Todo mundo odeia poesias escrita por Charles De Lorme


Capítulo 1
Sakura.


Notas iniciais do capítulo

A terra do nunca.



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Eu vi, você sentada na cama penteando seus cabelos brancos, esse movimento da escova, é o movimento que meu coração faz quando penso em ficar sem você. O pensar, de você ir embora sem avisar, me faz ajoelhar e chorar, não quero que vá, não quero que vá.

Você pode achar, que o tempo que passou conosco fora muito, mas saiba que vivo há tão pouco tempo, quero ainda compartilhar nossos momentos, não vá embora agora, agora que chegou a hora de eu me casar. Quero ver, tua franja do lado direito da sua testa voar, tão leve quanto o vento possa puxar, de baixo de uma árvore de cerejeira, com uma moça tão linda que me tira o ar, quero ver seu sorriso, em um dia tão querido pra mim.

Saiba que o seu nome estará sempre no meu sangue e eu direi o quanto que eu te amo todos os dias, você tão pequena e boba, vou pegá-las nos meu braços e vou rodar, com parte tão criança de você, mas pura do jeito que você sempre foi. Eu te amo, fique mais um pouco pela eternidade, me ajoelhar e beijar suas mãos é minha realidade, que me deixa com vontade e amar mais.

O saber, dos teus cabelos brancos tão lindos, tão sábios quanto um livro antigo, quero seus olhos cor de mel que nasceu em meu véu por mais um pouco da eternidade.


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