal, não quis compartilhar até onde Royce tinha chegado, apenas que tinha drogado Rosalie e tinha tentado a estuprar. Então ele chegando e o tiro que levou, depois um resumo de Riley atirando em Royce e como Charlie e John estavam cuidando de tudo.

—É BOM QUE O ESTEJAM FAZENDO. EU QUERO ESSE DESGRAÇADO LONGE DA MINHA FILHA. JOHN, É MELHOR VOCÊ FAZER ISSO CERTO. NUNCA MAIS QUERO SABER DESSE INFELIZ ANDANDO LIVRE – Anne gritava maluca pela preocupação do “e se...” como todos já tinham passado.

Então respeitaram o momento. Renée correu para o filho o abraçando e beijando seu rosto. Tendo certeza que ele estava bem. Esme conversou com Rosalie enquanto Anne tentava se controlar. Todos respeitaram o momento das mães de falarem com Rosalie e Emmett. Anne o abraçou agradecendo por tanto e, tudo o que Emmett pensava, era que ela não seria tão grata pela próxima notícia que tinham para dar.

Ele olhou para Rosalie como quem pede permissão, mas ela negou com calma. Precisava de um tempo. Ele respeitou, prometeu que a deixaria fazer de sua maneira e assim o faria.

Eles foram tomar café da manhã juntos. Charlie e John tinham que ir para a delegacia, prometeram voltar para a janta e então, pelo resto do dia, a gravidez continuou escondida, porque Rosalie não queria dar a notícia de forma separada, preferia que a avalanche a atingisse de uma vez só.

Jasper, Edward e Emmett cuidaram do almoço.

Foi sentado na mesa, depois de almoçar, que Jasper não pôde mais se controlar, surpreso por Alice ainda não ter contado para as mães sobre a novidade deles.

—Não só de infortúnios foi recheada a ausência de vocês – Jasper disse segurando a mão esquerda de Alice por debaixo da mesa.

—Não? – Anne perguntou ainda muito ligada a Rosalie, não a tinha soltado por um segundo desde que chegara.

Alice ficou tensa. Conhecia a sogra e, mesmo Jasper negando, sabia que nem sempre Anne foi a favor dos dois e o desconhecimento da razão fazia Alice insegura sempre. Vivia tentando agradar Anne e, algo a dizia, que o anel tão lindo e amado por ela não deixaria a sogra tão feliz quanto Alice o estava.

—Não, uma ótima coisa aconteceu – Jasper disse olhando para Alice que sorriu para ele, tentando passar a confiança que não sentia – Alice aceitou ser a minha esposa – ele anunciou colocando a mão de Alice em cima da mesa.

Esme pulou da cadeira feliz e foi abraça-los. O genro tinha conversado com ela e ela tinha consciência que o casamento não seria tão cedo, mas a felicidade da filha era algo óbvio, então ela precisava comemorar.

Renée ficou igualmente feliz pelos dois. Viu Alice e Jasper crescerem e se sentia um pouco mãe deles, então se emocionou como Esme.

Anne se controlou para não dizer coisas que não poderia retirar. Abraçou aos dois com menos congratulações a serem expostas. Pensou, amargamente, que Jasper fazia para irritá-la, mas não disse nada. Ela não tinha nada com aquilo, não poderia impedi-los de fazer tal burrada, então deixou o sorriso forçado no rosto enquanto escutava Alice narrar o pedido para a mãe e Renée.

—Foi lindo – ela disse apaixonada quando terminou de contar.

—Não tanto quanto você – Jasper murmurou somente para ela que sorriu dando um selinho em seu noivo.

—E, bem, eu acho que eu ganhei um genro de volta? – Renée disse e Edward assentiu rapidamente.

—Finalmente, sogrinha, sua filha deixou de ser cabeça dura – ele disse beijando o rosto de Bella que sorriu, mas revirou os olhos.

—E o que vão fazer? – perguntou Esme curiosa.

Sabia que Edward tinha trancado a faculdade e aquilo a preocupava, ela pensava que ele não poderia trabalhar para sempre na livraria, mas o filho estava bem mais relaxado que a mãe, ainda mais depois da chegada de Bella.

—Eu falei para ela se casar comigo, mas ela quer viver no pecado – ele deu de ombros – Bella está indo para Nova Iorque com a gente – ele contou o que os dois tinham decidido, juntos.

Ela tinha ficado insegura porque gastaria todas suas economias entre as passagens de avião e uma vida em Nova Iorque, tinha o bastante para viver por algumas semanas, mas ele a garantiu que a ajudaria a achar um emprego e, depois, poderiam se empenhar para pagar a faculdade dela. Edward tinha uma calma e certeza de que tudo se ajeitaria e Bella decidiu abraçar aquele aspecto do namorado.

—Sabe que o quarto na nossa casa é seu, certo? – perguntou Rosalie rapidamente, querendo ajudar os dois.

—Como assim? O meu quarto? – Jasper brincou.

—Seu quarto é o quarto de Alice, nem suas roupas ficam naquele quarto – Rose bufou e os noivos riram.

—Mesmo? – Bella disse mais animada.

—Claro que sim – Alice confirmou rapidamente – Bom, o apartamento não é muito meu, mas eu deixo – ela riu.

—Aceito porque não precisarei jogar minhas roupas fora, nesse caso – Edward brincou e Bella arregalou os olhos – Você verá, amor, eu não sei nem como encaixei Emmett naquela casa – ele disse rindo.

Não era pequena, ele estava exagerando, mas sabia que Bella estaria mais confortável no bairro pomposo de Rosalie e Alice do que no dele.

—Mal posso esperar para ver – ela disse animada.

Ficaram conversando sobre o futuro tão imediato que se preparavam para viver.

Bella falara mais cedo, naquela semana, com Lucca e Bobby, assim que ela e Edward decidiram o que fariam, então os amigos deles enviariam as caixas dela para Nova Iorque no começo da semana que vem.

—Emmett, têm formigas na sua cadeira? – Renée perguntou debochada.

Emm corou rindo e negou rapidamente.

—É seu ombro, Emmett? – Carlisle perguntou conspirador.

Esme estranhou o tom do marido e Alice estranhou que o pai estivesse acobertando algo com Emmett, constantemente, naqueles dias. Carlisle criava desculpas para algumas atitudes suspeitas de Emm e ela se perguntava o que o pai sabia que ela não sabia.

—Sim, tio. Posso tomar mais um remédio? – perguntou.

—Claro. Rose, vem conosco, querida, já darei seus remédios também e vou ver esse corte em seu lábio – ele disse sério, se levantando.

Anne tentou ir junto, mas Carlisle prometeu que não demorariam.

Levou os dois para a casa Cullen, enquanto o resto foi para a sala dos Swan para ficarem mais confortáveis, aproveitando que as mães estavam de volta e se negavam a ir descansar, sabendo que não teriam tanto tempo para ficar com os filhos.

Jasper deitou no colo de Anne que acariciava o cabelo do filho com calma. Amava Jasper tanto quando amava Rosalie, a predileção não mudaria aquilo e, no fundo, Jazz sabia daquilo.

Na casa dos Cullen, Carlisle sentou com os dois no escritório.

—Estou com medo, é só isso – Rosalie desabafou.

—Querida, tem que contar antes de voltar para Nova Iorque, eles são seus pais. A surpresa pode acontecer, mas nada de ruim eles farão. É o neto deles – Carlisle disse pacificamente, separando algumas gazes para limpar os ferimentos dela.

—E estarei com você o tempo todo. Para a aceitação ou a rejeição. Estamos juntos nessa, mesmo que isso signifique que teremos que fugir e viver de Cup Noodles e Capri Sun de tangerina – o grandão brincou.

Era o suco favorito de Rosalie, por isso ela sorriu para seu... Parceiro.

—Só quero que estejam todos juntos, hoje no jantar nós contamos – ela disse – Você prometeu que não me forçaria – ela acusou Emmett depois de um tempo e ele riu.

—Não estou forçando, Rosie, mas esse bebê não terá dois milímetros para sempre, e voltamos para Nova Iorque no sábado já, eu acho que temos que ter um tempo para que elas nos aceitem antes de partirmos.

Carlisle observava com humor a interação entre os dois.

Ele se sentia meio traíra por esconder aquilo dos amigos dele, mesmo que fosse questão ética, Carlisle também estava ansioso para ver a reação de todos. Ele teve que passar pela surpresa, receio e felicidade sozinho, queria poder compartilhar com alguém, tinha certeza que Rosalie e Emmett seriam muito bons como pais.

Carlisle administrou o remédio dos dois e limpou o corte quase sarado do lábio de Rosalie. Voltaram para os Swan com o brownie que Bella e Edward tinham assado na tarde anterior.

Passaram o dia todo nos Swan e foi lá que decidiram jantar também. As famílias se dividiram por suas casas para tomarem banho antes da janta.

Jasper, Carlisle e Edward descarregaram o carro de Charlie antes de irem se banhar e trocar para o jantar. Depois de deixar as malas da sogra no quarto, Edward foi para o quarto de Bella e tomaram banho juntos, sem segundas intenções, apenas para irem mais rápido. Desceram trocados e Emmett fingiu não perceber aquilo.

Emmett tomou conta da cozinha novamente, estava muito animado e queria cozinhar algo especial aquela noite que seria tão importante na vida dele.

Mesmo sem entender a animação, Bella e Edward ajudaram Emmett com a janta que consistia em salmão grelhado, com batatas temperadas para os vegetarianos, vegetais dos mais diversos e um arroz branco. A sobremesa foi por conta de Bella que fez o mousse de chocolate que Edward adorava.

Emmett assou uma torta de mirtilo para Rosalie, mesmo depois de Bella dizer que eram coisas demais.

Charlie chegou em casa e gostou de ver os filhos e genro cuidando da janta. Correu para o quarto para ver Renée terminando de se vestir. As coisas dela já estavam espalhadas pelo quarto e banheiro e ele se sentiu em casa depois de mais de um ano longe.

—É bom tê-la de volta – ele disse nas costas dela que sorriu e correu para o marido.

No andar de baixo, Alice chegou com Jasper e Rosalie.

—Nem tentei chamá-los... Fiquei com medo do que poderia encontrar naquele quarto – Alice disse quando Edward perguntou dos pais deles.

Os amigos riram entre si, apostando que agora mesmo acontecia um assassinato de saudades no quarto de Renée e Charlie, mas Bella os impediu de continuar com as ideias perturbadoras de mais para ela.

Quando o jantar ficou pronto, todos se encontraram na sala de jantar dos Swan com a mesa já arrumada por Alice e Rosalie. Sentaram-se ao redor da grande mesa, colocada ali exatamente para abrigar todos eles, exatamente como as casas vizinhas tinham as suas.

Emmett sentou, propositalmente, ao lado de Rosalie que sentia o coração aumentar as batidas a cada minuto que se passava. Rosalie ajudou Emmett a se servir, devido ao ombro imobilizado, e ele ficou ao lado dela o tempo todo. Na hora da sobremesa, ao ver a torta que ele tinha assado por favoritismo dela, Rose ficou emocionada sem razão aparente, mas para ela era importante saber que tinha um porto seguro. Alguém que já apoiava sua decisão de ser mãe.

—Eu quero contar uma coisa – Rosalie falou no súbito de coragem.

Emmett se afundou na cadeira, tentando se conter para não sair pulando em antecipação.

Alice encarava os dois com animação, finalmente contariam que estavam namorando. Bella, Edward e Jasper estavam desconfiados, também perceberam a mudança na posição de Emmett quando Rosalie aumentou a voz.

Renée, Charlie, Esme, Anne e John se dividiram em curiosidade, mas nenhuma euforia ou medo foram computados.

O que de mais a jovem Hale poderia querer compartilhar?

Carlisle puxou o ar, pronto para as mais diversas reações.

Rosalie olhou, disfarçadamente para Emmett e, depois de lançar um olhar para o tio que sorria para ela, tentando passar segurança, ela soltou o ar que – sem reparar – prendia.

—Eu estou grávida – Rosalie disse de uma vez.

O rosto de todos assumiram um tom grave, surpresos com a notícia. Por um minuto, Rosalie sentiu como se tivesse apertado o botão de mute em um controle remoto.


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Notas finais do capítulo

E então?
Conhecendo melhor Anne, como acham que ela irá reagir? E o resto do pessoal?

Terça-feira eu chego com a resposta, espero mesmo que essa segunda fase seja tão bem aceita como a primeira.

Um beijão!



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