Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 60
Lua De Mel Grega




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Logo que Callen e Elisa finalmente se casaram, os dois embarcaram em uma viagem de lua de mel na Grécia.

— Nem acredito que estamos indo para a Grécia! – Elisa beijou seu marido. – Eu tenho certeza que você sabe o que eu desejo fazer por lá.

— Talvez o mesmo que eu quero fazer. – Callen a beijou. – Mas vamos ter que sair do hotel por um tempo. Apesar de eu querer passar quase todo o tempo apenas sem roupa.

— Safadinho. – Elisa se virou para o pessoal que os encarava. – O que? Somos recém-casados.

Eles ignoraram o restante das pessoas até que chegaram na Grécia e desceram.

— Senhor e senhora Callen? – Um homem vestido de motorista. – Estou aqui para levar os dois até o hotel.

Sentados na limusine, eles não resistiram no momento em que a proteção do motorista foi erguida e começaram a se beijar.

Callen a fez se sentar no meio de suas pernas, porque ele estava em uma grande desvantagem desde que saíram de Washington.

— Você não consegue aguentar mais cinco minutos? – Elisa perguntou, sem estar reclamando. – Você precisa de mim agora mesmo, não é?

— É tão na cara assim? – Callen levantou o vestido dela e desfez a braguilha da calça. – Uma rapidinha.

Ele entrou nela e a beijou apenas para fazer silencio. Ele adorava o eito como ela parecia sempre precisar dele, quase do mesmo jeito que ele precisava dela.

O carro parou quase no mesmo segundo que os dois vieram, se satisfazendo e arrumando as roupas e o cabelo. Callen olhou para o sol que estava fazendo em Mikonos. Eles estavam pertinho da praia e ele viu o olhar que Elisa jogou nele.

— O que a minha esposa está pensando? – Ele a puxou para seu abraço e a beijou. – Eu adoro beijar essa boquinha.

— Hum, eu adoro a sua. – Elisa o puxou mais perto. – Vamos colocar as malas no quarto, brincar um pouco e ir para a praia, ok?

— Eu me recuso sair daqui se você não estiver grávida no final dessa viagem. – Ele deu um tapa leve na nadega dela. – Gostosa.

— Gostosão. – Elisa foi para dentro do hotel, deixando Callen se abanando com o chapéu que ele usava. – Eu e meu marido temos uma reserva. Elisa e Grisha Callen.

— Ah, os recém-casados. – A recepcionista passou um buque de rosas. – Isso é do hotel pelo casamento.

— São lindas, obrigada. – Elisa viu o olhar de ciúmes de Callen. – Foi a dona do hotel.

— Nesse caso, tudo bem. – Callen a puxou ali mesmo e a beijou de novo. – Eu não me canso de beijar sua boca.

— Eu vou sair daqui direto para um médico. – Ela brincou com ele. – Vamos?

Ele não discutiu porque logo que chegaram ao quarto, eles perderam as roupas.

Depois de três impressionantes rodadas de amor muito boas, os dois foram a praia. Elisa perdeu a parte de cima do bikini, uma vez que ali era permitido topless.

— Eu poderia me importar menos com isso. – Callen estava lendo “Seis métodos perfeitos de matar alguém com objetos do cotidiano”, uma clara mensagem para qualquer um que estivesse olhando para a mulher dele.

— Amor, eu vou nadar, certo? – Callen a cobriu com uma toalha, apenas para garantir. – Se cuide.

Elisa olhou para G e revirou os olhos com o claro ciúmes do parceiro. Era inegável que ele precisava de água fria e no momento que ele entrou dentro da água, ela tirou a toalha, se deitando contra o sol.

Callen olhou para Elisa de onde estava. Ele atravessou a pequena distância e olhou para ela acordando.

— Elisa. – Callen estava completamente molhado e reluzente. – O que eu disse sobre seios?

— Deve ter se soltado enquanto eu me virava. – Ela deu de ombro. – Mas olhe a sua volta. São peitos na peitolândia.

— Vamos, eu quero ir com você ao museu. – Callen jogou uma camiseta para ela. – Quando a gente chegar no hotel, eu vou colar esse bikini em você com beijos.

— Oh? – Elisa o beijou depois de se vestir e percebeu uma caixinha com um laço. – Amor?

— Ah, você finalmente achou, não é? – Ele sorriu e a deu para ela. – Abra. Eu comprei isso e eu achei que você ficaria linda com ela.

Abrindo, ela encontrou uma pulseira ainda vazia e um berloque, em um saquinho na caixa.

— A gente pode completar à medida que a gente passa pelos lugares. – Callen sorriu e colocou o pequeno pingente. – Pronto. A praia está aqui.

Eles passaram quase duas semanas por lá. Eles foram ao vulcão, e Callen colocou outro berloque, ao lado do da praia e do museu. Eles acabaram fazendo turismo e quando o berloque de um sutiã foi colocado, era como se o último dia deles na Grécia houvesse acabado.

— Eu sempre vou me lembrar desses dias. – Elisa sorriu. – Eu adorei aquele dia em que a fez amor na parte mais deserta do museu e ninguém nos pegou, o dia em que você e eu fomos ver as flores no parque nacional.

— Sabe, Sam me zoava dizendo que eu não saberia me comprometer, mas quando chegarmos em casa depois de amanhã, eu vou lhe dizer que ele estava errado. – Callen viu Elisa empalidecer. – Querida?

— Eu acho que eu vou vomitar. – Ela correu para uma lixeira e vomitou tudo o que havia comido. – Desculpe.

— Tudo bem. – Callen a pegou nos braços. – Vamos voltar para o hotel. Tomar um banho quente e se você não estiver se sentindo bem, ligar para um médico.

Elisa sorriu quando ele a colocou no carro alugado e eles voltaram para o hotel. Callen não dormiu naquela noite. Ele ficou cuidando da esposa como um verdadeiro cavalheiro.

Ele buscou água de melissa para a esposa, colocou frutas frescas que conseguiu com o hotel e flores novas. G sabia que ela adorava flores e café pela manhã, mas ele providenciou um chá de camomila e mel para ela.

Elisa acordou enjoada naquela manhã e mal se levantou e teve que correr para o banheiro e vomitar o pouco que ainda lhe restava.

Callen foi atrás e segurou o cabelo dela longe da privada.

— Deus, você não deveria ver esse tipo de coisa. – Ela limpou a boca.

— Na saúde e na doença, lembra? – Callen apenas sorriu e continuou ajudando ela. – Eu liguei para a recepção e eles chamaram um médico que fala a nossa língua.

O médico subiu com um dos seguranças e examinou Elisa.

— Bem, você está com certeza inchada. – Ele escreveu na prancheta.

— O que diabos isso significa? – Callen sentiu uma pequena esperança.

— Significa que ela está grávida de duas semanas. – O médico sorriu e deu uma receita. – Compre essas vitaminas e assim que chegarem nos Estados Unidos marquem com o ginecologista de vocês.

— Obrigado. – Callen pagou com gosto o homem e deu uma gorjeta ao segurança. – Bem, com certeza a gente pode ir embora.

— Sim, você me engravidou na Grécia. – Elisa sorriu. – Agora que eu me sinto melhor e escovei os dentes, posso ter um pouco de você?

— Amor, você está gravida e --. – Callen não terminou de falar antes de ser puxado pela esposa e fazer amor.

Quando eles voltaram e contaram que já estavam grávidos, Sam deu risadas pôr a previsão de G estar certa.

E sem quererem serem enxeridos, todos sabiam que logo aconteceria. Do jeito que os dois se pegavam em quase todos os cantos quando podiam, era obvio que uma hora eles teriam uma gravidez. Só não esperavam que demorasse tanto. Mas quando veio, foi para valer.


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