Joia de Família escrita por Denise Reis


Capítulo 45
Capítulo 44


Notas iniciais do capítulo

Meu amor CASKETT continua bem vivo!

Boa leitura!!



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Depois de uma ducha quente, Kate sentiu-se revigorada e, ao sair do banheiro usando um baby-doll preto, ela se deparou com o marido que acabara de entrar na suíte deles.

Ele segurava duas taças de vinho.

Havia o mesmo amor e a mesma paixão de sempre nos lábios e no olhar do Castle e isso fazia o coração de Kate disparar de amor e felicidade.

Kate foi até a sua banca de cabeceira e depositou o pequenino monitor da babá eletrônica que levava para onde quer que fosse dentro de casa, mas antes conferiu a imagem de Lily dormindo tranquilamente.

Em seguida, andou na direção do marido.

O Castle era completamente apaixonado pela esposa. Ele a olhava com amor e, ao ver os seios avantajados por conta do período de amamentação, seu corpo falou mais alto do que tudo e, como um adolescente sem controle, sentiu seu membro pulsar.

Kate mirou o marido com o mesmo sorriso carregado de amor e paixão que havia nos olhos dele. Só que no olhar dela também havia um sinal de questionamento, alheio à química do momento — Hey, Sr. Castle, jura que está me oferecendo vinho? Eu ainda não posso... – ela deu um selinho nele.

— Negativo, Sra. Castle! – ele inalou o aroma do líquido da taça que oferecia a ela e a induziu a fazer o mesmo.

— Ah, é suco de uva. – Kate afirmou ao sentir o suave aroma do suco.

— A minha taça, sim, tem vinho. – Castle afirmou.

Cada um segurava uma taça ao fazerem um brinde.

— À nossa felicidade!

— Ao nosso amor!

Eles se deliciaram com alguns goles de vinho e de suco.

— Você está estonteante neste baby-doll preto, Kate! – ele deu mais um selinho nela — Toda linda e muito gostosa, Sra. Castle!

Arrepiada ao ouvir aquele comentário carregado de paixão e desejo, Kate sorveu mais um gole no seu suco e pôs a taça sobre a bancada próxima e tirou a taça da mão do marido e deu o mesmo destino da taça dela.

— Eu estou morrendo de saudades do meu marido... – ela o olhou com desejo

— Mas eu sempre estive aqui... Não arredei os pés do seu lado... – ele afirmou com a voz rouca e piscou um olho para sua mulher.

Kate sorriu do modo engraçado com que ele lhe respondera e deu uma mordidinha no lóbulo da orelha do marido — O que eu quero dizer, meu amor, é que estou com saudade do meu homem... – ela sussurrava, sedutora— Saudades da sua pele, do seu cheiro, Rick...  Saudades do nosso cheiro juntinhos... Saudades da nossa intimidade... – Kate franziu a boca e o nariz, numa expressão de quem pedia desculpas — Ultimamente não tenho estado tão disposta por conta do cansaço... – “e também por pensar prioritariamente na Lily, como qualquer mãe de bebê” (ela pensou, mas não disse nada) — Mas hoje, Sr. Delícia, eu quero e preciso muito de você. – Kate passou os braços pelo pescoço do marido em um abraço apertado, colando seu corpo ao dele e imediatamente sentiu o membro dele avolumado.

Aproveitando-se da excitação do marido, Kate o apertou ainda mais nos seus braços.

Aumentando a pressão dos corpos, Castle a puxou para si — Eu também estava morrendo de saudade disso, meu amor...  Saudades da minha mulher... – Castle sussurrou no ouvido de sua esposa enquanto beijava-lhe o pescoço e mordiscava sua orelha, passando a acariciar as formas mais arredondadas de sua esposa e isso os excitava ainda mais.

Castle a levou pela mão até a cama e rapidamente afastou o edredom, deitando-se com ela sobre os travesseiros. As carícias e os beijos passaram a ser mais entusiasmados quando ele, muito naturalmente, se livrou do baby-doll e da calcinha que ela usava.

O entusiasmo de Kate era claro, contudo, após alguns minutos de carícias ousadas, Kate se afastou do marido, esticando o corpo e o braço na direção do pequeno monitor da babá eletrônica, mas foi impedida pelo marido — Hey, amorzinho, o aparelho está ligado e com o som no último volume, não está? – ele indagou com muito cuidado para não estragar o momento do casal.

Ela fez que sim, com a cabeça.

— Então, querida, entregue-se completamente para mim... – Entre um beijinho e outro, Castle justificava seu comentário e sua ação anterior — Se a Lily chorar a gente escuta. Há muito tempo você já foi liberada pela sua medica... Então... – ele continuava com as carícias intimas— Então, permita-se sentir prazer e viva esse nosso momento... Você tem direito a isso... Temos direito... e necessidades.

— Eu te amo tanto, Rick! – Kate tirou o roupão do marido e também o pijama, deixando-o completamente nu, revelando o majestoso membro viril.

Olharam-se com desejo e Kate voltou a beijar a boca do marido, descendo pelo pescoço, pelo peitoral, pelo abdome, umbigo até que chegou ao ponto mais sensível do corpo dele. Ali, Kate o massageou e o sugou com muito desejo enquanto Castle segurava a cabeça e os cabelos dela, a medida que se satisfazia.

Quando Castle sentiu que iria explodir, ele se controlou e a afastou, mudando de posição. Ele inverteu a situação, dando-lhe o merecido prazer e foi premiado ao vê-la trêmula pelo orgasmo.

A sensação de contribuir para o prazer de sua mulher sempre o excitava desde a primeira vez deles e, rapidamente, pôs seu tronco entre as pernas dela e a penetrou.

O desejo e a ânsia de paixão dos dois era imensa. Castle se introduzia nela com profundidade e os gemidos de euforia de ambos era a prova de que estavam no caminho certo. Movimentavam-se, um ao encontro do outro, inicialmente com lentidão, mas, aos poucos Kate pediu que ele aumentasse a intensidade e a velocidade— Ah, que delícia! Como eu estava com saudade de sentir você dentro de mim, amor... – Kate arfava.

O atrito entre os sexos deles se equiparava a uma descarga elétrica e o impacto contínuo dos quadris e dos sexos resultou na satisfação plena deles.

Abraçada pelo marido, Kate ainda sentia seu coração saltando do peito, tanto era a emoção que tomava conta do seu corpo e da sua mente. Ela descansava a cabeça no peito do Castle e tinha uma das pernas passada sobre as pernas dele. 

— Ainda estou tremendo, amor... – Kate murmurou enquanto tocava o peitoral dele com as pontas dos dedos, numa trilha de carinho.

Castle segurou a mão dela que o acariciava e entrelaçou os dedos — Foi maravilhoso! Sempre é maravilhoso!

 

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Durante o resguardo de Kate, eles não fizeram sexo com penetração, contudo, as carícias e o contato físico entre eles, apesar de não serem interrompidos, não aconteciam com tanta frequência como antes, já que Kate ficava muito tempo com a bebezinha e quando Lily dormia, ela fazia o mesmo, tanto era o cansaço e o Castle compreendia isso.

Após o parto, Kate tinha seus pensamentos mais voltados para Lily, até porque era sua primeira experiência como mãe de bebê e todas as vezes que estavam em momentos íntimos ela não conseguia se concentrar no ato sexual e nas carícias que recebia e com isso, não chegava ao orgasmo.

Quando finalizou o resguardo, ela ainda só pensava na sua bebezinha e não se interessava em fazer amor de forma plena com o marido. Quando deitava, ela só pensava em descansar e dormir.

Kate até fizera amor com Castle, mas não se satisfizera. Como médica, ela sabia que essa situação era muito comum com as mulheres e até tentava vencer esta barreira, mas não conseguira. A sorte do casal é que o Castle, apesar de sofrer com a situação, ele entendia o que acontecia, até porque sabia que era algo temporário e logo iria passar e nunca deixou de valorizar e dar amor a esposa que tinha, seja com palavras, gestos e, principalmente, presença, inclusive nos cuidados com a bebê.

 

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— Rick, já fizemos amor depois que o resguardo terminou, mas hoje foi sensacional!

 — É que hoje você se entregou completamente, Kate. Você até tentou ficar de olho na babá-eletrônica, mas depois relaxou e se permitiu sentir prazer.

— É... Ainda bem que você me entende, Rick! É que eu penso como qualquer mãe preocupada... – ela sorriu — Ah, tá... Eu sou Pediatra, mas por mais que saiba que Lily tem cinco meses e já dorme a noite toda, eu fico preocupada dela acordar chorando e se sentir sozinha...

— Por esses e outros motivos que adquirimos a babá-eletrônica...

Ele a abraçou bem apertado — Coisa boa ter você assim, amor...

Conversaram mais um pouco sobre o amor e a vida deles até que o sono os alcançou, mas antes disso, Kate consultou o monitor da babá eletrônica e viu que sua caçulinha estava dormindo tranquilamente.

 

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Continua...


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Notas finais do capítulo

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