Yume Naka Umi escrita por arashi88


Capítulo 1
Porto de whiteland




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/7778/chapter/1

Porto de Whiteland. Lá estava como sempre sentado ao porto esperando algum navio pirata vir resgatar Ryochi da monotonia dos dias de sua vida, Ryochi era órfão, sua família o abandonara naquele porto e povo da ilha o acudiu e cuidou dele até agora aos seus doze anos de idade, ele já tinha idade para treinar para a marinha mirim, e logo ser buscado por um de seus grandes navios e levados a Ilha central, mas não era isso que ele queria, pois sempre fugia das aulas de treinamento, ele desejava mesmo era ser um grande pirata e entrar para algum navio, e achar sua família e descobrir porque o abandou naquela pequena ilha de areia branca. Com o andar firme um homem de uniforme da marinha deu um chute em Ryochi e o fez parar no mar: - Pequeno Soldado! Cabulando aula novamente! Qual é sua justificativa? Era Andy o comandante da tropa mirim - Admirando o por do sol senhor. - Suba aqui imediatamente! Ryochi irritado com o comandante nadou até o porto onde estava subiu e fez sinal de sentido: - Agora pare de cabular aula! Volte para o treinamento! Ryochi foi correndo que nem um desembestado até perder a vista do comandante, e sem nenhuma preocupação voltou para sua casa e subiu em cima do telhado e continuou a observar o por do sol. Então no horizonte apareceu um navio, com uma bandeira rosa com o desenho de uma caveira preta, um navio de bandeira bem incomum. Ele ficou observando, e quanto mais observava mais o navio chegava perto, de repente ele o navio lança uma bomba de canhão e ela vem direto na velocidade da luz até se chocar a montanha que estava do lado da casa de Ryochi. Criando uma avalanche de pedras que cai sobre a cidade. Pedras saem rolando para todos os lados, gritos e berros são lançados da cidade. Todos correm para salvar suas vidas mais naquela pequena Ilha onde só tem montanhas e areia branca não há para onde fugir. Após um longo aflito as pedras param de rolar e o navio rosa chega ao porto de Whiteland, de lá descem duas mulheres, as famosas Mayumi e Kazumi as piratas de Fireland a maior Ilha dos mares do pacifico, Kazumi saca suas armas e da dois tiros para cima e a capitã grita: - Quem é o idiota que cuida dessa ilha?! – Mayumi começa a andar e todo o povo que já estava ao chão de medo a observa com mais medo ainda, de repente Mayumi pega um homem pelo colarinho da camiseta, este estava tremulo era o dono da barraca de verduras – Quem é dono dessa espelunca de Ilha? Aparece então o Comandante Andy: - O que você quer em minha ilha, não fez nada para vocês, piratas! Mayumi solta o verdureiro: - Ora, Ora fizeram sim, e alem do mais conseguimos autorização do governo das Ilhas do pacifico e podemos navegar tranqüilamente por ai. - Mais vocês não pacifistas são, saqueadores! - Mais não ganhamos nenhuma verba para navegar por ai, e dar a paz e matar piratas não é? – Mayumi faz biquinho, e se aproxima do comandante e sussurra em sua orelha – Ainda não perdemos o espírito saqueador, e também precisamos de dinheiro e de comida não é? – Ela então saca a arma e a aponta para o abdômen do general. – Agora nos de comida e dinheiro e partiremos dessa sua droga de ilha. – GAROTAS! – Mayumi berra olhando para seu navio, e de lá saem belas senhoritas. – PEGUEM TUDO QUE PUDEREM, MAIS NÃO MATEM NINGUÉM! As piratas saem correndo que nem loucas a procura de riquezas e comida, Mayumi então segura o ombro de uma pequena menina e fica de cócoras na frente dela: - Saya tenho uma missão especial para você. - Diga senhorita comandante. - Ache alguém interessante para nossa tripulação, certo minha grumetezinha? - Sim, senhora. Então como uma macaquinha Saya sai pulando pelos telhados das casas, até que ela chega a um lugar que atrai a sua atenção. A única casa que conseguiu despencar e estava ao lado de onde a bomba atingiu, ela então com agilidade retirou os telhas podres e os tijolos até que ouviu um gemido vindo debaixo de uma telha mais podre que as outras, com um grande esforço Saya a retirou e levou um grande susto com a palidez de Ryochi que mais parecia um zumbi naquele momento: - Obrigada. - QUEM É VOCÊ? DEVE SER O DEMÔNIO DAS TELHAS! - Ta me zoando né? Depois de uma longa explicação... - Agora entendo então você é Ryochi e quer achar a sua família que o abandonou aqui? - Sim, é mais o menos isso... - Impossível, quando uma família abandona, ela nem quer saber de mais nada, isso apenas prova que você deve ter sido um ser indesejado na vida deles. – Saya após dizer essas palavras trocou o olhar vivo e feliz, pelo frustrado e de medo. - Mas, mas! Disseram que meu pai é um pirata! Eu vou achar ele, vou provar a ele que sou capaz de chegar mais longe, eu vou... – Saya o interrompe - E sua mãe? - Ela foi morta por tal de pirata Fênix... - E se esse pirata for seu pai? Ryochi fica tentando achar palavras, para responder aquela pergunta perturbadora, pois ele sentiu uma ponta de verdade naquelas palavras dolorosas de Saya. - Não precisa responder, é normal essa reação. – Ela sorri – Venha comigo! – Saya puxa Ryochi pelos braços e coloca nele uma algema. - Hei, Hei! O- O que é isso?! - Você vai entrar para meu bando, vai ser interessante, nunca tivemos um homem na tripulação. - POR QUÊ? AI MEU BRAÇO ESTA DOENDO! - Não faça essa pergunta para a capitã, olhe. – Ela se vira e coloca as duas mãos nos ombros de Ryochi. – Ela perdeu o amor de sua vida, para uma pirata chamada Anne. Então ela virou uma pirata dos 04 e nunca perdeu seu jeito pirata, pois todas as suas presas que tentam contar algo ao governo são mortas de um jeito bem sutil. – Ela põe o dedo no meio da testa de Ryochi e da um empurrãozinho, o desajeitado cai no chão – Daí ela se lançou ao mar com uma tripulação de mulheres, para saquear, beber e matar e principalmente para procurar evidencia sobre a famosa pirata temida Anne. - Ai... – Ryochi coloca as mãos algemadas na cabeça. - Bom seu mole, levante. – Saya segura no meio das algemas e começa a arrastar Ryochi pelo chão. - AI, UI, AI ME SOLTA! - Não. - Me responde uma coisa? - A ultima pergunta a capitã já esta chamando. – Disse ela olhando para o disparo cor de rosa da capitã ele era apenas usado para o chamado do bando ou quando estava em perigo. - O que acontece se alguém contar sobre a capitã para o governo, que ela continua saqueando? - É uma pena muito ruim, alem de tirarem seus bens, e você perder todos os direitos como o de saber tudo do governo. Você tem a morte mais dolorosa que você possa imaginar e toda sua tripulação também, e como você faz parte dela, nem pense em contar ao governo. – Ela da um sorriso malvado e continua a puxar Ryochi. - Capitã! Capitã! - Saya, você esta atrasada! Que droga de carcaça é essa? – A capitã se aproxima e cutuca a cabeça de Ryochi com a arma. - O nosso novo ajudante senhorita – Saya da um chute leve na cabeça de Ryochi. - AH PARA DE BATER EM MIM! – Ryochi levantou a cabeça com dificuldade, ela estava toda vermelha, arranhada e cheia de machucados. - Um pirralho? - Sim, senhora. O nome dele é Ryochi ele esta atrás de Fênix, que segundo ele é seu pai. A capitã começa a rir que nem uma desesperada e em seguida todas da tripulação riem: - CAPITÃO FÊNIX? SEU PAI? LARGUE A MÃO DE SER RIDÍCULO, FÊNIX É APENAS UMA LENDA, ELE JAMAIS EXISTIU! - Mas, mas... – Ryochi fica sem palavras e lagrimas o cegam, até que o general grita. - CALEM A BOCA! VOCÊS NEM SABEM QUEM FOI FÊNIX, NÃO TEM DIREITO DE FAZER ISSO COM UMA CRIANÇA, SUAS VERMES! - É verdade estava me esquecendo de você. - Mayumi nem deixa o general respirar e da um tiro certeiro no meio de sua testa. – Alguém mais tem uma queixa? – Todos ficaram em silencio. – Bem, se virem para achar um novo governador dessa droga de ilha. - Capitã. – Chama Kazumi a braço-direito de Mayumi, com uma voz triste – Não estamos sendo cruéis demais com uma ilhota inútil dessa? - Verdade, querida Mayumi. – Bom seus inúteis eu dou a vida desse homem pela a do menino o que acham? - De acordo! – Gritou o verdureiro – Esse menino atrapalhado só traz bagunça, e ele nem é nada, não tem passado e com certeza não vai ter futuro. - Ótimo Kazumi faça seu trabalho logo. Kazumi com uma água estranha de cor alaranjada despeja sobre a cabeça do general no lugar da bala, este se cicatriza em segundos e o homem volta a vida! O general se levanta cambaleando, tira a arma com velocidade da bainha de Kazumi e da um tiro no ombro do verdureiro e devolve a arma a Kazumi. - Imbecil, devolva a criança agora! - Não me importa, quem se morra ou não, o trato já foi feito velho, ele é nosso! Arrebenta as algemas de Ryochi e passa a mão na cabeça dele. – Querido, creio que você vai se divertir bastante na sua jornada conosco. - V- Vou? – Dava para sentir medo e terror nas palavras de Ryochi, ele não entendia o que era aquela água, para onde estava indo, como todo isso aconteceu tão rápido! Ele não entendia nada, estava atordoado como um gato que acabou de levar uma vassourada na cabeça. - Vamos. – Mayumi o puxou pelos ferros entrelaçados das algemas que estavam ainda em seu pulso. Antes de o general fazer algo para impedir aquele ato monstruoso, o navio havia partido e Kazumi tinha dado um golpe fatal em todos em uma velocidade assustadora, uma velocidade de ninjas e fez todos da vila desmaiados.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Nyaaaa espero que gostem =)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Yume Naka Umi" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.