Agreste escrita por Don R, Fimose
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem.
Palavra: O.V.N.I.
Agora, Cremilda estava de volta ao barraco de zinco de sua amada mãe. Ao ver o pouco sustento provido pelos delitos cometidos pelo irmão e pelos bicos da Carmelita com faxina, decidiu-se por adquirir, com os míseros proventos da dispensa, uma enferrujada máquina de costura e passou a oferecer seus serviços por valores irrisórios.
Não tardou a aparecer na porta do barracão, como se tivesse sido regurgitada de um O.V.N.I., uma figura mirrada, exalando um forte perfume barato e de brilhantina no cabelo, solicitando as mãos hábeis da ainda moça Cremilda para reparar um terno em estopa.
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Meu muitíssimo obrigado!