Um Acordo De Negócios escrita por PsychoManiac


Capítulo 4
Uma Estranha Ao Meu Lado


Notas iniciais do capítulo

Volteeeeeii! SIMM, ela continua... Sem muito blablabla aqui, vejo você la embaixo. Boa leitura babys ♡



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Pv Oliver

Meu dia não estava sendo nada agradável e nem como eu planejei, a minha vida não estava sendo como eu planejava, foi tudo muito rápido. Em um momento eu estava em Miami/Seattle resolvendo alguns assuntos pessoais sozinhos, em outro eu esta aqui tendo que e assinar meu nome em um papel que vai ditar minha vida daqui por diante, por um tempo que nem sei qual é.

Passei metade do dia na empresa resolvendo algumas coisas e tentando descobri o que ia esta no acordo que por acaso eu ia assinar hoje,  mas conhecendo bem os meus pais eles ia fazer de tudo para que não tivesse tempo de questionar sobre ele ou nem ao menos pensar, eu estava atolado, quase afogado em papeis, que parecia brotar a medida que resolvi alguns. Minha mãe tinha mandado recado para ir mais cedo para casa e assim teria mais tempo de me arrumar e depois ir para a pequena festa que ia ter hoje a noite.

Agora imagina minha surpresa quando chego em casa e me deparo com uma Felicia...Felicitia...Felicity,é algo assim, não me recordo muito bem o nome dela, toda molhada, tendo uma pequena “conversa”? Com minha irma que não parecia nada feliz com a situação. Agora imagina essa mesma pessoa derrubando uma xícara de chocolate quente encima de você. Beleza! Agora guarda tudo isso e junta com mais um fato desconfortável e totalmente inesperado que aconteceu logo depois de tudo isso no caminho do festa/acordo, ela caindo de bunda no chão enquanto trocava de roupa deixando assim seu belo corpo amostra, belo corpo! Pois é, agora me pergunta se eu tenho estrutura para isso. Adivinha só eu não tenho. Ela tem um beloo corpo! Ela era sinônimo de encrenca, e eu sabia, tinha certeza. Eu já falei que o corpo dela era incrível. Depois de tudo isso, eu espera que pelo menos ela não tivesse notado que eu notei isso.

Estava seguindo com a Felicity (sim ela soletrou para mim seu nome), pelos corredores da empresa, desde que adentramos o elevado no estacionamento e ate agora não trocamos uma palavra, acho que pelo os últimos fatos que aconteceram ou pela pressão do momento, ou pelos dois. Assim que chegamos a sala principal de reunião, avistamos nossos pais, os dois casais nos olharam com expectativa, o que nos fez recuar por alguns segundos e em seguida eu e Felicity nos olhamos meio receosos, aquela fração de segundos que nos olhamos foi uma troca silenciosa de conforto, segurança e principalmente força para encara tudo que no esperava.

— Que bom que vocês chegaram- minha mãe é a primeira a falar, depois de me abraçar.

—Bom, vamos logo começa com isso antes que eles fujam ou qualquer coisa do tipo. – Noah fala.  – Com vocês sabe vai ter esse acordo que vocês vão assinar antes do casamento, ele que vai garantira que tudo ocorrerá bem, e que não vai passa de conveniência entres vocês, mas é claro que isso é segredo. Ninguém mais pode saber desse acordo. Diante disso resolvemos cada lado da família contratar um advogado, que fez seu contrato em particular de acordo com suas necessidades, e depois disso juntamos em um so.

Nesse momento entra duas mulheres de terninho, imaginei ser as advogadas, cada qual com sua pasta nas mãos e um bloco de folhas nas mãos.  Ela passa entregando um pra me e outro para Felicity.

— Boa noite. Acredito que seus pais já tenham explicado mais ou menos como é. Nós propusemos que fizéssemos a leitura juntos dos documentos, o oficial esta comigo, esses que entreguei a vocês são apenas copias para poderem ficar melhor de acompanhar e entender. E qualquer duvida é só falar. – Uma das mulheres começou a tagarelar.

“CONTRATO DE COVENIENCIA: UM ACORDO DE NEGOCIOS”

Os contratantes quem entre si celebram a união por intermédio do Ministério das Relações Interiores, e a empresa Consolidated Queen e Smoak Tecnologia, mediante a utilização desse acordo e das demais legislações correlatas e mediante as clausulas e as condições que se seguem.

1.CLÁUSULA – OBJETIVO/ DIREITOS E DAS OBRIGAÇOES DO CONTRATANTE:

São direiro do contratante:

Receber seus pagamentos nos termos e condições pactuados por meio de ordem bancaria assinado por Noah Kuttler.

Manter esse acordo em sigilo absoluto

2.CLÁUSULA – DA VINCULARIZAÇAO DAS MIDIAS SOCIAIS E DA IMAGEM:

O futuro casal depois do casamento tem que pelo menos uma vez na semana saírem em publico juntos, e render algumas matérias, deixando assim mais real.

A imagem a parti de agora vai fala muito sobre vocês, e quem vocês são, e principalmente comportamentos. As redes sociais de vocês serão administradas por pessoas devidamente preparada.

3.CLÁUSULA – EM CAUSA DE QUEBRA DE CONTRATO:

Uma das partes desistir do contrato antes do prazo previsto, o lado desistente arcara com possíveis danos civil ou patrimonial, escolhido pela outra familia.

Se uma das partes ferir com o acordo, ela tem sim direito a punição escolhida pela parte ferida, seja ela, por meio de capital, patrimonial, civil, moral.

4.CLÁUSULA – POS QUEBRA DE CONTRATO

No caso da família Queen, deverá reembolsar todo o valor que foi pago ate o momento de valida o contrato.

Na família Smoak todas as decisões tomadas pela parte será desfeita e qual regra criada será invalidada.

• O Casamento será anulado.

5.CLÁUSULA –REAJUSTE/ PRORROGAÇAO OU ALTERAÇOES

Esse acordo mudara em caso de futuro herdeiros, fruto dessa união. Se isso acontecer devera ser reavaliado e revisado e se necessário reescrito um novo documento oficial.

Ambas as famílias deveram saber se for mudado o documento oficial, caso contrario não será validado.

Se por um acaso esse documento for necessário ultrapassa o prazo de um ano, ele deverá ser refeito antes do prazo de um ano, contando a parti do dia que foi assinado no cartório e validado.

Eu não sabia quem estava mais sufocado com tudo que foi dito, eu ou Felicity, levantei minha cabeça lentamente a sentindo pesada e me deparei com um olhar tão assustado e que parecia que ia  sumir dali. Ela estava nitidamente em choque, eu também estava, a diferença é que eu sei disfarça. Botei minha melhor cara de imparcialidade, e soltei a respiração que estava presa, talvez esse fato que tenha denunciado meu desconforto, porem passou imperceptível perto do pequeno surto que ela estava tendo internamente.

— Onde é pra assinar? – perguntei tentando tira a atenção dela, eu entendia como estava se sentindo, sabia também que vários olhares em cima dela não ajudava em nada.

—Herdeiros? – ela finalmente falou, com a voz tremula e me direcionando um olhar, que não consegui entender o que queria dizer.

—É so se isso acontecer. – a advoga falou.

— Não vai acontecer. – eu corto aquele pequeno dialogo.

— É só mera formalidade, filha. – a mãe dela fala, tentando acalmar la.

— Eu não gosto de deixa minha vida pessoal exposta, como estão propondo.

—Ora querida é so para mostra que é um casamento real. Uma hora ou outra isso tinha que acontecer. – minha mãe fala em um tom materno, que estranhe, me fez questionar o quanto ela esta desespera para isso acabar logo.

— Hurum... Você leu só alguns pontos, pelo que vejo, tem mais coisas.  – Felicity continua curiosa.

—E você não esta errada. Mas o restante é burocracia, normas, leis, parágrafos... O principal que vocês precisa saber é isso.  – a advogada falou como se fosse obvio.

— E o que pode nos assegurar disso. Nos da certeza?- Pergunto, concordando com esse ponto importante que Felicity citou.

—Seus pais!- Agora as duas advogadas fala em corou

—Ainda acho loucura!-  a Smolk  enfatizou jogando os papeis para o centro da mesa.

—Concordo. – eu não sabia mais o que pensar, eu sabia o que tinha que fazer quando cheguei aqui, mas agora... agora era pra valer e por mais que não quisesse admitir isso assustava.

            A outra mulher se aproximou dando a volta na mesa e entregou os documentos oficiais para Felicity que me olhou ainda assustada e relutante, segurando a caneta que dançava entre seus dedos, fiquei-me perguntando com ela fazia isso, tinha esse equilíbrio em um momento como esse, e antes de assinar, me olhou uma ultima vez, seu olhar agora é diferente ele esta carregado de uma emoção que parecia esta guardada e ser só dela, uma emoção tão singular, que por uma fração de segundos eu invejei.

Bom deve ser verdade quando dizem que os olhos não mentem que eles mostram mais do que podemos falar, por que naquele momento eu entendi, aquele olhar guardava uma lembrança. Eu só não sabia dizer se isso era bom ou ruim. E então assinou, parecia câmera lenta, a caneta desligava pelo pape. Estava feito!
—Sua vez. – ela me olhava enquanto me entregava o  documento que antes estava com ela e a caneta.

—OK. – tentei não demonstras o que tinha notado nela. E para acabar logo com essa loucura, fui rápido. Assinei de uma vez só, sem pausas ou interrupções. – Pronto! – falei respirando fundo.

A festa estava uma chatice sem tamanho, eu tinha descido para o primeiro piso onde estava tendo uma festa de “noivado”, para minha surpresa não tinha muitas pessoas, em média umas 100 pessoas ou ate menos, eles falaram serio quando disseram que era so para os íntimos. A medida que eu andava olhares de curiosidades se voltava para mim, alguns acompanhados de sorrisos no rosto outros de surpresa.

—Oi maninho. Porque você não me falou que era sua festa de noivado? – The se aproxima de me, entrelaçando nossos braços, e caminhando juntamente comigo.

—Thea é mais complicado que isso. – tente desconversa, já que não era hora e nem lugar para isso.

— Como pode ser complicado? – Voce esta noivo! E vai casar!

—Thea!! – precisa por um fim naquele assunto por hora, ela precisava parar.

—Ok, ok. Mas ainda vamos ter essa conversa. – ela afirmou tão convicta do que disse, que eu sabia que não tinha saída.

Cumprimentei algumas pessoas, falei com outras, nada muito longo, sempre breve. Não queria entra em detalhe de muita coisa, para me aquilo ainda era algo que eu precisava pensa duas vezes antes de responder uma pergunta sem pensa, um passo em falso e tudo estava perdido. Não sei ao certo quanto tempo fiquei ali, mas quando dei pro me já estava do lado de fora, em busca de ar puro, e algo que não exigisse tanto de mim. Notei também que não fui o único a pensar nisso, tinha mais alguém la.

Eu conhecia aquele vestido vermelho,  aquele cabelo loiro, eu conhecia aquela voz que tagarelava sozinha naquela pequena área aberta saindo do salão. Ela estava de costa, provavelmente não notou quando chegue aqui, pelo menos era o que eu achava.

—Também não consegue ficar la dentro? – Ela perguntou ainda de costas

—Pelo visto não sou o único. – falo naturalmente e noto ela rir pelo nariz e depois um suspiro cansado.

—Como chegamos á esse ponto? – falou enquanto se virava para me.

—Eu também não sei.- depois desse pequeno compartilhamento de confusa sobre como nossa vida tinha fugido totalmente fora do nosso controle. Houve um silencio, e não foi daquele perturbador ou incomodo, foi necessário. Não precisava muito para fala, para sabe como estávamos nos sentindo, era um sentimento que dividíamos, que só nos conseguíamos entender.

—Bom... Eu nunca imaginei reencontra la de novo ou pelo menos tao cedo. –falei saindo do silencio e ganhando a atenção dela juntamente com uma careta que se formou em seu rosto, tentado entender sobre o que eu estava falando, parou por alguns segundos analisando minha sentença. – E muito menos em uma situação como essa, que nos encontramos. - e so então ela deixou escapa um sorriso leve.

 -Bom... então devo dizer que imaginei nunca revelo. – ela foi bem direta, com um sorriso travesso no rosto.

—Ai. Essa doeu. – fiz drama levando a mao ao coração e fechando os olhos. 

—Nossa que dramático. Não achei que fazia seu tipo. – ela agora sorria divertida

—Meu tipo? E qual é meu tipo Sra. Smoak? – pergunto realmente curioso com o que ela disse.

—Você sabe. Banca a vitima, você nunca é a vitima, você faz as vitimas. – seu tom agora era desafiador, e tinha dado uns três passo em minha direção acha que nem ela mesmo notou, não fiquei pra trás, andei também uns dois a três passos em sua direção. O que a gente estava fazendo? Eu não faço ideia, mas continuei.

—É mesmo. E com tirou essa conclusão? Por acaso passou tanto tempo me analisando assim? Ou pesquisou sobre me? Para ser sincero com você, eu estou em duvida, não sei se me sinto insultado por esta pesquisando sobre meu respeito ou lisonjeado por ser o motivo do seu passa tempo... talvez. Poderia ter so perguntado, eu responderia numa boa, sabia?!  – a essa altura do campeonato a gente estava frente a frente e notei seus olhos faiscarem, por uma fração de segundos me empolguei, mas isso não durou muito ate eu ver sua fúria e senti suas mãos espalmar meu peito com certa intimidade, e me empurrando com força para trás.    

— Não pode da um momento de trégua que você já ataca. Será possível que não consegue nem se controlar? Não sou mais uma, caso não lembre é pura conveniência.  – foi ríspida e direta. Bem dela isso.

— Você entendeu mal. Eu só brinquei, e pode, por favor, para de me ofender, ate agora to sendo educado e suportando seus ataques.

—Passa bem Sr. Queen. – ela so disse isso e caminhou para a saída, eu simplesmente virei de costa para não demonstra minha irritação com aquele pequeno momento. Eu fiquei me perguntando o que tinha acontecido ali, aquele momento meio estranho, não sabia dizer o que aquilo tinha sido.

Senti meu celular no bolso vibrar, peguei para atender. 

—Alo?- ninguém falava na ligação, estava em silencia. Ouvi um passo atrás de me, e adivinha, a esquentadinha. – Ah, serio?! Achou que não era eu? Ainda tinha duvidas? – estava indignada, ela duvidou de me também? Eu só podia esta sem moral alguma, pra fala a verdade nem sabia se tinha alguma com ela.

—É sempre bom confirma. – ela fala desligando o celular e saindo novamente.

A noite foi longa parecia não ter fim, apesar de não ter ficado a festa toda. Fugi de todo tipo de pergunta ou conversa sobre o assunto da vez, não queria fala sobre isso.  Chegando em casa tinha a Thea que me esperava no meu quarto e eu jurando que ia consegui escapa dessa pelo menos ate o outro dia, que nada.  Sentei e expliquei a ela o que estava acontecendo, não ia esconder isso da minha irma, não sabia o que mamãe achava disso, mas eu não ligava era a minha irmã ali e eu nao ia esconde isso dela. Assim como eu ela achou loucura e fazia milhares de perguntas que não sabia o que responder, mas uma coisa que ela não ia deixa passa batido era sabe quem era a minha “noiva” ela queria conhecer ela a todo custo se bem que não era com se isso não fosse acontecer. Mas esse ponto ficaria para os próximos capitulo, ate agora ela tinha aceitado as resposta que eu dei, depois de uma longa conversa eu só queria ir para minha cama e dormi, tive que expulsa ela do meu quarto. 

Desde a noite da festa e do contrato já tinha se passado uns três dias. E pelo que parecia tudo estava normal ate agora como se nada tivesse acontecido, não tinha mais visto a Felicity deste então, minha mãe estava sempre ocupada com algo que não me dizia e eu estava na empresa, resolvendo alguns assuntos pendentes e reescrevendo relatórios de fim de mês. Tudo estava devidamente calma, ate me assustava com isso é meio decepcionante.

—Me deixe passar!

—Senhora, por favor, mantenha a calma, preciso ver se seu nome esta na agenda, caso contrario terá que marca.

—Agenda? Agora eu rir, não preciso de horário, agora sai da frente ou eu passo por cima!

Como eu disse estava muito calmo, ouvi uma voz bem alterada do lado de fora da minha sala e minha secretaria tentado explica algumas coisa e logo depois minha porta sendo aberta com uma brutalidade que me deixou surpreso, mais surpreso ainda por ver quem era que tinha entrado que nem um furacão na minha sala, Felicity.

—Chefe me desculpa, ela entrou de uma vez não consegui segurar, ela não foi muito delicada. – Anny falou tentando se justificar. – Por favor, senhora me acompanhe para fora da sala, você vai me fazer ser demitida.

—Eu não ligo para o que seu chefe vai fazer com você, mas sabe o que eu vou fazer com você se não solta meu braço agora? – definitivamente Felicity não estava muito feliz aquela manha.

—Ok, chega. Anny pode deixa, eu vou fala com ela, nos deixe sozinhos. – interrompi logo aquele momento antes que se tornasse coisa pior. Esperei Anny sair para começar a falar. – O que lhe trás aqui?

—Você por acaso viu o que saiu nos jornais? É claro que não. Se não, não estaria nessa calma. – bradou ela andando na minha direção com pisadas fortes e jogando algumas folhas de jornais e revistas locais com a capa estampada não só a minha figura como também a dela. E tinhas as seguintes manchetes :

 “Oliver Queen se encontra as escondidas com loira misteriosa, será seu novo casinho?”

“Play Boy mais cobiçado de Starling City, Oliver Queen, é visto acompanhado em momento picante”

“Queen mais velho é flagrado chegando com mais uma acompanhante em empresa da família, será que agora é serio? Ou é só mais uma “amiga”?”

“Herdeiro da Queen Consolidated é visto em momento intimo com uma loira.” — e mostrava uma foto no momento exato que Felicity tinha caído do carro com seu vestido no meu da cintura.

Era muitas noticias, relacionadas a nos dois, a maioria era ofensivas, eu já estava acostumado a elas, a esse tipo de noticias e manchetes, mas Felicity, eu pelo menos nunca vi seu nome ou imagem estampada em nenhuma revista, e julgando pelo modo que ela entro aqui e com ela estava, isso só confirmava que ela não estava habituada com esses urubus.

— Ok. Calma ta legal, as pessoas nem leem mais jornais só a terceira idade e olhe la se enxergar, e em relação as revistas, no maximo que pode acontecer é eles lerem o que esta na capa, hoje em dia as pessoas não gasta mais seu dinheiro com tanta besteira. – tento minimizar os fatos, a final ela precisaria se acostumar ate esse contrato acabar.

—E os sites?! Esta em todos os lugares Oliver não em um, dois ou três. Em Vários Lugares! Em todo site de fofoca, em mídias sociais, na TV!! Você tem noção do que é isso. Se você é acostumado com isso, tudo bem, mas adivinha só eu não sou. – ela estava quase gritando, como se eu não estivesse ouvindo, suas veias saltava do seu pescoço, suas mãos estava pelos ares fazendo alguns gestos que não consegui acompanhar.   – Você viu o que eles falaram de me? MOMENTO INTIMO?? LOIRA MISTERIOSA? CASINHO?? EU POR ACASO EU TENHO CARA DE CASINHO DE OLIVER QUUEN? 

—Uma dica Felicity não se importe tanto com o que você vai ver na empresa, eles são cruéis, e não perdoa, e só querem um pretexto para puxa seu tapete. O silencio é sempre a melhor resposta. – digo me pondo ao seu lado com os papeis nas mãos e lhe entregando.

—Você bem que esta gostando desse circo todo, isso aumenta seu ego não é mesmo. Sem conta que não quer que descubra que esta noivo e perde seus contatinhos das noites. – ela cospe as palavras com certo nojo, o que me fez irar de raiva, ela estava muito ofensiva e ainda fala daquele modo.  Virei-me com brusquidão em sua direção que fez se assustar  dando um leve passo para trás, mas eu segurei seus braço com forca impedindo, fazendo me olha no fundo dos meus olhos.

— Me diga Felicity, você por acaso se importa com isso? Importa-se é meu “casinho” ou minha noiva? Importa-se  tive outra? Pelo que eu sabia você pode muito bem ter outro e eu não sei.

— Me solta. – ela falou baixo, mas firme.

—Eu quero uma resposta. – falei com toda firmeza que eu tinha no momento, já que ao poucos ela estava conseguindo me desarma. O seu silencio me irritava, eu queria minha resposta, mas o olhar dela me quebrou, me desarmando.  Não sei em qual momento o meu toque passou para um carinho nos seus braços, onde antes eu segurava com força, seu olha mostrava certa insegurança, vulnerabilidade que antes não estava ali, desde o momento que tinha a conhecido.  Respirei fundo e me afastei aquilo não poderia ser algo bom.

—Eu tenho que ir, depois a gente se fala. – ela se recompôs, e caminhou para saiu da minha sala, mas antes de fecha a  porta ela se virou e fala - Amanha faremos nossa primeira aparição em publico oficialmente, como noivos.

—O que? – foi bem aleatório esse assuunto agora ou repentino. – Falaram alguma coisa para você?

— Não. Sou eu que estou falando. Não sou casinho de ninguém. – ela falou com uma segurança admirável. Essa noticia tinha me pegado de surpresa, e essa atitude dela também. Mas a única coisa que pensei foi o que levou ela tomar essa decisão? Será que ela já veio com isso para me dizer ou resolveu agora? E principalmente porque quando se trata dela eu nunca sei o que pensar? Ela consegue ferra meu psicológico mais ainda.


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Notas finais do capítulo

Bom me falei oque acharam desse cap.
E qual foram suas expectativas pra esse capitulo ou o próximo??
Bom para quem chegou ate aqui notou sobre o contrato ne?! Tentei ser o mais real possível, e a edição depois que passei para cá não ficou tao boa, tentei arrumar mais ainda assim nao ficou como eu queria, mas acho que da pra entender. Então diante mão peço perdão por isso, não ficou com eu queria( esteticamente falando).

E para quem estava sentindo falta dos amigos dos nosso personagens favoritos eles iram aparecer no proximo capitulo.
Sabe aquele personagem que faz falta, pse eles estarão no nosso próximo cap. Alguém quer tenta advinha? um dos queridinho ♡. Enfim ate próximo post.
ME FALEM OQUE ACHARAM...



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